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Estudantes da zona rural recebem carteiras estudantis gratuitas

Maria Costa, vice-diretora da escola Crescendo na Prática, avalia como muito importante a ação da entidade estudantil em levar o benefício de forma gratuita. Em sua opinião, os custos gastos com a locomoção até Parauapebas, onde adquirem materiais ou fazem pesquisas, serão reduzidos.

“Trata-se de maioria carente e por isso enfrentam dificuldades no custeio total de passagens para ir à cidade, além de não acessar atrações artísticas. Agora, com a carteirinha terão a oportunidade de participar de eventos culturais, entre outros”, detalhou Maria Costa.

A ação faz parte do Projeto “Cultura e educação, juventude em ação”, fomentado pelo governo municipal, através do Convênio nº 017/2018, com recurso disponibilizado através de emendas parlamentares.

Com o objetivo de promover o fortalecimento do protagonismo juvenil, através de atividades educativas e culturais com capacitação e formação social desenvolvidas aos estudantes da Educação Básica da Rede Pública de Ensino do município de Parauapebas, na segunda-feira (3) e na terça-feira (4), graças ao apoio das lideranças de Palmares II, foi possível levar o benefício a centenas de estudantes das redes municipal e estadual do logradouro, que receberam gratuitamente as carteiras estudantis com tudo grátis, até a foto.

A única exigência é que o estudante seja cadastrado em algum benefício social do governo federal, o que, segundo a direção da União Municipal dos Estudantes de Parauapebas (Umespa), o qualifica como de família carente.

Ellen Ketelly, estudante do 8º ano do ensino fundamental, foi uma das contempladas com a gratuidade e diz que os benefícios serão muitos. “Para mim é uma porta que se abre para que eu possa acessar diversas coisas que antes não conseguia. E tudo isto graças à Umespa, que trouxe até nós”, resumiu a estudante.

A ação de emissão da carteira estudantil gratuita continuará nas escolas da rede pública municipal de Parauapebas, devendo contemplar cerca de cinco mil estudantes, um diferencial da entidade, que antes comercializava as carteirinhas e deixava muitos estudantes excluídos por não ter condições de pagar o valor cobrado.

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