A eletricidade gerada economizará em 40% o consumo de energia no Centro Administrativo. Com o projeto, a prefeitura vai fomentar a aplicação de fontes de energia limpa e sustentável e desenvolver o mercado no município
Inicialmente a Usina de Energia Solar Fotovoltaica deverá ser gerada em média 210 quilowatts pico, o que consegue atender um prédio que consuma até 4 mil quilowatts / hora o que significa que a novidade desenvolvida pela Prefeitura Municipal de Parauapebas através da Secretaria Municipal de Mineração, Energia, Ciência e Tecnologia (SEMMECT), já inicia com a capacidade de atender 40% de todo o consumo do Centro Administrativo, sendo que a usina deverá ser ampliada até que atinja a capacidade de produção que atenda a todas as repartições públicas municipais.
A eletricidade gerada será usada no prédio da prefeitura e vai economizar em 40% o consumo de energia no Centro Administrativo. Com o projeto, a prefeitura vai fomentar a aplicação de fontes de energia limpa e sustentável e desenvolver o mercado no município.
A implantação das instalações da primeira Usina de Geração de Energia Solar Fotovoltaica será o próximo passo após a Ordem de Serviço, assinada na manhã desta quarta-feira (12), pelo vice-prefeito João do Verdurão; o secretário adjunto de Mineração, Thallison Santos; o coordenador de Mineração, Mário Brasil Monteiro; e o gestor do contrato da empresa IPPER – Energias Renováveis, Evercino Moura.
De acordo com Evercino Moura, serão instaladas 490 placas para captação de energia solar, e estas direcionarão energia para a rede pública de energia elétrica e a produção será abatida na conta de consumo de eletricidade do governo municipal, devendo gerar uma economia de até 40% no prédio do Centro Administrativo. “A empresa atendeu ao edital e fez o acompanhamento de todos os estudos, feitos para implantação da usina. Agora, procuraremos atender com a maior agilidade possível a implantação do sistema”, explica Evercino, mensurando que, de acordo com o cronograma a implantação deverá ser concluída no prazo médio de 60 dias.
De acordo com o secretário adjunto de Mineração, Thallison Santos, trata-se de um projeto que visa desenvolver a energia de modo sustentável, limpa e renovável; e que, além disso, ao logo de 25 anos, trará economia em mais de R$ 9 milhões, retorno que será reaplicado em desenvolvimento de projetos para a população devendo ser investido em saúde, educação e segurança; além de serviços essenciais.
O vice-prefeito, João do Verdurão, qualificou como avanço a implantação da usina fotovoltaica prevendo avançar em todos os órgãos públicos municipais. “Já é um sistema conhecido, porém, só agora implantado em larga escala para atender órgãos público. O que o sistema nos trouxer de economia significará mais recursos para investir em outros setores públicos”, planeja João do Verdurão, prevendo que isso chegue também na zona rural e, um dia, até a residência do cidadão.
