Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Levantamento mostra que homens morrem mais que mulheres em Parauapebas

As informações são do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), que é um sistema de vigilância epidemiológica nacional, cujo objetivo é captar dados sobre os óbitos do país para fornecer informações sobre mortalidade para todas as instâncias do sistema de saúde.

O documento de entrada do sistema é a Declaração de Óbito (DO), padronizada em todo o território nacional.
A predominância da mortalidade masculina ocorreu em todas as faixas etárias, principalmente entre os adolescentes e adultos jovens (15 a 29 anos), onde o percentual de óbitos nos homens foi seis vezes maior do que nas mulheres. As exceções ocorreram entre crianças nas faixas de 1 a 4 anos e de 5 a 9 anos de idade, nas quais o sexo feminino representou 1,08% e 0,6% do total de óbitos registrados em 2018, respectivamente.

 

Na análise, se verificou que a mortalidade masculina é superior que a feminina. Dessa forma, em 2018 o número de mortes de pessoas do gênero masculino representou maior número, sendo 520 (62,4%) falecimentos; as causas são variadas, sobressaindo as causas externas (acidentes, homicídios, suicídios e outros) como principais causas, sendo consequência dos diferentes tipos de violência instaurada na sociedade brasileira e parauapebense.

 

O crescimento da presença feminina em estatística como essa, se dá devido sua ascensão no mercado de trabalho, onde, hoje, o papel ocupado por elas nunca foi de tanto destaque. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), elas estão mais presentes nas vagas de emprego, embora ainda abaixo dos homens.

O dado é confirmado pelo Ministério do Trabalho no Brasil, que aponta o crescimento da ocupação feminina em postos formais de trabalho de 40,8% em 2007 para 44% em 2016. E é exatamente isso que as expõe às causas de mortes diversas, além da violenta, aos casos de acidentes de trabalho.

Qual sua reação para esta matéria?
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0
+1
0
Leia também no Portal Pebinha de Açúcar:

Deixe seu comentário