Uma diligência da operação “Tora Bora”, deslanchada na manhã desta quinta-feira (28) simultaneamente em Parauapebas, Marabá, Tailândia e Imperatriz (MA), com o intuito de cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão contra acusados na morte do empresário do ramo de mineração Diogo Sampaio Sousa, resultou na prisão do sargento PM Diego Silva, do Grupo Tático Operacional (GTO), e mais dois suspeitos, cuja identidade não foi revelada à imprensa.

O empresário foi assassinado a tiros no mês de setembro do ano passado na orla do Rio Tocantins, em Marabá. Segundo a polícia, sargento Diego Silva, que foi preso em Marabá, é um dos principais suspeitos de ser o responsável pela morte do empresário.
Cerca de 100 policiais civis participaram da operação, entre eles uma equipe da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core). Dos 100 policiais, 32 ainda se encontram em Parauapebas.
Na época do crime, Diogo Sampaio estava conversando com amigos na calçada de um estabelecimento comercial nas proximidades da orla quando foi surpreendido por homens que estavam armados dentro de um carro de pequeno porte.

A vítima foi atingida mortalmente. Imagens de segurança mostraram o momento em que o empresário foi surpreendido e tomba no chão.
Em 2011, segundo a polícia, Diogo Sampaio foi vítima de um atentado a bala quando cortava o cabelo em uma barbearia na Folha 16 da Nova Marabá, num final de tarde, mas conseguiu sobreviver.