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Presença de órgãos de segurança pública inibe eventual interdição da portaria da Vale

A presença de agentes do Ministério Público, Guarda Municipal e Polícia Militar, na manhã desta segunda-feira (22) na portaria de acesso a Carajás, para fazer valer a liminar cedida pela Justiça, inibiu qualquer tentativa de interdição do local, anunciada por um grupo de pessoas pelas redes sociais.

A mineradora Vale, responsável pela portaria que dá acessos às minas e instalações da empresa, depois de tomar conhecimento da ameaça de ocupação do local, entrou na Justiça com pedido liminar de interdito proibitório e foi atendida pela juíza Rafaela de Jesus Mendes Morais, conforme matéria veiculada AQUI pelo Pebinha de Açúcar.

 

No pedido à justiça, a empresa Vale temia que um eventual bloqueio da portaria pudesse impedir o recebimento de insumos/mercadorias e o despacho/entrega de produtos, dificultando e/ou impedindo a livre circulação de pessoas e mercadorias e colocando em risco iminente a falta de abastecimento e insumos da empresa, em virtude de decretação de lockdown pela Prefeitura de Parauapebas.

Diante das alegações da mineradora, a juíza Rafaela de Jesus deferiu o pedido liminar de interdito proibitório e determinou que os suspeitos se abstivessem de praticar quaisquer atos que importassem em ameaça de invasão ou ocupação da portaria da Floresta Nacional de Carajás, sob pena de serem multados por 30 mil reais.

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