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Moradores reclamam da falta de água no Bairro Cidade Jardim

“Estamos sem abastecimento de água há vários dias”, reclama mais um dos vários moradores que sofrem com a falta de abastecimento de água em Parauapebas, mais precisamente, no Bairro Cidade Jardim.

Um problema que não escolhe bairro nem classe social, pois, desde os mais periféricos aos que dizem ser planejados têm a mesma dificuldade de receber o serviço que é, por sinal, dever do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP) e um direito da população.

O problema não é novo, pois, os moradores reclamam que neste mesmo período do ano passado, passaram pela mesma situação. Porém, este ano, com a pandemia de Covid-19 a higiene deve ser muito mais levada a sério. De acordo com a internauta que mandou a denúncia para nossa redação, quando ameaçou procurar o Ministério Público (MP), a autarquia enviou um caminhão pipa, porém, não tem confiança em utilizar água normalmente por não saber quantos dias mais ficará sem o fornecimento.

O problema, conforme a denunciante relatou, não acaba nos dias em que tem água na tubulação da autarquia fornecedora, pois, quando mandam água, ou chega sem pressão para subir aos reservatórios, ou vem somente por três horas, geralmente de 6h00 às 9h00, período que alega não dar nem tempo para lavar as roupas acumuladas. “Além disso, o tratamento da água é duvidoso, pois a mesma chega com um odor desagradável e com muita impureza, causando incrustações”, relata a denunciante, dizendo não ter segurança em utilizar a água no preparo da alimentação.

O agravamento da situação chegou para a população do Bairro Cidade Jardim, onde o SAAEP, segundo os moradores, anunciou a suspensão no fornecimento desde segunda-feira, sem dar a previsão de retorno. O único paliativo apresentado, segundo os populares, é o número de WhatsApp dado para solicitar a entrega de água através de carro pipa, porém, não tem funcionado. “Estamos desesperados, pois, com esta pandemia onde temos que lavar as mãos frequentemente, lavar as compras quando chegamos do supermercado, ficou uma situação impossível e os casos da doença só tem aumentado, e sem água, fica difícil fazer a prevenção pois não temos o líquido nem para fazer comida”, desabafa a moradora.

Até o fechamento da matéria, o SAAEP não se manifestou sobre os problemas.

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