Antes de iniciar sua carreira na maior mina a céu aberto do mundo no complexo minerador de Carajás, em Parauapebas, no sudeste do Pará, Ana Cleide Diniz Santos era operadora de caixa no shopping. A mudança segundo ela foi significativa. Mas pode-se dizer também que, no mínimo, foi grande, porque o caminhão fora de estrada que hoje Ana conduz na mina é um gigante, só o pneu mede três metros de altura.
Mas muito além do tamanho, o caminhão tem feito ela subir degraus e comandar do alto uma transformação na sua vida e conquistar o desejo de muitas mulheres: a sua independência. “O caminhão representa uma grande conquista para mim como mulher e no meio da mineração. Foi onde eu consegui superar todos os meus medos e hoje eu sou uma pessoa segura do eu que faço, independente”, comemora ela.
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Ana é uma das 32 mil pessoas que atuam hoje na atividade de mineração no Pará dentro das operações da Vale. O número está na publicação Vale+, que traz um balanço de atuação da empresa referente ao período de julho a setembro deste ano. De acordo com a publicação, os investimentos socioambientais da empresa totalizaram R$ 77,7 milhões.
A publicação traz também informações sobre projetos voltados para implantação de sistemas agroflorestais no sudeste do Estado, que tem favorecido a geração de trabalho e renda no campo e pode se apresentar como uma alternativa para a diversificação da economia na região. A publicação pode ser acessada no link www.vale.com/pa.