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Prefeito de Curionópolis “troca farpas” com vereador em rede social

Harmônicos, porém, independentes. Assim deve ser a convivência entre os três poderes em um regime democrático. Ou, pelo menos, assim deveria ser.

Em Curionópolis, sudeste paraense, os poderes executivo e legislativo não vêm tendo a devida harmonia em seu relacionamento, onde se viu recentemente uma “troca de farpas” entre o prefeito Adonei Aguiar (Dem) e um vereador da cidade.

Trata-se do parlamentar Gildásio Mendes Borges, de quem Adonei não gostou nada de uma publicação feita no perfil do Facebook do vereador, onde na oportunidade ele comentou sobre uma suposta “folha super inchada na Prefeitura de Curionópolis”.

Na publicação feita em seu perfil no dia 14 de janeiro, Gildásio Mendes denuncia que várias contratações foram feitas antes do processo eleitoral ocorrido ano passado, 2018, com o objetivo de garantir votos aos candidatos apoiados pela gestão de Adonei.

Na mesma postagem, o vereador alertou aos servidores contratados que não comentem e nem curtam suas publicações, pois, certamente seriam demitidos. “Se até mesmo um parente comentar, certamente serão demitidos também. A liberdade que tinha ‘chegado’, não durou nem um mês, pegou as malas e foi embora de novo”, relatou o vereador na postagem.

Duas horas depois, o prefeito Adonei Aguiar disparou em seu perfil no Facebook a resposta ao vereador, ilustrando a publicação com o print da postagem do parlamentar.

De acordo com o tratado na postagem do prefeito, Gildásio quer se promover encima de ato administrativo que ao seu ver, é o mais difícil de ser tomado por qualquer gestor que é o enquadramento de gastos de pessoal da máquina pública. “Quando não se tem o que apresentar para o povo, fica dessa forma atirando pra todo lado achando o povo é trouxa”, acusa Adonei Aguiar, deixando uma dica ao vereador: “Quer ser prefeito um dia neste município? Vai trabalhar para o povo, mostre algo de concreto que atenda a nossa gente, e não virar um Hitler da vida em perseguição”.

Quanto ao ato de enxugar a folha de pagamento, Adonei questiona se os chefes dos poderes executivos estadual e federal também quando enxugaram toda sua folha, usaram seus eleitores e depois os descartaram; ou se se o governador Helder Barbalho não tinha funcionários públicos que votaram nele, pois também enxugou a folha. “Será se todos os governadores que se reelegeram e os novatos também estão descartando seus eleitores? Pois, todos estão enxugando a máquina para reavaliação”, conclui Adonei.

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