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Bairro Nova Vida recebe água tratada

 

A conquista do benefício foi luta da ASPAMA (Associação Paraense de Proteção do Meio Ambiente). Maria José, presidente da entidade, diz que ao longo dos 11 anos que mora ali viveu muita dificuldade e nunca teve atendida suas reivindicações, por mais que insistisse com requerimento e abaixo assinado.
“Não dava mais pra suportar, pois vivíamos a carência de um serviço indispensável. Víamos ainda o desperdício em mangueiras rompidas e por pessoas que, por não pagar, deixava as torneiras abertas”, lamenta Maria José, dando conta de que no último dia 30 de Abril entrou com requerimento junto ao SAAEP que foi imediatamente atendido.
De fato as obras estão a todo vapor e a rede, segundo o informado pelo diretor operacional do SAAEP, Sérgio Ferreira Barbosa, é independente a cada quadra, o que significa a facilidade na manutenção em caso de problemas.

“Tínhamos aqui uma ilha bem no centro da cidade, pessoas que moravam próximo de um polo de distribuição e sobre uma adutora sem usufruir do benefício”, relata Sérgio Barbosa, detalhando que a obra foi possível com a volta da operação da ETA 2 o que significa o aumento da produção de água de 20 milhões para 35 milhões de litros/dia.
As ligações estão sendo feitas em cada quadra, separadamente, e sendo liberada a água tão logo termine as ligações na respectiva quadra; nos próximos 60 dias deverão ser feita a instalação de hidrômetros (equipamentos para medição do fornecimento de água), equipamento que se faz necessário, segundo Sérgio Barbosa, para evitar o desperdício de água já que se trata de um produto caro e indispensável para a saúde.

Recentemente cerca de 5 mil pessoas, nos Bairros Liberdade I e Liberdade II, foram beneficiadas com o abastecimento de água tratada.
Nos próximos 60 dias locais como, por exemplo, Morro Céu Azul, Alto das Telecomunicações e Canadá que não imaginava receber abastecimento de água passaram a contar com o serviço. Por se tratar de pontos muito elevados a água será reservada nas proximidades e depois bombeada para reservatórios de distribuição; serviço semelhante é feita com sucesso no Bairro Alto Bonito.

A Vila Paulo Fonteles receberá água tratada através de um convênio entre Prefeitura Municipal e Vale, um projeto a ser executado pelo SAAEP. O local terá o sistema de distribuição refeito e um reservatório de 100 mil litros de água tratada, o que beneficiará cerca de 5 mil pessoas.

Está sendo feito o projeto para reservação de 20 milhões de litro de água o que tornará possível o abastecimento do Complexo Caetanópolis e todos os bairros no entorno da VS 10.
Dezenas de poços artesianos estão sendo licitados para abastecer provisoriamente estas caixas, até que se termine um projeto macro das ETAS 3 e 4 que permitirá o abastecimento de água para mais de 500 mil habitantes. As ETAS 1 e 2 serão potencializadas aumentando em 40% suas respectivas produções.
“Água bruta temos em abundância no Rio Parauapebas, basta criarmos os mecanismos para capitação, tratamento e distribuição. E isto é uma meta e exigência de nosso governo”, detalha Sérgio Barbosa.

Reportagem: Francesco Costa

J.A. Caldeira apresenta o Relatório de Progresso a COOMIC

 

Quando foi celebrado o contrato de parceria no dia 16 de abril os diretores da empresa prometeram para maio o início das obras, e em cumprimento a essa programação foi que o diretor Barbalho veio até a cooperativa para apresentar o Relatório de Progresso que já foi executado no período de 10 de maio até 03 de junho.

