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Realizada cerimônia oficial de abertura dos Jogos Abertos do Pará

A fase Araguaia ou Sudeste II dos VIII Jogos Abertos do Pará, uma promoção do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), teve início na quarta-feira, 16, na cidade de Parauapebas, na região do sudeste paraense. A programação começou ontem pela manhã, com o congresso técnico, e à noite, os jogos tiveram a abertura oficial. Já as competições começaram na manhã desta quinta-feira, 17, com o jogo de futsal masculino entre os municípios de Pau d’Arco e Novo Repartimento.

Ao todo são oito municípios participantes: Eldorado do Carajás, Marabá, Novo Repartimento, Parauapebas, Pau d’Arco, Rondon do Pará, Santana do Araguaia e Tucuruí, e a presença de cerca de 700 atletas que disputam partidas de basquetebol, voleibol, handebol e futsal, nas categorias masculino e feminino.

Os ginásios de esporte do Doce Norte Esporte Clube, localizado no Núcleo Urbano da Carajás, o Poliesportivo de Parauapebas e o da escola Chico Mendes, na sede do município, são palco dos jogos, que serão disputados até domingo, dia 20, quando se encerra esta fase dos Jogos.

Os Jogos Abertos do Pará são uma olimpíada esportiva, que é disputada por alunos das escolas dos municípios da região em destaque. A grande final dos VIII Jogos Abertos do Pará, reunindo todos os campeões das etapas regionais – Nordeste/Caetés, Sudeste I, Oeste, Metropolitana, Marajó, Baixo Tocantins e Araguaia – será em agosto deste ano, em Castanhal, no nordeste do Estado.

Reportagem: Dedé Mesquita
Foto: Israel Lira / Pebinha de Açúcar

Policial Militar é assassinado na frente de casa em Redenção

A noite desta quinta-feira (17) foi de luto para a Polícia Militar, principalmente o 7º BPM (Batalhão da Polícia Militar). O motivo foi o assassinato do cabo Queiroz, que fazia parte da corporação e foi atingido com um tiro no rosto quando estava sentado em frente à própria casa. Ele morreu na hora.

De acordo com informações da PM, o assassino teria usado uma arma do tipo ‘cartucheira’ para matar o policial.

Fonte: ORM News
Foto: Arquivo familiar

Pará gera mais de 6 mil empregos em junho, aponta MTE

O Pará manteve a trajetória ascendente na geração de empregos e fechou o último mês de junho com o melhor desempenho do ano. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem (17) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o nível de emprego no Pará apresentou um aumento de 6.025 postos de trabalho no mês passado, equivalente a elevação de 0,76% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês de maio – o melhor desempenho dentre as 27 unidades federativas. Em números brutos, o Estado apresentou o segundo melhor saldo de empregos, atrás, somente, dos números de Minas Gerais: 15.717.

O levantamento do Caged aponta que em junho foram feitas 34.857 admissões no Estado contra 28.832 desligamentos. No comparativo com os anos anteriores, foi a segunda vez que o Estado superou a marca de seis mil novos postos de trabalho no mês de junho, desde 2003. O recorde foi em 2012, quando o saldo apontou, apenas, mais 25 empregos celetistas ao saldo atual, ou seja, um total de 6.050 postos. No mesmo período do ano passado (junho/2013), o Estado do Pará também registrou saldo positivo de empregos formais, no entanto bem menor que o verificado este ano. Foram feitas naquela oportunidade, 32.680 admissões contra 29.716 desligamentos, com saldo positivo de 2.964 de trabalhos.

Em todo o País, o saldo líquido de empregos formais gerados em junho foi de 25.363 vagas, em decorrência de 1.639.407 admissões e de 1.614.044 demissões. O resultado é o pior para o mês desde 1998, quando junho registrou a criação de 18.007 postos de trabalho. Com os dados do último mês, a geração de empregos no governo Dilma Rousseff atingiu 5.106.855 de contratações formais.

Na contramão dos números paraenses, a geração de empregos no Brasil em junho foi 83,9% menor ante o mesmo mês do ano passado, quando ficou em 158.069 pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a queda foi de 79,5% na comparação com junho de 2013, quando o total de postos de trabalho criados foi de 123.836. O ministro do Trabalho, Manoel Dias, avaliou o desempenho fraco da indústria como fator preponderante na geração de vagas no mês, mas espera que as desonerações propostas ao setor revertam essa tendência. “A meta do governo é criar 1 milhão de empregos formais em 2014”, avaliou.

