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UFRA Parauapebas adere a paralisação e suspende atividades por três dias

Este foi apenas um sinal de alerta emitido pelos servidores da educação nas Universidades Federais, que pode virar greve, caso o Governo Federal não responda à pauta de reivindicações já apresentada pelo sindicato da categoria, SINDUFRA (Sindicato dos Docentes da Universidade Federal Rural da Amazônia).

“Hoje estamos aderindo a esta paralisação juntando a uma campanha dos servidores federais que estão fazendo ações coletivas neste mês para buscar melhorias tanto nas condições de trabalho, quanto no reajuste salarial”, explicou Fernando Carvalho Andrade, professor efetivo na UFRA, detalhando que a proposta da categoria é de 27,7% de reajuste salarial.

Ainda segundo Fernando, algumas reuniões já foram feitas com o Governo Federal, através do Ministério do Trabalho que não quis negociar sob a alegação de não ter recurso. “E diante disto paralisamos nos dias 7, 8 e 9 na busca de apoio da comunidade para mobilizar o Governo a sentar na mesa de negociação e trazer uma proposta decente”, completou Fernando, justificando que uma greve trará muitos transtornos aos universitários, número que em Parauapebas chega a 800, atendidos por pelo menos 37 servidores da educação federal.

Na opinião de Fernando, a estrutura da UFRA em Parauapebas atende a atual demanda, mas teme a impossibilidade da abertura de novas turmas de cursos previstos para serem instalados por causa do corte de R$ 7 bilhões nos recursos destinados às Universidades públicas. “Isto certamente impossibilitará a vinda de novos equipamentos, além de não atender à reivindicação do Restaurante Universitário”, conclui Fernando.

Reportagem e fotos: Francesco Costa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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