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Diretores ACIP se reúnem com novo comandante do 23º Batalhão de Polícia Militar

Na última semana, comandados pelo atual presidente da Associação Comercial, Industrial e Serviços de Parauapebas (ACIP), diretores da entidade, receberam em sua sede o Tenente-Coronel Sandro Augusto de Sales Queiroz, que assumiu este mês o comando do 23º Batalhão de Polícia Militar em Parauapebas, que até então era comandado pelo também ten-cel. Mauro Sérgio Marques Silva, que foi transferido para Marabá, onde vai dirigir o Subcomando Regional.
Na oportunidade, os diretores da ACIP deram boas vindas ao novo comandante e conversaram sobre vários assuntos no tocante da segurança pública de Parauapebas e região e apresentaram ideias com o objetivo de diminuir o índice de criminalidade que atualmente vem assustando não apenas a classe empresarial de Parauapebas, mas toda a população. “Estamos conhecendo e nos apresentando para o novo comandante do batalhão de Parauapebas e ao mesmo tempo nos colocando à disposição do mesmo para continuarmos com uma parceria que a ACIP já tem com a Polícia há vários anos”, relatou Oriovaldo Mateus, presidente da ACIP.

Por sua vez, o novo comandante da Polícia Militar de Parauapebas agradeceu aos diretores da ACIP pela receptividade e se colocou à disposição para juntos fazerem um bom trabalho em prol da segurança de Parauapebas e região.

Na reunião, Queiroz afirmou que atualmente o 23º Batalhão conta comm 195 policiais, sendo que em breve contará com 244homens, tendo em vista que novos policiais que já estão sendo formados reforçarão o time do batalhão. Vale ressaltar que esse contingente é para atender os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás, Eldorado e Curionópolis.
Ainda de acordo com o Tenente-Coronel Queiroz, o quartel conta com viaturas suficientes para atender a demanda, porém, com a chegada de novos policiais, será preciso adquirir novos veículos.

Na reunião ficou definido que a direção da Associação Comercial de Parauapebas irá encaminhar ofícios ao Governo do Estado do Pará, para que o 23º Batalhão seja equipado com novas armas, veículos e equipamentos para que os policiais possam trabalhar de melhor forma e que os índices de criminalidade possam diminuir.

“Sempre tivemos uma parceria muito boa com todas as instituições de segurança pública e com a chegada do novo comandante não será diferente, iremos trabalhar em conjunto para que a segurança pública de Parauapebas esteja sempre em evidencia e que os moradores e comerciantes em geral estejam mais despreocupados e tranquilos”, relatou Oriovaldo Mateus, presidente da ACIP.

Reportagem e foto: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Universitário filho de Serra Pelada ganha bolsa de estudos no Canadá

Marcílio Rocha passou por todas as etapas do programa Ciência sem Fronteiras no Brasil e, após isso, foi aceito por uma universidade canadense para estudar durante um ano e meio em Thunder Bay, Ontário, Canadá.

Marcílio Cardoso Rocha, de 25 anos, é estudante do curso de bacharelado em Geologia na UFPA – Universidade Federal do Pará em Marabá. Ele que é filho de garimpeiro, nasceu e cresceu em Serra Pelada, onde estudou o ensino fundamental e médio em escola pública, ingressou na universidade via processo seletivo (vestibular) no início de 2011 sem nunca ter se matriculado em cursinho pre-vestibular.

Marcílio se dedicou bastante desde sua entrada na universidade, onde participou de programas de iniciação científica, monitorias e outras atividades acadêmicas e se destacou pelo seu desempenho. Pela primeira vez ele se inscreveu para concorrer a uma bolsa de intercâmbio do programa do Ciência sem Fronteiras do Governo Federal que leva estudantes que se destacam no Brasil para estudar em excelentes universidades internacionais e o resultado foi positivo em todas as etapas e ele foi aprovado no Brasil e aceito no Canadá para continuar seus estudos em uma universidade na cidade de Thunder Bay, Província de Ontário, com todas as despesas pagas.

Sua chegada ao Canadá ocorreu no dia 11 de março e ele já está frequentando as aulas de Inglês. Segundo Marcílio, seis meses serão dedicados exclusivamente para o curso de ESL (English as a Second Language) e os outros doze meses serão para estudar disciplinas relacionadas à mineração e realizar estágio.
“O programa Ciência sem Fronteiras é uma oportunidade única para quem realmente gosta de estudar, para quem quer experimentar o estilo de educação internacional e para quem quer aprender de verdade uma segunda língua com todas as despesas pagas. Estou muito feliz aqui” comemora o estudante.

De acordo com Marcílio, todos os estudantes deveriam procurar conhecer melhor esse incrível programa e tentar programar uma carreira acadêmica com antecedência, sempre tentando fazer o melhor de si desde o início do curso, pois isso facilita o ingresso em oportunidades como o Ciência sem Fronteiras.

