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Venezuelana é presa no Aeroporto Internacional de Belém por tráfico internacional de drogas

Mulher transportava três quilos de cocaína escondidos em malas com fundo falso e foi interceptada pela Polícia Federal

A Polícia Federal prendeu, mais uma vez, uma pessoa envolvida no tráfico internacional de drogas no Aeroporto Internacional de Belém. A suspeita, uma mulher de nacionalidade venezuelana, transportava aproximadamente três quilos de cocaína escondidos em três malas diferentes – uma bagagem de mão e duas malas despachadas, todas com compartimentos falsos.

A ação foi possível graças à perspicácia de um agente da Polícia Federal que identificou sinais suspeitos durante a abordagem. Após a inspeção minuciosa das bagagens, foi confirmado o transporte da droga, o que levou à prisão da passageira em flagrante.

O delegado Bruno Mota de Lima, chefe da Delegacia de Imigração da Polícia Federal, ressaltou que fatores como a situação de crise na Venezuela e o alto lucro do tráfico de drogas fazem com que pessoas sejam cooptadas para esse tipo de crime.
“Percebemos que, pelas condições daquele país e situações de desespero, além da alta lucratividade desse tipo de crime, essa venezuelana foi recrutada como mula do tráfico. Ela transportava cerca de três quilos de cocaína em três malas diferentes. Precisou da perspicácia do agente da Polícia Federal no local para encontrar o entorpecente”, afirmou o delegado.

A Polícia Federal trabalha com inteligência e cruzamento de dados para identificar possíveis envolvidos nesse tipo de crime. Como destacou o delegado Bruno Mota de Lima, o monitoramento constante permite traçar perfis de passageiros mais propensos a praticar o tráfico internacional de drogas.
“Pelos sistemas e cruzamentos de dados, podemos avaliar e fazer uma análise das pessoas com maior probabilidade de envolvimento nesse crime. A cocaína apreendida é proveniente de países andinos, como Bolívia, Peru e Colômbia, e o Brasil continua sendo uma das principais rotas para o tráfico internacional”, completou o delegado.

A suspeita foi encaminhada para a Superintendência da Polícia Federal e responderá por tráfico internacional de drogas, crime que pode levar a uma pena de até 25 anos de reclusão.

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