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Instituto Mãos Que Ajudam homenageia comandante da Guarda Municipal

O dia ontem (17) foi de festa para a comunidade dos bairros Tropical e Ipiranga, respectivamente. O motivo foram as entregas de cestas de alimentos, brinquedos e roupas, feitas às famílias carentes daqueles logradouros, ato realizado pelo Instituto Mãos Que Ajudam.

Ao todo, foram 100 famílias contempladas com as cestas básicas adquiridas graças ao apoio de amigos, escolas, empresários e ainda da Guarda Municipal de Parauapebas.

As crianças fizeram a festa brincando no pula-pula, disponibilizado em frente ao instituto, enquanto aguardava para receber brinquedos. Neste mesmo momento, eram entregues às pessoas cadastradas as cestas básicas. “Nada disto seria possível sem o apoio dos voluntários e amigos que se empenharam, uns em arrecadar, outros em doar tudo o que hoje estamos entregando”, afirmou Claudete Ferreira, presidente do Instituto Mãos Que Ajudam, dando conta de que nos próximos dias, continuarão as entregas de cestas e outros benefícios nas residências de pessoas que não podem ir até a instituição, além de famílias que moram em outros bairros.

Claudete enfatiza que as ações entidade não se limitam apenas àquela comunidade, mas vão onde há uma família carente para auxiliar tanto com alimentos, como com remédios e outras necessidades.

 

Homenagem

Mas o dia de ontem não foi apenas para entrega de alimentos e presentes, pois o Instituto Mãos Que Ajudam aproveitou a oportunidade para homenagear o representante de uma instituição parceira. Trata-se do Sargento Mendonça, Comandante da Guarda Municipal de Parauapebas, que recebeu a comenda do instituto pelos relevantes serviços prestados em favor daquela comunidade e apoio ao órgão beneficente. “Ele tem sido de uma presteza indispensável, por isto, decidimos homenageá-lo, demonstrando assim nossos agradecimentos também à Guarda Municipal de Parauapebas que muito fez e faz por nós”, explicou Claudete.

Sargento Mendonça, com seu jeito simples, agradeceu a entidade pela honraria e disse que não espera a homenagem. “Apenas fazemos nosso trabalho como nos é devido. Auxiliar o próximo não é mais que nosso dever, principalmente em relação aos menos favorecidos”, reconhece Mendonça, dizendo que independente de ser ou não reconhecido, continuará a ser prestativo de acordo com suas possibilidades.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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