Secretaria de Assistência Social inaugura novo prédio

Os servidores da Secretaria de Assistência Social -SEMAS agora tem um espaço de trabalho mais amplo, adequado e confortável para desenvolver suas atividades. Isso graças ao novo prédio administrativo da secretaria, que foi inaugurado na última sexta-feira, 28.

No evento estiveram presentes várias autoridades, dentre elas: o prefeito, Valmir Mariano, a secretária da SEMAS, Leudicy Leão, os vereadores, Josineto Feitosa (SDD) e Ir. Luzinete (PV), os responsáveis pelas secretarias de Meio Ambiente, de Produção Rural, da Mulher, de Urbanismo, do Saaep e de outras entidades não governamentais, como a Sorri Parauapebas.

Segundo Leudicy Leão, seu compromisso é de manter e ampliar os trabalhos da SEMAS, por isso a necessidade de pessoal e espaços adequados para receber a sociedade. “Essa secretaria tem um papel fundamental na construção da dignidade do povo de Parauapebas, por isso eu precisava participar da inauguração desse novo prédio, que vai trazer melhores condições de trabalho para esses servidores”, disse Josineto Feistosa, presidente da Câmara de Vereadores, ao fazer seu pronunciamento.

Para o prefeito, um local de trabalho acolhedor resulta em produtividade, por isso espera que a inauguração desse prédio “seja refletida em qualidade de atendimento a sociedade”. A vereadora Ir. Luzinete também concordou com esse pensamento. “A inauguração desse prédio vai trazer mais conforto e dignidade aos trabalhadores da Semas. E isso vai refletir em melhor qualidade no atendimento à população”, disse.

Reportagem: Renê Silva
Foto: Anderson Souza

Prefeito de Curionópolis é acusado de coagir testemunhas

Duas audiências realizadas no Fórum de Curionópolis nos dias 26 e 27 de março, respectivamente, trouxe à tona a polêmica administração do prefeito daquele município, Wenderson Azevedo Chamom, o popular Chamonzinho. O citado foi eleito em 2008, sucedendo o temido Sebastião Curió, do qual vivia às queixas pelos atos que, o próprio Chamonzinho o qualificava como “Ditador”. Porém tão logo assumiu a administração daquele município o novo prefeito passou, segundo grande parte da população, de perseguido para perseguidor.

Mesmo com toda truculência, Chamonzinho foi mantido no cargo de prefeito se reelegendo nas eleições de 2012 com mais de 50% dos votos válidos. Mas tão logo passou o período eleitoral foi dado ingresso na justiça a algumas ações pedindo a cassação da legitimidade da vitória daquela chapa, sob denúncias de compra de votos e distribuição de favores como, por exemplo, cestas básicas e promessas de empregos. Porém na audiência que deveria ocorrer no dia 26, quarta-feira, nenhuma das testemunhas compareceu. Uma delas, Shirlene Pereira de Sousa, que havia feito declarações na Polícia Federal, retirou seu testemunho formalmente. O que foi interpretado pelo denunciante, Adonei Sousa Aguiar, candidato a prefeito nas eleições 2012 pelo DEM, como coação feita pelo denunciado Wenderson Chamon.

De acordo com o denunciante, a ex-candidata a vereadora, Shirlene, foi abordada pelo grupo de Chamonzinho que lhe ofereceu uma quantia de R$ 15,000,00 (quinze mil reais); valor que deveria ser usado na comprar de 50 votos de eleitores de determinada comunidade no distrito de Curionópolis. Cada voto sairia ao preço de R$ 300,00 (Trezentos Reais), e do valor total os indícios apontam e testemunhas comprovam que foram repassados à aliciadora de eleitores R$ 5.000,00 (Cinco mil reais). “Já na véspera da audiência liguei para todas as testemunhas arroladas e todas estavam com os aparelhos de telefone celular desligado; fui ás suas respectivas residências e nenhuma delas foi encontrada. Na hora da sessão, em face do não comparecimento delas, na frente do juiz, liguei para todas e com o telefone na viva voz provei a ele que todos os celulares estavam desligados”, narra Adonei.

Já na audiência do dia 27, quinta-feira, todas as testemunhas compareceram, mas de acordo com o denunciante, Adonei Sousa Aguiar, os métodos para o insucesso da acusação foi outra. Ele conta que no início da sessão o denunciado, Wenderson Chamon, o Chamonzinho, saiu várias vezes da sala de audiência e fez ameaças explícitas às testemunhas arroladas e presentes: Rozana Borges dos Santos, Roseni Borges dos Santos, Sebastião Borges dos Santos, e Francisco Borges dos Santos. “Hoje vai sair muito nego preso daqui”, foi o que, segundo as testemunhas, contam ter ouvido do acusado; tudo dito, ainda segundo eles, em um misto de ameaça e ironia. A primeira a dar seu testemunho foi Rozana Borges que diz ter ficado desestabilizada em face das ameaças dado ao fato de estar grávida, período em que normalmente as mulheres ficam mais suscetíveis às emoções. “Emudeci diante das perguntas do representante do Ministério Público, ficando muito nervosa”, conta a testemunha, que recebeu do juiz voz de prisão sendo imediatamente conduzida á Delegacia de Polícia Civil.

