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Queijo de búfala produzido em Parauapebas é apresentado à imprensa

Além de gourmet, mais saudável e saboroso, com 60% de cálcio e mais proteína, o queijo mozzarella vem caindo no gosto e na preferência de quem busca melhor qualidade de vida.

Mas muita gente tem consumido queijo “tipo mozzarella” por não saber a verdadeira origem do produto. Quem sabe muito deste assunto é Pedro Oliveira, administrador da Queijaria Cosa Nostra, que depois de vários anos como dono de pizzaria, decidiu ser produtor do que mais consumia: Queijo Mozzarella. “Descobri que a definição de queijo mozzarella é queijo feito com leite de búfala”, lembra Pedro, dando conta de que sua pizzaria consumia pelo menos uma tonelada do queijo por mês, e tão logo decidiu investir na queijaria, fechou a pizzaria para se dedicar ao novo empreendimento. “Focamos na gestão da propriedade com melhoramento genético dos animais, pasto rotacionado irrigado, rigorosas práticas de higiene e muita dedicação”, detalha Pedro Oliveira, administrador da queijaria.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi conhecer esse negócio que vem dando certo em Parauapebas e funciona na propriedade da família em cerca de sete mil metros quadrados, em cuja área tem pastos irrigados no período de estiagem além de toda estrutura para dar qualidade de vida aos animais, tendo em troca boa produção de leite que depois é transformada em produto que já tem inspeção municipal com o selo de qualidade. “Assim atendemos o comércio local, mas pretendemos expandir pelo menos para todo o Estado”, planeja Pedro.

Se depender de consumidores e de parcerias, o negócio vai longe, pois a SEMPROR – Secretaria de Produção Rural de Parauapebas, com apoio técnico; UFRA – Universidade Federal Rural da Amazônia, que transformou o lugar em um centro de pesquisa e ministração de mestrado e graduação; e o BASA – Banco da Amazônia S.A., estão dando a maior força.

 

Segundo o gestor da SEMPROR, Elrisval Martins, o Totô, iniciativas como esta tem sempre o apoio do governo municipal que dispõe de assistência veterinária e suporte técnico para que tudo funcione de forma a beneficiar nem só a receita do município como também a segurança alimentar da população. “Tudo começou com a criação de peixes, agora búfalos; e recentemente fomos surpreendidos por dois produtores que propõe a criação de jacarés e capivaras, respectivamente”, conta Totô, dizendo ver viabilidade em ambas as propostas.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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