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Seminário sobre iniciação científica, tecnológica e inovação vai até sexta-feira

A noite de abertura da décima edição do Seminário de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação (Sicti), este ano realizado no campus Parauapebas do Instituto Federal do Pará (IFPA), aconteceu nesta terça-feira (18) e reuniu pesquisadores que vieram dos 18 campi do IFPA para dar início à programação do evento. A programação do Sicti vai até a próxima sexta-feira (21).

A conferência de abertura, intitulada “Juventude e a ciência que transforma”, foi proferida pelo professor e doutor Walery Reis, do campus Paragominas, que abordou aspectos relevantes para a formação de profissionais engajados no desenvolvimento científico e tecnológico. Os jovens iniciantes da pesquisa científica assistiram, atentamente, aos ensinamentos compartilhados para o professor.

Em seguida, a banda de música do campus Tucuruí, sob a regência do professor Luiz Antônio, animou a plateia com um vasto repertório instrumental, que foi do autêntico carimbó à psicodelia dos britânicos da banda Pink Floyd.

A mesa de abertura do evento foi composta pela pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, Ana Paula Palheta; pelo diretor-geral do campus Parauapebas, Rubens Chaves Rodrigues; pela vereadora Eliene Soares e pelo secretário municipal de Planejamento, João Corrêa.

Eliene Soares, que preside a Comissão de Educação da Câmara Municipal, disse acreditar na possibilidade de mudança que a educação é capaz de promover na vida dos jovens estudantes. Segundo a vereadora, os jovens formados pelo IFPA demonstram capacidade para ocupar o mercado de trabalho de forma qualificada, contribuindo para o progresso de Parauapebas e região.

Este ponto de vista também foi compartilhado pelo secretário João Corrêa, que, durante pronunciamento, se dirigiu aos jovens estudantes vindos das mais diversas regiões do estado e disse que são esses jovens pesquisadores que “estão promovendo as mudanças na sociedade, no modo como nos relacionamos na economia, e produzir pesquisa científica e tecnológica é que faz com que sempre possamos dar um passo à frente”.

O diretor Rubens Rodrigues, durante discurso, demonstrou agradecimento aos envolvidos na organização do 10º Sicti, afirmando que sem a dedicação de todos não seria possível realizar um evento de tão grande importância para a pesquisa e, também, para o IFPA.

Por sua vez, Ana Paula Palheta, representando o reitor Claudio Alex Jorge da Rocha, admitiu que o trabalho de realizar pesquisa no Brasil, nestes tempos, não é fácil, “mas o IFPA tem orgulho dos pesquisadores que se dedicam em fazer a pesquisa e o desenvolvimento científico é algo, realmente, transformador, com raciocínio crítico”.

A pró-reitora acrescenta ainda que o Sicti é um evento voltado, sobretudo, aos alunos da instituição. Ao realizar uma retrospectiva, Ana Paula destacou números significantes que expressam a dedicação com que o IFPA lida com a pesquisa e a pós-graduação.

De acordo com os números apresentados pela pró-reitora, nestes 10 anos de Sicti foram apresentados mais de 2.500 trabalhos científicos e o evento soma, aproximadamente, quatro mil participantes.

Ao finalizar a fala durante a cerimônia de abertura do seminário, Ana Paula Palheta disse que, além de incentivar a produção científica dos alunos, o evento tem como valor a formação de pessoas aptas a atuar de maneira decisiva no desenvolvido da sociedade.

Após a solenidade de abertura, foi realizada a primeira noite cultural do evento, com o intuito de promover a interação entre os estudantes que vão participar da décima edição do evento.

SEGUNDO DIA

A programação do Sicti terá continuidade até a próxima sexta-feira (21). Nesta quarta-feira (19), pela manhã, os jovens pesquisadores do IFPA compartilharam os resultados das pesquisas desenvolvidas durante sessões de comunicação oral e pôsteres.

Ainda no turno da manhã, no auditório, foi realizada a palestra “Os impactos das atividades de pesquisa e inovação no currículo lattes”, proferida pelo professor Lucas Celestino Azevedo Pereira, do campus Altamira do IFPA.

A partir das 14 horas, foram realizados os minicursos e as oficinas, que têm como objetivo proporcionar capacitação e desenvolver habilidades na área da ciência, tecnologia e inovação.

Às 15h30, no auditório do campus Parauapebas, teve início a programação do 3º Simpósio de Inovação Tecnológica, com a realização do talk show “A prática de pesquisa aplicação e inovação no IFPA”, que teve o professor Diego de Smith Silva e a coordenadora do Núcleo de Inovação e Tecnologia (NIT) do IFPA, Luane Barros, como palestrantes.

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