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500 casais dizem “sim” em casamento comunitário

Sonho, emoção e felicidade: essas palavras resumem bem a noite da última sexta-feira (27) para os 500 casais que oficializaram seus relacionamentos por meio do Casamento Comunitário. Realizado pela Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), o evento teve a participação do prefeito Valmir Mariano, da juíza de paz, Irenilde Soares Barata, de representantes das igrejas católica e evangélica, e do legislativo.

Os noivos Maika Duarte, de 23 anos, e Francisco Souza, 27 anos, disseram que esperaram muito pelo momento. “Namoramos quatro anos, ficamos outros quatro afastados um do outro. E somente agora estamos realizando o nosso sonho”, revela Maika, acrescentando que era muito importante para ela casar-se vestida de branco, como sempre desejou. “Trabalho numa floricultura e acabei ganhando dos meus colegas esse buquê de rosas vermelhas naturais”, diz emocionada.

Há 18 anos morando juntos, os servidores públicos Joelma dos Santos, 34 anos, e Domingos Batista, de 40, viram no casamento comunitário a oportunidade de oficializar a união que já deu a eles bons frutos. “Ao longo de todo esse tempo tivemos quatro filhos. Estou me sentindo uma princesa e a vontade que tenho é de chorar, pois esse momento significa a realização de um sonho”, declara Joelma.

Para a secretária municipal da Mulher, Terezinha de Jesus dos Santos, o evento é uma meta de governo alcançada e muito significativa para a sociedade. “Estamos realizando o sonho de centenas de pessoas, por isso estou muito feliz e grata a Deus”, afirma.

O prefeito Valmir Mariano felicitou os casais e reforçou que estava alegre em proporcionar tanta felicidade a eles e suas famílias. “Estou muito feliz com essa ação, principalmente, por ela proporcionar felicidade e realização a tantas pessoas”, destaca.

Reportagem: Jéssica Borges / Foto: Irisvelton Silva

Três homicídios registrados em Parauapebas nas últimas horas

A população de Parauapebas voltou a se preocupar com a onda de violência registrada nas últimas 24 horas, quando três homens foram assassinados no município.

As vítimas fatais foram Wilcly Bezerra da Silva, 16 anos, natural de Itaituba (PA); outra identificada apenas por “Gordinho” e a terceira ainda sem identificação.

Segundo informou Marlon Bezerra da Silva, irmão de Wilcly, este se encontrava na madrugada desta segunda-feira (30) numa casa de festa no final da Rua A, no Bairro Primavera, em Parauapebas, foi ao banheiro e minutos depois foi vítima de esfaqueamento no pescoço. Wilcly chegou a ser socorrido e levado ao hospital municipal ainda com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

O homem sem identificação foi encontrado morto na estrada que dá acesso ao projeto de cobre Salobo, na zona rural de Parauapebas. De acordo com informações de testemunhas, a vítima foi levada de carro até o local e lá foi esfaqueado até a morte. Pelas redondezas, moradores não reconheceram a vítima, que até o fechamento desta matéria ainda não tinha sido identificada pela polícia.

Já “Gordinho” foi encontrado por volta das 10 horas da manhã desta segunda-feira (30) sem vida numa casa localizada na quinta etapa de expansão do Bairro Cidade Jardim, em Parauapebas, com tiros na nuca, cabeça e em um dos braços.

Segundo informações repassadas pela polícia, “Gordinho” trabalhava como pedreiro e estaria recebendo ameaças porque terceirizava serviços e não pagava os trabalhadores. No momento em que a polícia se encontrava no local do crime, pelo menos cinco pessoas apareceram para cobrar dívidas trabalhistas, mas o devedor já estava morto.

Reportagem: Vela Preta / Waldyr Silva – Da redação do Portal Pebinha de Açúcar

Cobrança de dívidas pode ter sido motivo de assassinato de empresário

A Polícia Civil já tem o nome do suspeito de ter assassinado com disparos de arma de fogo o empresário Erivaldo de Deus Vieira, 36 anos, na tarde da última sexta-feira (27), no Bairro Rio Verde, em Parauapebas.

Segundo apurou a reportagem junto ao delegado Thiago Carneiro, a execução do empresário está sendo considerada pela polícia como motivo fútil, após uma discussão entre Erivaldo e o suspeito, de prenome Pedro, por causa de uma dívida. Pedro seria proprietário de uma usina de beneficiamento de arroz localizada na Rua Cristo Rei, Bairro Rio Verde.
Thiago Carneiro acrescenta que, ao cobrar a dívida de Pedro, o empresário foi xingado de ladrão e aí os dois travaram uma discussão, momento em que o acusado teria sacado uma arma e atirado contra a vítima, que ainda correu, mas acabou sendo executada no meio da rua.

De acordo ainda com a autoridade policial, a dívida cobrada seria 50 sacas de milho. “Temos a identificação do principal suspeito, já instauramos inquérito policial para apurar a morte do empresário e agora vamos representar pela prisão preventiva dele”, declarou o delegado.

Até o fechamento desta matéria, o acusado ainda estava foragido, mas as polícias Civil e Militar estavam em diligência à procura de Pedro na cidade. Abalados, membros da família da vítima não quiseram falar com a imprensa.

Reportagem: Vela Preta / Waldyr Silva – Da redação do Portal Pebinha de Açúcar

 

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