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QUEIMADAS: Novo comandante do Corpo de Bombeiros fala em endurecimento das leis para que haja punição

Responsável pela execução de atividades de Defesa Civil, Prevenção e Combate a Incêndios, Buscas, Salvamentos e Socorros Públicos no âmbito de suas respectivas Unidades Federativas, o Corpo de Bombeiros Militar integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil.

Em Parauapebas, é notório o trabalho desses “anjos da guarda” que, em período de chuvas trabalham no resgate de pessoas nas áreas de alagamentos ou de risco por causa de possíveis deslizamentos; e em período de estiagens, dedicam-se a salvar vidas e patrimônios das constantes queimadas que são feitas de forma irresponsáveis ou acidentais. “Apesar do número reduzido, a corporação se reinventa e dá tudo de si para enfrentar situações diversas que, inevitavelmente, acontecem no dia a dia da comunidade”, explica Major Hugo Cardoso Ferreira, do quadro de combatentes do Corpo de Bombeiros Militar, detalhando que isso se torna possível graças a parcerias com a prefeitura e outros órgãos públicos e também privadas.

O jovem oficial assume o comando do 23º Grupamento de Bombeiros de Parauapebas, trazendo consigo a experiência de dois anos e meio como comandante e dois como subcomandante em Abaetetuba. A mudança traz a Hugo a oportunidade de trabalhar em uma cidade diferente do seu habitual.

“Fizemos estudos da realidade de Parauapebas que foi apresentada em reunião com o comando geral que demonstrou interesse em dar apoio para que possamos atender a população dentro das necessidades”, informou Hugo, contando que o atual governo faz relevantes investimentos no Corpo de Bombeiros.

Major Hugo Cardoso Ferreira – Comandante do Corpo de Bombeiros

 

Quanto a realidade de Parauapebas, nesse período castigado pelas queimadas; ele diz ser necessário o endurecimento das leis para que haja punição. E diz que a população precisa ser chamada à irresponsabilidade e que necessita comunicar ao Corpo de Bombeiros quando há intenção de fazer queimadas ou deve retirar por conta própria uma árvore, devidamente autorizado pelo órgão ambiental. “Os bombeiros não autorizam a fazer queimadas, pois, defendemos que a natureza seja respeitada e a população tenha melhor qualidade de vida sem as queimadas que provocam desconforto e doenças através da fumaça produzida”, explica Major Hugo, contando que não é apenas chuvas e alagamentos que trazem incômodos ou até perturbação à população; ele alerta aos donos de comércios e casas noturnas, locais em que há aglomeração de pessoas.

Quanto a isso, Hugo diz que não quer atrapalhar as pessoas de trabalhar, gerando empregos e atender a população. Segundo ele, o maior foco de preocupação é as boates, pois, dado ao horário de funcionamento e a natural super lotação, dificulta a saída das pessoas em caso de incêndio.

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