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Confira a lista dos aprovados no concurso para agente de trânsito

A lista com os 40 aprovados e 46 classificados foi divulgada nessa manhã e enviada a todos os veículos de comunicação de Parauapebas e região. De acordo com o diretor do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte, Rafael Cristo, a expectativa é estar com os novos agentes nas ruas da cidade no segundo semestre deste ano.

Para fazer o download da lista, clique aqui.

Vagas de emprego no Sine Parauapebas (08 e 09/05)

O Sistema Nacional de Emprego (Sine) disponibiliza as seguintes vagas em Parauapebas:

Atendente (F), com experiência
Barman, com experiência
Bioquímico (M/F), com experiência
Cobrador (M), com experiência
Comprador (M), com experiência
Costureira, com experiência
Cuminis (M), com experiência
Eletricista de automóvel (M), com experiência
Engenheiro de alimentos (M/F), com experiência
Garçom e garçonete, com experiência
Impressor gráfico (M), com experiência
Mangoteiro I (M), com experiência
Montador de móveis (M), com experiência
Montador gráfico (M), com experiência
Motoboy (M), com experiência
Recepcionista (M), com experiência
Segurança de prevenção (F), com experiência
Vendedor externo (M), com conhecimento em mecânica

 

Interessados devem procurar a Agência do Sine na Rua 11, entre as ruas D e E, Bairro Cidade Nova, ou telefonar para (94) 3346-2971, Parauapebas (PA).

Skank se apresenta na segunda noite das comemorações do aniversário da cidade

 

Formada em Belo Horizonte em março de 1991, pelos músicos Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) a banda começou a tocar em churrascarias e casas de shows da capital mineira.

Desde o início da carreira, Skank já vendeu mais de 6 milhões de cópias de seus álbuns, participou de inúmeros festivais nacionais e internacionais, como o Rock in Rio Lisboa e foi vencedor de vários prêmios da música, entre eles o Grammy Latino de Melhor Álbum Brasileiro de Rock em 2004.
A organização da festa de aniversário da cidade aguarda público recorde para a segunda noite de shows das comemorações.

Rosa de Saron: “Ótima primeira noite de festas”, essa foi a opinião geral do público presente na apresentação do grupo Rock de Saron na primeira noite de shows do Jubileu de Prata.

Um público gigantesco compareceu à arena do Parque de Exposições para prestigiar o evento que marcou o início das festividades. Um dos integrantes da banda, o baixista Rogério Feltrin fez questão de cumprimentar o público, tirou fotos e anunciou que as mesmas seriam postadas em sua página de rede social.

Cerâmica arqueológica documenta história de Parauapebas

Essa riqueza cultural e histórica de Parauapebas é registrada e repassada à comunidade pelo grupo Mulheres de Barros, que produz peças artesanais. No caso específico da produção em cerâmica, o trabalho do grupo vem se focando na feitura de réplicas a partir de peças encontradas em sítios arqueológicos localizados no município de Parauapebas, principalmente na Floresta de Carajás.

A partir dos últimos anos da década de 80, com a emancipação político-administrativa do município, a implantação do Projeto Grande Carajás (PGC) e, consequentemente, a vinda de pessoas das mais variadas regiões do país, a cidade de Parauapebas foi se formando com um pluralismo de cultura trazido pelos migrantes.

Falando especificamente sobre a produção de peças artesanais, levando-se em consideração o legado indígena e os achados arqueológicos no município, a partir da metade dos anos 90, algumas pessoas começaram a produzir, individualmente e por conta própria, artefatos com a utilização de argila, semente, casca de pau e minério de ferro.

A partir de agosto de 2005, após um evento sobre educação patrimonial na região, ocorrido na vizinha cidade de Canaã dos Carajás, um grupo de mulheres, sob a liderança de Sandra dos Santos Silva, começou a se organizar, com o objetivo de agregar mais pessoas, utilizar matéria-prima da região, buscar mercado para comercializar as peças artesanais manufaturadas no município e criar uma entidade que representasse e proporcionasse sustentação ao segmento produtivo.

No período de 2005 até dezembro de 2012, o grupo de artesãos produziu uma infinidade de peças dos mais variados tipos, com destaque para a cerâmica, utilizando abundante matéria-prima coletada no município e região.
“Nossa região é potencial na existência de matérias-primas como argila, sementes, resíduos minerais, sobra de madeira industrializada em serrarias e outros tipos de material para ser utilizados na produção de artesanato”, observa Sandra.

Com a união de forças, em dezembro do ano passado, o grupo criou a Cooperativa dos Artesãos da Região de Carajás, conhecida por Mulheres de Barro, e começou a se organizar, pesquisando a região naquilo que poderia se enquadrar no trabalho de produção artesanal, seminários a respeito do assunto e participando de eventos em outros estados do país.

Com a oficialização da Cooperativa dos Artesãos da Região de Carajás, a Prefeitura de Parauapebas, por intermédio da Secretaria de Cultura (Secult), vem apoiando a entidade, disponibilizando espaço físico para construção de forno, sala para funcionamento da instituição e recursos financeiros.

