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Onça Puma retoma atividades e estimula maior participação do público feminino na mineração

Em Ourilândia, grupo de 38 mulheres foi contratado para atuar nas operações de Onça Puma

Em Ourilândia do Norte, Tatiane Barros, 36 anos, atuava como autônoma até outubro. Hoje ela é operária na mineração e integra grupo de 38 mulheres contratadas para atuar na operação da Vale no município após a retomada das atividades da unidade de Onça Puma. “Fiquei sabendo do processo seletivo e eu pensei ‘essa vai ser minha chance’. Eu sabia que eu iria entrar na Vale. Só não sabia quando nem como. Eu sempre gostei de quebrar paradigmas. E quando fiquei sabendo que o processo era para operadora de equipamento, fiquei muito feliz, já que iria entrar na empresa numa coisa que eu gosto muito. Sempre gostei de caminhão e pretendo me aposentar aqui”, planeja.

Tatiane e o grupo de empregadas de Onça Puma demonstram como o setor mineral, conhecido tradicionalmente como masculino, está cada vez mais sendo ocupado pelo público feminino. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), entre 2006 e 2014, o número de mulheres trabalhando formalmente na mineração foi de pouco mais de 10 mil para em torno de 21 mil.
A Vale tem investidos em ações, ao longo deste ano, para estimular cada vez mais a presença do público feminino nas suas operações.

Para o gerente da unidade de Onça Puma, Roberto Damasceno, o momento é oportuno. “A retomada das atividades na unidade permitiu contratar esse grupo de mulheres. É importante ressaltar que esta iniciativa faz parte de uma série de esforços que estamos implementando para ampliar a diversidade, principalmente a presença de mulheres, nas nossas operações não só em Ourilândia, mas em todo o Brasil”.

Damasceno explica também que “com o retorno da operação são mantidos mais de 1.200 postos de trabalho diretos e indiretos gerados na unidade e que é possível também garantir a volta da arrecadação tributária”.

Balanço Vale Mais Pará

A nova edição do Balanço Vale Mais Pará traz entre os destaques o trabalho de incentivo da mineradora à participação mais intensa de mulheres na mineração, como o processo seletivo do Programa de Formação Profissional (PFP), com foco em mulheres e pessoas com deficiência. A seleção resultou no ingresso de 240 mulheres, maior grupo feminino do Complexo Minerador de Carajás, em Parauapebas. Elas já iniciram a fase teórica da preparação, onde ficarão por até cinco meses no o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), antes de irem para as áreas operacionais.

Para ter acesso a todo o balanço do Vale Mais Pará, basta acessar o link da publicação, disponível no site da empresa: www.vale.com/pa.

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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