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Exportação de minérios paraenses tem alta de 76%, no primeiro semestre de 2021

Foto: Divulgação | Vale

O Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral) divulgou, hoje, os dados econômicos consolidados do primeiro semestre de 2021 referentes ao setor mineral paraense com informações do Ministério da Economia e da Agência Nacional de Mineração. O Boletim diz que, em comparação com o primeiro semestre do ano passado, a exportação dos minérios paraenses cresceu 76%. Um negócio de US$ 12,937 bilhões. A exportação total mineral representa 91% das exportações totais do Pará de janeiro a junho de 2021.

Os principais produtos exportados são: minério de ferro, cobre, alumina, alumínio, ouro, níquel, caulim, bauxita, manganês, silício e ferro gusa. Sobre o minério de ferro, no período de janeiro a junho de 2021, dos US$ 19,803 bilhões de minério de ferro exportados pelo Brasil, o Pará participou com 52% do total (US$ 10,367 bilhões). Entre os estados brasileiros, é o que mais exporta minério de ferro. No estado do Pará, o minério de ferro representa 74% das exportações totais.

Ao analisar os dados, o Presidente do Simineral, Anderson Baranov, destacou que: dos 11 principais minérios exportados pelo Pará, 7 deles tiveram crescimento expressivo. “É importante a gente destacar o crescimento da exportação do ferro, com 111%; do ferro-níquel com 129%; Alumínio com 60%; Ouro em barras com 40%; Cobre com 31%; Bauxita com 3%; e outros Silícios com 6%”.

O Boletim Econômico Mineral também trouxe os dados do desempenho da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), que é calculada sobre a receita bruta, com alíquotas variando por bem mineral. No período do primeiro semestre de 2021, a arrecadação paraense foi de R$ 2,128 bilhões, representando 48% de recolhimento de CFEM de todo país. Um crescimento de 106% em relação ao mesmo período do ano anterior.

“Parauapebas e Canaã dos Carajás continuam sendo os maiores municípios arrecadadores do Brasil, juntos representam 42% de recolhimento de CFEM”, aponta o presidente do Simineral, Anderson Baranov. Parauapebas teve participação de 23,8%, recolhendo R$ 1,67 Bi; e Canaã dos Carajás que participou com 18,5% recolheu R$ 829 milhões.

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