Indagada sobre a existência e localização de unidades arqueológicas encontradas em Carajás, Sandra Santos revela que, até estes 25 anos de criação do município de Parauapebas, milhares de peças se encontram guardadas na Casa de Cultura de Marabá e Museu Emílio Goeldi, em Belém, “porque nosso município ainda não conta com espaço seguro para repatriar essas peças arqueológicas”, justifica a artesã.

Museu de Parauapebas
Com o objetivo principal de proteger a memória histórica do município, salvaguardar objetos, como livros, cartas, jornais, documentos e outros elementos que se refiram à história do povo, foi criado em dezembro de 2011, por meio da Lei Municipal nº 4.477, o Museu de Parauapebas, que recebe o nome de Hilmar Harry Kluck, primeiro diretor da Câmara Municipal de Parauapebas e um dos maiores indigenistas da região, de acordo com Rose Valente, diretora da instituição.

Apesar da grande importância, o Museu de Parauapebas ainda não conta com um espaço físico. “Temos todo o projeto estrutural pronto. Pretendemos fazer um concurso nacional para a criação do projeto arquitetônico e contamos com todo o apoio do prefeito Valmir Mariano, que se sensibilizou e se comprometeu em envidar esforços para viabilizar essa obra que vai colaborar muito para a nossa cidade”, afirma Rose Valente.

A diretora do órgão informa também que a meta é inaugurar o museu em 2014. Até lá, além dos encaminhamentos relacionados à construção da obra e sua respectiva estruturação, serão realizadas pesquisas históricas, arqueológicas, antropológicas e minerais para levantamento de acervo.

Parauapebas 25 anos: Formação dos primeiros bairros

 

O Bairro Cidade Nova era a menina dos olhos de todos, pois foi nele que começaram a surgir as primeiras casas de alvenaria e até mesmo um edifício de quatro pavimentos. No entanto, seu crescimento em termo de construção de imóveis foi muito prejudicado, pois, sendo a maioria das áreas pertencentes à Vale, a doação das mesmas passava por um processo bem complicado.

Com a emancipação, a maioria das áreas passou para o domínio do governo municipal, que começou o processo de doação. Muitos que ganharam lotes não tinham o menor interesse de construir, querendo apenas participar da especulação imobiliária. Por incrível que pareça, até hoje existem áreas no Cidade Nova que nunca foram construídas e algumas até mesmo muradas ou cercadas.

Rio Verde
O bairro onde existia o maior fluxo de gente e que teve crescimento dinâmico foi o Rio Verde, com a então Avenida Curió se transformando num grande conglomerado de pequenos comércios que atendiam a necessidade das pessoas que aqui chegavam atraídas pelo garimpo de Serra Pelada, em Curionópolis, ou mesmo para prestar serviço para as empresas contratadas pela Vale. Dentro de pouco tempo, a rua perdeu o nome original e passou a denominar-se Rua do Comércio, até os dias atuais.

A ocupação do Rio Verde foi feita de uma maneira desordenada e sem obedecer praticamente a nenhum planejamento urbanístico ou arruamento. Por isso, hoje os problemas estão surgindo e desvalorizando o bairro, que poderia ser um dos mais caros e promissores da cidade. Mesmo tendo edifícios com os mais variados tamanhos e belas construções residenciais, ainda existem no Rio Verde residências e comércios instalados em casa de madeira.

Bairro União
O Bairro União surgiu em função da coragem de pessoas que não conseguindo lotes nos três principais bairros da cidade tiveram que se sujeitar a morar no meio de um matagal que dividia Cidade Nova e ia terminar nas margens do Rio Parauapebas. Era um local de muita pastagem e ruas foram abertas para doar terreno aos que tinham coragem de morar no local.

Pernilongo, lama, poeira e muitos animais peçonhentos eram o prêmio para os que tinham coragem de morar na baixada do Bairro União. No entanto, o local caiu na graça dos que chegavam e dentro de pouco tempo o bairro já se apresentava como uma grande comunidade.

Rua do Meio
Na divisa do Bairro Rio Verde ficava o local mais movimentado da cidade tanto durante o dia como à noite, ou seja, as ruas do Arame e do Meio (hoje Rua Fortaleza), que mantinham o mercado de prostituição com centenas de mulheres, muita música, bebida, comida, dança e violência.

Não era especificamente um bairro, mas uma zona livre, já que a prostituição e a venda de bebida alcoólica no garimpo de Serra Pelada eram proibidas, bem como dentro dos canteiros de obras da Vale do Rio Doce.
Os trabalhadores mais conhecidos como peão de trecho, os garimpeiros, madeireiros e até mesmo grandes empresários viam na “Rua do Meio” um local de muita diversão, pois era um dos poucos lugares onde se podia dançar e beber à vontade, já que no restante da cidade eram poucos os botecos, bares e restaurantes, assim como não existia praticamente nenhum local que oferecesse diversão.

