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Shows, espetáculos ou apresentações que estimulem a aglomeração de pessoas continuam proibidos em Parauapebas

Um dos pontos considerados pelo governo municipal são os indicadores atuais e o panorama das ações de saúde, inclusive com o aumento da capacidade de atendimento do sistema público do município de Parauapebas; a necessidade da retomada gradual e progressiva das atividades econômicas locais, bem como a possibilidade de restabelecimento das regras de limitação no caso conforme as circunstâncias sanitárias e de saúde locais o exijam; além do pleito dos músicos que atuam em Parauapebas, os quais já sofreram graves prejuízos pela paralisação de suas atividades durante a pandemia.

Porém, com a situação de casos positivos em testes PCR para covid-19 realizados no município tendo como resultado alto número de infectados com o novo coronavírus, o prefeito de Parauapebas, Darci Lermen, preferiu manter limitações em atos públicos de entretenimentos. A medida está disposta no Decreto N° 848, de 22 de julho de 2020, que altera o Decreto n° 555, de 1º de junho de 2020, que dispõe sobre medidas temporárias de distanciamento controlado, visando a prevenção e o enfrentamento à pandemia da covid-19 no município de Parauapebas, cujo Artigo 1º, parágrafo XI passa a vigorar com a seguinte redação:

“Não realizem shows, espetáculos ou apresentações que estimulem a aglomeração de pessoas, salvo apresentação acústica individual ou em grupo de no máximo 05 (cinco) pessoas, com distanciamento de pelo menos 1,5 (um metro e meio) entre elas”.

A preocupação do gestor municipal é justificável, por exemplo, com o Boletim expedido nesta segunda-feira (27), pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), quando foram registrados mais 258 novos casos de infectados com o novo coronavírus, totalizando 17.766 casos confirmados, porém, destes, 8.834 já recuperados; além das 148 mortes causadas pela doença (covid-19).

Nesta situação, Parauapebas, com 9,42% de casos da doença, está entre os cinco municípios com maior número de casos da covid-19 no Estado, perdendo apenas para Belém (16,98%), seguido por Ananindeua (3,86%), Marabá (3,60%) e Cametá (2,99%).

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