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“Grilo” é morto a pauladas na “Terra Roxa”

De acordo com o trabalhador braçal Wesley Silva dos Santos, ele estava tomando conta do bar de um colono de prenome Luís, pai de Carlos Eduardo, que está sendo acusado de ter matado um homem a pauladas. O boteco fica localizado numa área conhecida como “Terra Roxa”, localizada na zona rural de Marabá, distante cerca de 80 quilômetros de Parauapebas.

Na tarde de domingo (20), se encontrava no local, Wesley, a vítima fatal, identificada como Otávio, conhecido como “Grilo” e o acusado de praticar o crime, Carlos Eduardo, conhecido como “Rodrigo”. Ambos estavam ingerindo bebida alcoólica e brigando entre si.

“Quando eles bebiam, se estranhavam”, relatou Wesley, acrescentando que após o almoço, teria indo se deitar, vindo a pegar no sono, momento em que “Rodrigo”, filho do dono do bar, teria trancado a porta da casa ficando na área do estabelecimento, além de Wesley, o acusado e a vítima, conhecida como “Grilo”.

Ainda de acordo com Wesley Silva, ele despertou do sono com a discussão entre “Grilo” e “Rodrigo”. A ordem dada por “Rodrigo” era que a porta do bar não fosse aberta, porém, ao desobedecer ao pedido, ao abrir a porta, em ato contínuo, “Grilo” passou a ser espancado por “Rodrigo” com um pedaço de madeira que era usado como trava da porta.

Wesley relatou que ficou com medo, e por isso deixou o bar, indo a se esconder na casa de um vizinho, e que minutos depois, “Rodrigo” chegou ao local com um facão na mão dizendo que também iria lhe matar, porém, conseguiu se esconder, voltando ao local do crime apenas com a chegada de homens da polícia que foram atender a ocorrência.

Na oportunidade, “Grilo” foi encontrado morto fora da área do bar. Pelo rastro de sangue deixando no local, foi observado que após matar seu algoz, “Rodrigo” ainda tentou ocultar o corpo, o arrastando pelos braços e o deixando a aproximadamente 50 metros de distância dos fundos do bar, vindo a se evadir do local tomando rumo ignorado.

“Rodrigo” está foragido

 

Depois dos levantamentos de praxe realizados pelos investigadores Márcio, William e Pacheco, pela manhã o corpo de “Grilo” foi removido pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) e encaminhado para necropsia no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, em Parauapebas.

Até o presente momento o corpo de “Grilo” ainda não havia sido reclamado pela família á polícia e nem ao IML.

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