Núcleo Carajás
Contrastando com o principal núcleo urbano de Parauapebas, que nascia construída pela força dos que aqui chegavam e precisavam de moradia, usando para isso pau a pique, barro e madeira, no alto da Serra dos Carajás apareciam as residências suntuosas com casas pré-moldadas de madeira e algumas de alvenaria, além de locais como hospital, lojas, supermercados, restaurantes, cinema, ruas asfaltadas e bem ajardinadas para abrigar os que trabalhavam diretamente para a Vale.

A situação chegou ao ponto de Carajás, que tinha dois núcleos residenciais chamados N4 e N5, ficar conhecida como Suíça, enquanto Parauapebas seria a Bósnia, país arrasado pela União Soviética, na época.

Outros bairros
No decorrer do tempo, outros bairros foram se formando na sede do município, como Maranhão, Chácaras do Sol, da Lua e das Estrelas, Cortinão (hoje Liberdade I e II), Bairro da Paz, Guanabara, Nova Vista, Altamira, Novo Horizonte, Betânia, Vila Rica, Caetanópolia, Novo Brasil, entre outros.

Nos últimos cinco anos, dezenas de novos bairros surgiram em Parauapebas, muitos deles dotados de infraestrutura, como o Cidade Jardim, Park dos Carajás, Nova Carajás, Bem Viver, Residencial Amazonas, Casas Populares I e II, Bairros dos Minérios, Beira Rio II e outros, e ainda aqueles constituídos por invasão ou com a venda de lotes, como Jardim América, São Lucas I e II, Parque das Nações, Bambuí, Alto Bonito, Bela Vista, Jardim Canadá e tantos outros.

Rosa de Saron se apresenta na primeira noite das comemorações do Jubileu de Prata

Os músicos Guilherme de Sá (voz), Eduardo Faro (guitarra), Rogério Feltrin (baixo) e Grevão (bateria) formam a banda Rosa de Saron que surgiu em 1988 na cidade de Campinas (SP), dentro do movimento de Renovação Carismática da Igreja Católica.

As indicações em dois anos consecutivos (2010 e 2011) ao Latin Grammy Awards, um dos prêmios mais importantes da música mundial, garantiu de vez o lugar do Rosa de Saron dentro da cena musical brasileira.

O último trabalho da banda é o álbum “O Agora e o Eterno”, com 17 músicas inéditas que reafirma a vocação de boa aceitação da banda em todos os meios, religioso ou não, levando a banda a ser atração constante em feiras agropecuárias e festas de cidade.

Central de monitoramento com câmeras de segurança será inaugurada dia 10 de maio

 

O centro de operações que está sendo montado por uma empresa contratada pela Prefeitura Municipal de Parauapebas deve funcionar no Quartel do 23º BPM (Batalhão da Polícia Militar) que fará sentinela das câmeras de monitoramento. Além disto, serão destacados policiais com rádio HT para atender as ocorrências passadas da central de monitoramento que o avisará sobre indivíduos com atitude suspeita.
“Poderemos entender pela imagem que o individuo pretende cometer um delito e coibir ou detê-lo evitando assim o dano ao patrimônio ou à pessoa”, imagina Júlio, citando como exemplo as saidinhas de banco, assalto ou furtos contra empresas ou pessoas.

A central de monitoramento contará com a parceria do Corpo de Bombeiros Militar, DMTT (Departamento Municipal de Trânsito e Transportes), Polícias Civil e Militar.

O contingente da PM que será destacado para assistir na sala de monitoramento e dar suporte à guarnição ostensiva ainda não foi mensurado, mas de acordo com o Capitão Júlio não desfalcará a corporação levando em conta que cerca de 100 novos soldados serão formados e parte deles destacados no 23º BPM.
“Isto representa mais segurança para os cidadãos de bens e dificuldades nas praticas delituosas praticadas por marginais”, explica Júlio.

Visita do presidente da Câmara à zona rural é destaque no Conexão Rural deste domingo na BAND

 

A visita do Chefe do Legislativo local é destaque no programa Conexão Rural deste domingo na RBATV-Parauapebas, Band, canal 30.

Josineto Feitosa viu no Cedere I o embarque de produtos – como jiló, mandioca, cebolinha, berinjela – no caminhão da prefeitura para serem levados até a Feira do Produtor em nossa cidade. Ele conversou com produtores rurais e ouviu suas reivindicações. Na região de Paulo Fontelles, o presidente da Câmara também conversou com produtores rurais e viu de perto o trabalho de um trator cedido pela Secretaria de Produção Rural em uma roça comunitária.

O programa apresenta ainda a música do paraibano radicado na cidade, Tony Show. Ele canta músicas do Renato Teixeira, Almir Sater e Geraldo Azevedo.

O Conexão Rural tem produção, direção e apresentação do jornalista Lima Rodrigues; imagens de Marcos Araújo e Magno Sardinha. A edição é de Deicharles Damascena. O programa vai ao ar domingo às 9 da manhã na RBATV-Band, canal 30.

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