De acordo com informações repassadas à imprensa pelo Sargento PM Gilson, era por volta das 03h10 da madrugada desta terça-feira (30), quando funcionários do Hospital Municipal de Parauapebas acionaram a Polícia Militar para relatar um triste acontecido. “Fomos acionados e nos informaram que um casal deu entrada no hospital com uma criança que tem pouco mais de um ano, sendo que a mesma foi atendida pelos médicos, porém, já estava sem vida. Na oportunidade, os profissionais de saúde nos relataram que haviam supostos sinais de violência no corpo do garotinho. Com essas informações resolvemos conduzir o casal até a Delegacia de Polícia Civil para que os procedimentos cabíveis de investigação fossem iniciados”, relatou o PM.
Ainda de acordo com o PM Gilson, o pai da criança que faleceu, identificado como Cleudson Diniz da Silva, que tem 29 anos de idade, relatou ao policial que quando acordou pela madrugada, olhou para seu filho e percebeu que a criança estava enrolada no cobertor e sem fôlego, porém, a informação de sua companheira, dada aos policiais, que é menor de idade e tem apenas 17 anos, foi que ao acordar, foi olhar a criança e percebeu que ela estava enrolada no cobertor e jogada na cama.
O caso está sendo investigado pela equipe do Delegado plantonista Nelson Alves Júnior, que já solicitou ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves em Parauapebas, para que seja realizado no corpo da criança um exame detalhado que possa indicar ou não se houve o delito suspeitado.
ATUALIZAÇÃO 15H18
De acordo com o Delegado Nelson, ainda na tarde desta terça-feira (30) será divulgado o exame que confirmará se a criança sofreu violência sexual ou não.
Familiares do acusado estão na Delegacia de Polícia e afirmam que a criança tinha problemas de saúde na região das partes intimas, porém, apenas os exames oficiais irão comprovar se a informação é verídica ou não.
Dentro de qualquer momento o Portal Pebinha de Açúcar trará mais informações sobre o caso.
ATUALIZAÇÃO 22H37
O Delegado Nelson Alves Júnior, afirmou que após a realização dos exames de necroscópico e sexológico na criança que infelizmente acabou morrendo, foi constatado que a mesma faleceu por circunstância indeterminada, ou seja, o perito não encontrou lesão que comprovasse algum abuso sexual. “Assim, liberamos o pai e a madrasta que eram suspeitos de provocarem a morte da criança”, relatou o delegado.
