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Pará supera 1,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 aplicadas

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) registrou a superação de 1,9 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 na quinta-feira (13). O Vacinômetro indica que o Pará já recebeu 2.653.020 doses do Ministério da Saúde – a maior remessa com mais de 350 mil doses chegou, inclusive, na tarde de quinta. Com o repasse aos municípios, 1.286.733 doses da primeira fase já foram aplicadas e mais 624.561 da segunda.

O total de 1.911.294 de doses aplicadas estão distribuídas em 1.205.240 da Coronavac/Sinovac (desenvolvidas pelo Instituto Butantan); 1.396.300 da Oxford/ AstraZeneca (produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz); e mais 51.480 da Pfizer. A primeira fase de cobertura atinge 92% do público-alvo, enquanto que a segunda 44%.

A 21ª remessa chegou na tarde desta quinta-feira (13) com 355.250 doses, das quais 285.250 são da Oxford/AstraZeneca e outras 70 mil da CoronaVac/Sinovac.

O Pará está vacinando idosos com mais de 60 anos – incluindo os institucionalizados (que residem em abrigos do Estado), indígenas, trabalhadores de saúde, agentes de segurança pública, populações quilombolas e pessoas com comorbidade.

Diretor de Vigilância em Saúde da Sespa, Denilson Feitosa explica que toda a logística de distribuição é conduzida pela Sespa, com o apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup).

“A parte terrestre é toda executada pela Sespa, com os motoristas e caminhões próprios, e acompanhamento dos nossos técnicos. Já o transporte aéreo conta com o apoio dos Grupamentos de Segurança Pública Aéreo (Graesp) e Fluvial (Gflu), mas também com a presença de técnicos que acompanham toda a entrega às regionais e aos municípios”, destacou.

Para acompanhar a evolução da vacinação contra a Covid-19, a população pode acessar o Vacinômetro, que detalha o avanço nos municípios conforme as informações repassadas pelas secretarias municipais. “Monitoramos os dados através do vacinômetro estadual, sempre acompanhando e repassando para as regionais de saúde, que fazem os contatos com os municípios, para instruir possíveis melhorias no processo e supervisionar a inserção dos dados nos sistemas oficiais”, acrescentou Denilson.

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