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Parauapebas já tem cinco casos suspeitos de Varíola dos Macacos

Subiu para cinco o número de casos suspeitos de varíola dos macacos (vírus monkeypox), em Parauapebas, sudeste do Pará.

A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) do município confirmou na tarde desta quinta-feira (4) que os cinco pacientes apresentam sintomas semelhantes aos manifestados pela varíola dos macacos. “Todos os pacientes são homens com idade de 15 a 45 anos”, afirma a nota divulgada pela Prefeitura.

O município informou e notificou a Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa). Foi coletado material para análise e enviado para o Laboratório Central (LACEN), em Belém. Desde então, os pacientes encontram-se em isolamento.

O primeiro caso suspeito em Parauapebas foi de um adolescente de 15 anos. Ele deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no último dia 28 de julho com sintomas semelhantes aos manifestados pela varíola dos macacos.

Sintomas

Para quem está com os sintomas a seguir é bom ficar atento, pois a doença começa com febre, fadiga, dor de cabeça, dores musculares, ou seja, sintomas inespecíficos e semelhantes a um resfriado ou gripe.

Em geral, de a 1 a 5 dias após o início da febre, aparecem lesões na pele, que são chamadas de exantema ou rash cutâneo (manchas vermelhas). Essas lesões aparecem inicialmente na face, se espalhando para outras partes do corpo. Elas vêm acompanhadas de coceira e aumento dos gânglios.

Vale ressaltar que uma pessoa é contagiosa até que todas as cascas caiam (as casquinhas contêm material viral infeccioso) e que a pele esteja completamente cicatrizada.

Transmissão

A varíola dos macacos não se espalha facilmente entre as pessoas, a proximidade é fator necessário para o contágio. Sendo assim, a doença ocorre quando o indivíduo tem contato muito próximo e direto com um animal infectado (acredita-se que os roedores sejam o principal reservatório animal para os humanos) ou com outros indivíduos infectados por meio das secreções das lesões de pele e mucosas ou gotículas do sistema respiratório.

A transmissão pode ocorrer também pelo contato com objetos contaminados com fluídos das lesões do paciente infectado, isso inclui contato da pele ou material que teve contato com a pele, por exemplo, toalhas ou lençóis usados por alguém doente.

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