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Polícia espera ter chegado à associação criminosa em Parauapebas

Apresentados pela Polícia Militar na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, os suspeitos de ser donos “da mercadoria” deverão responder por tráfico de entorpecentes; crime previsto no artigo 33 da Lei 11.346, que traz jurisprudência a respeito desse tipo de crime, tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Tratam-se de Fábio, Élisson de Oliveira Feitosa e José Jandeilson de Sousa Silva, em cujo poder foram encontradas 72 cabeças de cracks prontas para ser comercializadas e mais uma pedra pesando em média 100 gramas.

De acordo com o narrado pela Polícia Militar, tudo iniciou quando, por volta das 15 horas de domingo (29), foi feita a abordagem aos passageiros que estavam em um táxi, no momento em que Élisson tentava negociar um aparelho celular com o taxista identificado como Israel Soares de Sousa, como forma de pagamento pelo serviço prestado, que foi trazer de Marabá para Parauapebas sua namorada, a menor de ideia de iniciais G. L. C. M.; de 17 anos.

Porém, perguntado pela nota fiscal do aparelho, ele disse que estava com seu patrão, José Jandesilson. A guarnição militar pediu para ser guiada até a residência do citado, no Bairro Caetanópolis, onde, ao chegar teve autorização do proprietário da residência para entrar na casa, e este foi logo contando onde estava estocado o entorpecente.

 

No local ainda foram encontrados balança de precisão, máquina para cobrança via cartão e uma pequena quantia em dinheiro. O dono da residência não estava, porém, a polícia foi informada pelo sobrinho como que estando na casa da namorada naquele mesmo bairro. Sendo encontrado no lugar citado, o acusado confessou ser o dono da droga e dos demais objetos encontrados.

De acordo com o delegado plantonista Fernando Oliveira, foram presos três indivíduos, sendo um deles o dono da droga e outros dois comparsas responsáveis pela venda. Além de outros três, apresentados na mesma seccional, sendo dois suspeitos de ser compradores e um taxista que já tem passagem pela polícia; porém, não foram encontrados elementos que os vinculassem ao crime de tráfico de entorpecentes.

Os que estavam no táxi não foram indiciados por não ter comprovadamente envolvimento com o flagrante.

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