As obras já realizadas foram:

• Abertura do poço artesiano para abastecer o projeto e para o consumo residencial dos operários.
• Reforma de duas casas para atender ao projeto com alojamento e almoxarifado.
• Construção da rede trifásica de alta tensão com extensão de 01(um) quilômetro com transformador de 45 KVA.
• Cercas externas e internas com porteiras metálicas
• Terraplenagem para limpeza do pasto e instalação das pilhas e da barragem seca
Alguns desses itens estão em faze de conclusão como as obras de reforma das duas casas e a instalação do transformador de rede elétrica, e devem ficar prontas nos próximos quinze dias, segundo informou o diretor da J.A.

Para que essas obras fossem executadas e atendendo a uma das solicitações da COOMIC no sentido de contratação de mão de obra local, pelo menos 09 profissionais da vila da Cutia já prestaram ou estão prestando serviços na implantação do projeto, além de 05 profissionais da empresa terceirizada KL Eletricidade.
“Temos um compromisso social com os moradores da Cutia, além da responsabilidade com nossos sócios, e sempre primamos para levar tanto a comunidade quanto aos demais membros do quadro social da COOMIC o máximo possível, agradecemos a compreensão dos diretores da J.A. em realizar o trabalho de acordo com nossas recomendações e valorizando os profissionais da vila”, enfatizou Raimundo Lopes, presidente da COOMIC.

Câmara de Vereadores tem seus trabalhos interrompidos por manifestantes pela terceira vez neste ano

 Ao som de várias palavras como “O povo elegeu, mas já se arrependeu”, “Fora Maquivalda” e “Fora Valmir”, os manifestantes logo no início da Sessão Ordinária que iniciou por volta das 16h30min desta terça-feira (4), munidos de cartazes e muitas vaias iniciaram a manifestação. No momento em que o Secretário da Câmara, vereador Odilon Rocha (PMDB) começou a ler os avisos e ofícios enviados ao Poder Legislativo, ele paralisou as leituras e sugeriu que a sessão fosse cancelada devido à manifestação dos populares. Odilon chegou a até a usar o microfone da Câmara e afirmou “vocês tinham que procurar era o prefeito Valmir e não a gente”.

Como a maioria dos vereadores votou pelo cancelamento da Sessão Ordinária desta terça-feira, os manifestantes formaram uma comissão para ser recebida pelos parlamentares, porém, dos 15 edis, apenas três ficaram e ouviram a reivindicação dos populares. Nem mesmo o atual presidente da Câmara Municipal, vereador Josineto Feitosa (PSDC) ficou no prédio para receber os populares.

Três vereadores ouviram a comissão
Bruno Soares (PP), Eliene Soares (PT) e José Arenes (PT) foram os três vereadores que ficaram na Câmara após o cancelamento da Sessão e ouviram atentamente uma comissão formada por seis pessoas que representaram as mais de mil famílias do Alto Bonito e invasão do bairro dos Minérios.
Os parlamentares fizeram anotações das reivindicações apresentadas pelos populares e prometeram tomar as devidas providências.

Outras manifestações
Na atual presidência de Josineto Feitosa, em menos de 200 dias, a Câmara de Vereadores já recebeu três manifestações que afetaram o andamento dos trabalhos legislativos. Primeiro foram os professores em greve, depois alunos da Escola Irmã Dulce e hoje moradores de áreas de risco e invasões.

Câmara de Vereadores tem seus trabalhos interrompidos por manifestantes pela terceira vez neste ano

Três vereadores ouviram a comissão

Bruno Soares (PP), Eliene Soares (PT) e José Arenes (PT) foram os três vereadores que ficaram na Câmara após o cancelamento da Sessão e ouviram atentamente uma comissão formada por seis pessoas que representaram as mais de mil famílias do Alto Bonito e invasão do bairro dos Minérios.
Os parlamentares fizeram anotações das reivindicações apresentadas pelos populares e prometeram tomar as devidas providências.

Outras manifestações
Na atual presidência de Josineto Feitosa, em menos de 200 dias, a Câmara de Vereadores já recebeu três manifestações que afetaram o andamento dos trabalhos legislativos. Primeiro foram os professores em greve, depois alunos da Escola Irmã Dulce e hoje moradores de áreas de risco e invasões.

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