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Disque Denúncia de Marabá entra na luta contra o mosquito

“Realizamos o mapeamento dos focos do mosquito Aedes aegypti, através das denúncias vindas da população, onde as fotos e as localizações foram enviadas via WhatsApp, nas quais foram traçados os bairros, tipos de criadouros, mapas de localização dos focos de mosquito e do grau de risco de contaminação”, informou a Coordenadora, Hellen Araujo.

O objetivo é a redução do índice de proliferação do vírus aedes aegypti no município, na identificação de água parada localizados não apenas nos mais difíceis acessos, que pode estar em casas fechadas, terrenos abandonados, como também em residências, empresas, dentre outros locais.

67% das denúncias foram recebidas através do (94) 3312-3350 e 33% pelo aplicativo Whatsapp (94) 98198-3350, através do aplicativo de mensagens instantâneas, além da denúncia, foram recebidas á localização e imagens dos focos de mosquito, o que se tornaram decisivo para que os órgãos competentes pudessem agir nesses determinados locais.

Bairros mais denunciados

O mapeamento das informações foi coletado no período de Janeiro/2015 à Janeiro/2016, onde foi possível identificar os cincos primeiros bairros que mais apresentaram focos do mosquito. A Nova Marabá lidera o ranking com 36% dos casos, 17% o Bairro, Velha Marabá, 8% Bairro, Novo Horizonte e por fim com 6% estão os bairros Laranjeiras e Residencial Tiradentes. (Ver Gráfico 1).

Criadouros do mosquito

Após o refinamento dos dados, constaram-se que os tipos de criadouros mais presentes nas denúncias, 30% são provenientes de acúmulo de lixos; 20% estão localizados em terrenos baldios; 14% redes de esgotos; 10% estão acumulados em recipientes plásticos e sucatas; 6% acumulados em caixas d’água; 4% em pneus e garrafas de vidros e 2% em piscinas. (Ver Gráfico 2).

Foi através das denúncias recebidas via WhatsApp ou pelas informações passadas através do telefone da central, que o setor de análises do Disque Denúncia, realizou o mapeamento dos focos de mosquito de acordo com a localização dos criadouros. Após o mapeamento, foram marcados os pontos representando tais localizações no software Google Earth, que permite a visualização através de um computador, com os pontos demarcados, além da visualização no Google Earth que pode criar um mapa geográfico, a partir das coordenadas fornecidas com a ajuda da população.

Ainda, foi criado um mapa de risco, que visa mostrar os locais que estão mais propensos á disseminação das doenças transmitidas pelo mosquito: Dengue, Zyca e Chikungunya.

“Combater o mosquito transmissor é dever de todos, se alguém souber de um local que esteja em desacordo com as orientações de prevenção, propiciando acúmulo de água parada, denuncie”. Finalizou a coordenadora.

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