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Vale foi homenageada pelos 50 anos da descoberta de Carajás

A menção honrosa foi feita durante lançamento do 7º anuário do Simineral, na noite desta quinta-feira, 15/3, na capital paraense

O talento musical de crianças e jovens do Vale Música, de Belém, as aptidões artísticas de artesãs do Centro Mulheres de Barro, de Parauapebas, e as habilidades dos apicultores de Canaã dos Carajás marcaram presença ontem, 15/3, na capital paraense, durante o lançamento do 7º Anuário Mineral do Pará. A publicação condensa as informações sobre o setor mineral paraense. O tema desta edição é “Conexões: somos uma só rede”. Neste contexto, a Vale, uma das homenageadas pelos 50 anos da descoberta de Carajás, apresentou três iniciativas para mostrar como elas estão conectadas e contam com o apoio da mineração.

O Vale Música é um programa que existe há 14 anos no Pará e nasceu da parceria entre a Fundação Vale e a Fundação Amazônica de Música. A iniciativa, que beneficia mais de 200 estudantes, promove a formação musical de crianças, adolescente e jovens da rede pública de ensino da Grande Belém. O programa é patrocinado pela Vale, via Lei Rouanet, e lista inúmeros resultados. O Vale Música já beneficiou mais de mil alunos. Cerca de 30 alunos e ex-alunos foram selecionados e ingressaram na Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz, outros 30 musicistas estão em bandas de músicas pelo Brasil e outros extrapolaram as fronteiras para participarem de cursos de aperfeiçoamento fora do País.

O caso mais recente de talento em ascensão do Vale Música é do paraense Pedro Sousa, de 13 anos. Ele ingressou no programa aos sete anos e é um dos participantes do reality musical The Voice Kids. Morador do Guamá, o jovem conta que o universo musical sempre fez parte de sua vida. ” música é vida para mim. E o Vale Música me deu essa oportunidade de aprender mais sobre o que eu tanto gosto”, conta o menino.

Outro projeto impulsionado pela Vale é o projeto Mulheres de Barro, como ficou conhecido em Parauapebas. A iniciativa nasceu no período entre 2005 e 2011, como resultado das oficinas do Programa de Educação Patrimonial da empresa, na fase de construção do Salobo, empreendimento de cobre, localizado em Marabá. Em 2013, com a criação da Cooperativa Mulheres de Barro, a entidade vem fortalecendo a atividade, com a produção, venda e divulgação de produtos cerâmicos inspirados em artefatos encontrados na fase de pesquisas arqueológicas. A iniciativa também conta com o patrocínio da Vale, via Lei Roaunet.

A terceira iniciativa é a Associação dos Apicultores de Canaã dos Carajás. Os convidados receberão um brinde, um pão de mel. A associação vem sendo beneficiada pela Vale e sua fundação para fortalecer a agroindustria do mel na região e diversificar outras atividades produtivas além da mineração. Mais de 50 apicultores participam da Associação.

Com o apoio da mineradora, a associação recebeu equipamentos e maquinários para alavancar a produção do mel. Para o presidente, Luiz Pereira Rodrigues, “os equipamentos tornaram a extração do mel ainda mais adequada à legislação e fortaleceram a atividade”, declara.

Os três projetos estiveram presentes durante o evento de lançamento do 7º Anuário Mineral do Pará.

Sobre a Vale e os 50 anos da descoberta de Carajás

No dia 31 de julho de 1967, o geólogo Breno dos Santos, em um sobrevoo de prospecção, descobriu a primeira jazida de minério de ferro da região de Carajás, nome tirado da tribo que ocupava as margens do rio Araguaia. A descoberta resultaria, 18 anos depois, na operação do Projeto Ferro Carajás.

Hoje, na região de Carajás, está em operação uma das principais produções de minério de ferro do mundo. As atividades da Vale contribuem para o desenvolvimento socioeconômico do Pará, geram emprego, movimentam a economia e apoiam programas e iniciativas socioambientais no Estado. O Complexo Minerador de Carajás contribui com geração de renda e também para a preservação de uma área de cerca de 1,2 milhão de hectares, o que equivale a 10 vezes o tamanho de Belém, a capital paraense. Desde dezembro de 2016, entrou em operação o Complexo S11D Eliezer Batista, em Canaã dos Carajás.

As operações da Vale em Carajás ocupam menos de 3% da área da Floresta Nacional de Carajás. Em parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Vale desenvolve diversas atividades para preservação ambiental, como o programa de recomposição vegetal das áreas já mineradas, com a utilização de espécies nativas da Floresta Nacional e a manutenção de uma rede de monitoramento que avalia a qualidade do ar e de ruídos, entre outros.

Em julho de 2017, para comemorar o marco histórico da mineração, a Vale foi atrás dos profissionais que participaram ativamente do processo: geólogos, engenheiros, pesquisadores e moradores da região. Eles contaram como foi a saga em busca do minério de Carajás, os desafios enfrentados na época e os avanços no setor e o desenvolvimento da região em 50 anos. O resultado pode ser conferido em uma série especial de três episódios que relembram os 50 anos de Carajás: “A descoberta”, “A pesquisa” e “O Legado”. Os vídeos podem ser acessados na página do V.Doc no vale.com e no youtube.com/vale.

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Ei, Psiu! Já viu essas?

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