Diante deste transtorno as demais testemunhas, da mesma família, saíram em socorro de Rosana deixando o recinto da audiência. Rosana Borges dos Santos foi liberada mediante pagamento de fiança e confirma a proposta feita por Magno Araújo Santos, representante do então candidato a reeleição Wenderson Chamon. Ela narra que Magno foi à sua residência e lhe propôs um emprego e dinheiro caso ela e seus familiares votassem a favor da reeleição de Wenderson Chamon. “Ele prometeu que em troca do apoio de minha família me daria uma vaga de professora. A negociação foi retomada por Marinete Silva dos Santos, professora do município que entregou santinhos e R$ 300 e ratificou a promessa de emprego”, confirma Rosana, trato que, segundo ela, foi cumprido pelas partes, porém seu pai, Francisco Ribeiro, recomendou que se denunciasse a fraude.

O mau comportamento do denunciado, Wenderson Chamon, virou Boletim de Ocorrência registrado pela mãe da testemunha presa, que também testemunha no caso, Josefina Borges. Ela também foi alvo das ameaças do prefeito juntamente com as demais testemunhas. “Fiquei muito envergonhada, pois fui ao Fórum relatar a verdade e de lá saí como mentirosa e sob as vaias dos verdadeiros culpados”, lamenta Josefina, qualificando o prefeito Chamonzinho como semelhante ao anterior, o que faz, ainda segundo ela, o povo viver com medo.

O pai de Rozana, Francisco Ribeiro, também testemunha no caso, se diz muito envergonhado pelo ato do prefeito de sair da sala de audiência para afrontar e amedrontar as pessoas que levariam para o juiz e promotor o que qualifica como “a verdade sobre os fatos contra ele denunciados”. “Fiquei muito triste por ver minha família sendo chamada de mentirosa. E posso assegurar com os meus 66 anos de idade que não fomos ali para mentir. Estou aqui para desmentir isto”, afirma Francisco Ribeiro, narrando ainda que o grupo do Chamonzinho, durante a campanha eleitoral de 2012, comprou voto sim. Ele diz também ter certeza que não foi só de sua família, mas também de outras. “Ocorre que as pessoas temem denunciar com medo do poder ameaçador do prefeito Chamom”, emenda Francisco, qualificado a situação como péssima, pois diz ver o povo vivendo sob a correção e sem direitos ou expectativas.

O denunciante, Adonei Sousa Aguiar, diz que agora tentará reabrir os casos, pedindo anulação das audiências e buscando dar fim à injustiça e vexame aos quais foram expostos a testemunhas. Entenda o caso – Duas AIJE (Ação de Investigação Judicial Eleitoral) foram recebidas no Cartório Eleitoral de Curionópolis, contra os vereadores eleitos Magno Araújo Santos (Magno da COOPERALT) e Carlos Alberto de Oliveira Alencar (Carlos Alencar), respectivamente. As AIJE’s denunciam a capitação ilícita de sufrágio (voto) e pede a cassação de registro, não expedição de diploma eleitoral e ainda a declaração de inelegibilidade, sendo que na AIJE de Magno está citado também Wenderson Chamon Azevedo e Maria Iraíldes Campos da Costa, prefeito e vice prefeita reeleitos naquele município, respectivamente, pela coligação “O trabalho continua”.

As denúncias tentam provar que os dois vereadores eleitos agiram de forma ilícita na captação de votos, e isto sendo provado, os votos serão anulados, os registros cassados e os respectivos suplentes assumem os cargos. Conforme testemunhas, o candidato Magno, através de uma terceira pessoa, teria entregado em mãos a quantia de R$ 100,00 (cem reais) para cada membro de uma família no Distrito Morro do Alto Bonito, no município de Curionópolis. Consta ainda no processo que o Magno da COOPERALT teria prometido uma vaga de professora para uma daquelas pessoas, em uma escola pública naquela comunidade; conforme testemunhas arroladas dois dias após as eleições, essa pessoa passou a exercer a função de professora. O ilícito pode ser comprovado através do Diário Escolar além de fotografia da eleitora beneficiada dando aula. Nesse processo haveria o envolvimento do candidato Magno da COOPERALT, por que supostamente utilizou-se de terceira pessoa para entregar o dinheiro; e indiretamente do prefeito reeleito, Wenderson Chamon, uma vez que houve a efetiva contratação da professora caracterizando a promessa de cargo público.

