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Pará registra alta na geração de emprego formal em junho

O emprego formal voltou a crescer no Pará no mês de junho, segundo levantamento apresentado pela Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (Seplad), por meio dos dados do Cadastro Geral de Empregados (Caged).

De acordo com o estudo realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA), mesmo com o cenário desfavorável em função dos reflexos da pandemia sobre a economia, o saldo de emprego no Estado em junho foi de 4.550 postos de trabalho; a maioria no setor da construção civil, indústria e serviços.

Entretanto, no balanço do 1º semestre, entre os meses de janeiro a junho, no comparativo entre admitidos e desligados, o Pará perdeu cerca de 5.562 postos de trabalhos formais, sendo a maioria no setor do comércio.

A secretária de Planejamento e Administração, Hana Ghassan, aponta a recuperação na geração de empregos no Pará como sendo um resultado promissor, visto que o Governo trabalha sem medir esforços por resultados. “O Estado está vigilante e atuante para a retomada econômica no Pará, com garantia de saúde, renda e empregos. As obras públicas do governo do Estado vão ajudar bastante na geração de novos empregos”, destacou.

As obras em andamento no Estado, de infraestrutura, na área da saúde e mobilidade urbana fazem parte de uma somatória dos investimentos em prol do bem estar da população e desenvolvimento do Pará, que consequentemente gera mais emprego e renda.

Economia – Com o objetivo de sanar os impactos e oferecer um suporte, o governo do Pará criou iniciativas como o Fundo Esperança. O programa é gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e operacionalizado pelo Banco do Estado do Pará (Banpará), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/PA).

O programa ofereceu cerca de R$ 200 milhões em créditos de até R$ 15 mil aos micros e pequenos empreendedores, trabalhadores informais e da economia criativa, em todo o Pará, com juros de 0,2%, carência de 60 dias e 36 meses de prazo para pagamento. Até o momento, foram beneficiados cerca de 61 mil empreendedores.

Outras iniciativas adotadas pelo governo do Pará foram o “Capital de Giro Banpará” e o parcelamento de ICMS.

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