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Melhorias para acessibilidade de pessoas com deficiência física são discutidas em reunião

De acordo com José Monteiro, um dos associados, vários estabelecimentos não foram pensados para receber cadeirantes. “Temos dificuldades até para entrar em restaurantes e hotéis. Às vezes, é preciso que um acesse o local e ajude os demais para entrar nesses lugares”, reclama o cadeirante que também trabalha no Sistema de Videomonitoramento de Parauapebas.

Na mesma oportunidade, a associação aproveitou para parabenizar o Governo Municipal sobre as últimas obras que foram projetadas para inclusão de deficientes. “Vimos que as novas escolas possuem rampas e outras modificações para facilitar a nossa vida”, acrescenta José Monteiro.

A arquiteta da Secretaria de Obras, Tatiane Pardini, que atua nos projetos das escolas públicas municipais, afirma que é dada atenção especial para inclusão de todos, não somente cadeirantes, como também deficientes visuais, idosos e obesos. “As principais diferenças nessas escolas são portas mais largas, pelo menos com 90 cm, banheiros com rota de giro [com espaço mais amplo para movimentação da cadeira], pia e bebedouros adaptados, tudo para garantir a independência de todos”, explica.

Unidades educacionais antigas também já estão passando por adaptações, é o caso da Escola Cecília Meireles. Pedro Saraiva, também membro da associação, é pai de uma aluna da escola. Ele comenta sobre a dificuldade que sentia em ir para eventos no colégio. “Minha filha reclamava que eu não ia às reuniões, mas eu evitava devido à dificuldade de locomoção. Agora, com as modificações que foram feitas, eu vou sempre”, garante.

Reportagem e foto: Anderson George

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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