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Obras do Governo Jatene continuam abandonadas em Parauapebas

As promessas foram várias vezes requentadas durante os oito anos de gestão do governador Simão Jatene, período em que quase nada foi feito e muitas foram paralisadas.

Para que se tomassem providências e, pelo menos, as coisas mínimas estruturais funcionassem, foram necessárias muitas manifestações. Algumas feitas por estudantes, que ficaram sem estudar ou frequentando escolas sem as mínimas condições. Uma delas é o anexo da Escola Eduardo Angelim, que passou oito anos em local inadequado, só ganhando novas instalações, locadas, graças à ação do Ministério Público, obrigando que fosse providenciado novo prédio.

A Escola Estadual Irmã Dulce, no Bairro da Paz, é outro exemplo de abandono dado a Parauapebas pelo Governo Simão Jatene. Um prédio que com pouco tempo de uso precisou ser interditado e ficou três anos com as atividades escolares suspensas, em razão de rachaduras na sua estrutura, só sendo reformado com muito protesto de estudantes, que precisaram ir a Belém para ter sua reivindicação atendida.

A construção do Instituto Tecnológico do Pará, no Bairro Cidade Jardim, dispensa as apresentações. Uma antiga cobrança das autoridades locais e da juventude, que anseia por qualificação profissional. Recentemente, o governo anunciou sua retomada, com a disponibilidade de R$ 9,2 milhões, mas, até o momento, nem sequer roço foi feito no local.

Outra promessa não cumprida feita por Jatene, através de um parlamentar que o representava, é a retomada da construção de uma escola estadual de 12 salas, também na Cidade Jardim, avaliada R$ 3.836.224,14, recurso que desapareceu.

Assim, os que dependem da obra em funcionamento e o contribuinte não estão satisfeitos com a atuação do Governo Jatene no município de Parauapebas, pois, ao ver exposto na placa de obras os dizeres “O imposto que você paga está aqui”, veem sua contribuição sendo consumida pelo mato e o abandono.

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