Outro lado
A reportagem tentou contato com o prefeito de Curionópolis Wenderson Chamon, para responder sobre as acusações, porém, o mesmo não foi encontrado.

Reportagem e foto: Francesco Costa

PT e PMDB estarão juntos já no primeiro turno

O Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) do Pará formarão palanque único desde o primeiro turno das eleições deste ano.
A decisão do PT foi tomada durante encontro estadual realizado no último sábado. O dia para os petistas foi de intenso debate. Duas teses foram analisadas: a aliança ampla desde o primeiro turno com o partido apoiando o futuro candidato peemedebista Helder Barbalho ao governo e o lançamento de candidatura própria, deixando a aliança apenas para um eventual segundo turno.

Por 249 votos a 100, venceu a tese de que o PT se unirá ao PMDB desde o início do processo. Juntas, as duas legendas buscarão novos apoios para tentar formar uma ampla frente de oposição aos tucanos no Estado.

Pelo resultado da votação interna do PT, a coligação lançará o nome de Paulo Rocha ao Senado. O candidato a vice-governador deverá ser buscado entre as outras frentes que serão chamadas para apoiar o grupo.

PROCESSO
O encontro estadual do PT foi o ponto final do Processo de Eleições Diretas, iniciado no segundo semestre do ano passado, quando os militantes foram às urnas escolher os dirigentes nacionais, estaduais e municipais, além dos delegados que definiriam a tática eleitoral.

A vitória, no ano passado, das tendências mais ligadas ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva – um entusiasta da aliança desde o primeiro turno – apontava que a tese de aliança com o PMDB antes do segundo turno venceria por ampla maioria, o que acabou ocorrendo.

“O PT está cumprindo a estratégia nacional que tem o objetivo de reeleger a presidente Dilma Rousseff e buscar uma coalizão que garanta ampliar as bancadas na Câmara e no Senado”, disse o ex-deputado federal Paulo Rocha. “O processo de debate foi intenso durante um ano. A posição majoritária venceu democraticamente. No PT é assim”. Para ele, o próximo passo é buscar novos apoios e “conquistar os votos dos paraenses”.

Pré-candidato ao governo no bloco PT-PMDB, o ex-prefeito de Ananindeua Helder Barbalho disse achar legítimo o debate interno do PT. “Um partido com trajetória e tamanho do PT tem todo direito de debater a possibilidade de uma candidatura própria. Nunca enxergamos nesse debate qualquer recusa ou restrição a uma aliança”, disse Helder, para quem, passada a votação interna da legenda, é hora de buscar apoios.

“Cabe agora aos dois partidos, juntos com os demais que virão, dialogar para que haja unidade e convencimento dos que pensam diferente. É importante que esta aliança não se trate apenas de tática eleitoral, mas da elaboração de propostas, projetos que possam representar algo novo para o Pará, ajudando a superar hoje os terríveis índices que nos colocam em situação questionável em diversas áreas. Devemos continuar ouvindo a população, unindo ideias e experiências para construir um projeto com bases sólidas”, disse o Helder.

PCdo B decide apoiar aliança
O Partido Comunista do Brasil (PCdoB)deve anunciar, em comunicado oficial, no decorrer desta semana que, além de chapa própria ao parlamento estadual com, no mínimo, 61 candidatos, e candidatura à Câmara Federal do presidente da sigla, Jorge Panzera, nas eleições gerais de 2014, irá apoiar a aliança do PT com o PMDB tanto para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, quanto para a candidatura de Helder Barbalho (PMDB) ao Governo do Estado e Paulo Rocha (PT) ao Senado.

As definições foram feitas durante o encontro estadual do PC do B, realizado durante o fim de semana no Hotel Sagres.

Panzera explica que esse é o resultado de uma série de debates com as diretorias municipais realizadas desde o ano passado e da crença de que o Pará precisa de um “governo efetivo”. “Tudo se deu de forma muito normal e com muito diálogo. Acredito que essa eleição terá um significado importante para o Estado à medida em que se trabalha pela construção coletiva de um projeto que seja mais sintonizado com o Brasil. Que tenha uma proposta de desenvolvimento econômico mais voltado ao potencial do Estado e não somente à exportação de suas riquezas. Com um governo que realmente governe, efetivo, que tenha um olhar voltado às políticas públicas efetivas para saúde, segurança”, declarou, após o encerramento do encontro. “Nosso próximo passo é justamente trabalhar por essa construção conjunta com os partidos que estão apoiando a reeleição da presidente Dilma expondo justamente os ideias que nos movimentam, para que em julho, quando a campanha eleitoral começar de fato, nós possamos levar esse debate à população do Estado”.

Reportagem: DOL

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