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Fumacê percorre vários bairros de Parauapebas em busca do Aedes Aegypti

Após o levantamento feito pelos Agentes de Combates às Endemias, eles entram em ação para minimizar as chances de contaminação feita através do mosquito transmissor de várias doenças.

Os servidores públicos são conhecidos como a equipe do fumacê que, mesmo antes da população acordar, já estão nas ruas fazendo seus trabalhos. Para conferir a atuação destes agentes, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar acordou cedo, por volta das 4h00 manhã desta terça-feira (10), momento em que as ruas ainda estavam vazias e registrou a ação.

Assim, a Prefeitura de Parauapebas, através do Departamento de Vigilância Ambiental e Endemias da Secretaria Municipal de Saúde (SEMSA), intensificou o combate ao Aedes Aegypti e está utilizando o fumacê nos bairros para eliminar o mosquito, que é transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana.

O primeiro Levantamento de Índice Rápido por Infestação de Aedes aegypti (LIRAa), realizado nos últimos três meses, mostra que foram notificados em Parauapebas 120 casos suspeitos de Dengue e 60 de chikungunya, sendo que dois deram positivos para dengue e cindo para chikungunya.

 

“A maior preocupação da gente hoje em dia é que a população se conscientize que a chikungunya leva mais tempo para a pessoa ficar acamada resultando em sérias lesões, motivo mais que suficiente para que se tenha o cuidado de não deixar o mosquito nascer”, orienta Carlos Damasceno, Coordenador do Departamento de Vigilância Ambiental e Endemias, explicando ainda que o fumacê é usado para erradicar os mosquitos de imediato, porém, se a população fizer o trabalho dela os casos não chegariam a acontecer e não seria necessário o uso deste mecanismo químico.

Carlos Damasceno – Coordenador do Departamento de Vigilância Ambiental e Endemias

 

O coordenador faz apelo à população que deixe o agente de endemias entrar em seu quintal e residência e fazer a vistoria dando a eles o suporte necessário para que juntos se possa combater as doenças advindas deste mosquito.

De acordo com informações passadas pelo Departamento de Vigilância Ambiental, os agentes de endemias estão sempre em ação visitando residência em busca de criadouros de larvas, que não escolhem classe sociais dependendo apenas do descuido da população. “O mosquito não escolhe quem atacar, prova disto é que tem bairros no centro da cidade que tem focos do mosquito. Isso depende apenas de como as pessoas descuidam de seus quintais”, salienta Tiago do Vale, Agente de Combate às Endemias, lembrando que que antes da utilização do fuamcê os Agentes de Combate às Endemias já passaram e aplicaram produtos para matar as larvas.

Tiago do Vale – Agente de Combate à Endemias

 

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