Dentre os Estados, os principais responsáveis pelo desempenho quase inerte do Brasil foram o Rio Grande do Sul, com saldo negativo de 4.866 empregos celetistas; Espírito Santo, com menos 4.097; Paraná, com menos 2.952; e Bahia, com menos 2.564. Considerando somente o Estados da região Norte, Tocantins apresentou o segundo melhor saldo de empregos, com mais 545 postos de trabalhos; seguido por Rondônia, com mais 371; e Acre, com 369. Na outra ponta, Amazonas e Amapá apresentaram perdas, com saldos negativos de 712 postos de trabalhos e 167, respectivamente.

Setores
As altas nos indicadores paraenses, segundo o Caged, decorreu, sobretudo, do crescimento do emprego no setor da Construção Civil, com aumento de 5.628 postos. Também apresentaram ampliação os setores de Serviços, com mais 796 empregos; Agropecuária, com 243; Indústria de Transformação, com 183; e Extrativa Mineral, com 67. Na outra ponta, tiveram queda os setores de Comércio (-852), Industriais de Utilidade Pública (-37) e administração pública (-3).

Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no primeiro semestre do corrente ano, houve acréscimo no estado de 15.406 postos (+1,96%). Já nos últimos 12 meses, verificou-se acréscimo de 3,93% no nível de emprego, representando a geração de 30.304 postos de trabalho. Em termos absolutos, este resultado foi o melhor da Região Norte.

Na avaliação dos municípios, Altamira continua como o principal polo gerador de empregos do Estado, com 5.375 admissões em junho, contra 2.948 demissões, o que gerou um saldo de 2.427 postos de trabalho (+5,27%). Marabá aparece em seguida, com saldo de 403 e aumento real de 0,96%. Parauapebas é a terceira, com 303 cidadãos inseridos no mercado, 0,65% a mais do que em maio.

A Região Metropolitana de Belém (RMB) manteve o discreto movimento positivo do último mês, com um leve crescimento de empregos formais, correspondente ao saldo de 70 postos (0,02%). Santa Isabel do Pará dentre os 144 municípios foi o que mais reduziu os postos formais (-1,1%), fechando com o saldo do mês anterior com menos 90 postos de trabalho. São Domingo do Capim, na sequência, reduziu o saldo em 50 empregos celetistas (-9,77%); São Félix do Xingu, com saldo negativo de 34 (-1,03%); e Marituba, com menos 30 (-0,29%).

Reportagem: Thiago Vilarins
Foto: Arquivo / Bariloche Silva – Pebinha de Açúcar

Implantado há dois meses, SAMU de Parauapebas contabiliza resultados positivos

No último domingo (13), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) completou dois meses de implantação em Parauapebas, durante esse período, mais de 300 ocorrências foram registradas. A maior parte dos atendimentos é realizado por conta de acidentes automobilístico, o que representa 48% do total.

Os demais atendimentos se dividem em casos clínicos, de quedas, psiquiátricos, agressões, atropelamentos, ferimentos por armas brancas e de fogo, partos, entre outros. De acordo com o enfermeiro Manoel Ilson, coordenador do Samu, infelizmente, 3% das ligações durante o período foi trote.

Os serviços do Samu são acionados pelo número telefônico 192. Todas as demandas são recebidas e encaminhadas pela central reguladora, que conta com médicos de plantão para fazer a triagem e direcionar os atendimentos. “Nosso tempo de chegada é de 6 a 10 minutos em cerca de 50% dos casos”, destaca o coordenador do Samu.

A equipe do Samu em Parauapebas é composta por 13 profissionais de saúde, sendo sete técnicos de enfermagem e seis condutores devidamente treinados. As ocorrências são atendidas com apoio de uma ambulância equipada para realizar atendimento pré-hospitalar.

Diferença entre os serviços do Samu e Corpo de Bombeiros

De acordo com enfermeiro Manoel, por conta de o Samu ser novo na cidade é preciso reforçar a diferença da sua atuação com relação ao serviço prestado pelo Corpo de Bombeiros.

O Samu deve ser acionado na ocorrência dos seguintes problemas: cardiorespiratórios; intoxicação ou envenenamento; queimaduras graves; maus tratos; trabalhos de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto; tentativas de suicídio; crises hipertensivas; acidentes/traumas com vítimas; afogamentos; choque elétrico; acidentes com produtos perigosos; transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte; dor de aparecimento súbito; queda acidental; crises convulsivas; perda da consciência; desmaio.

Já o corpo de bombeiros, acionado pelo número 193, deve ser chamado nas seguintes situações: incêndios e explosões; vazamento de produtos químicos ou perigosos; vazamento de gás; acidentes de trânsito com pessoas presas nas ferragens; pessoas perdidas em mata, mar ou montanhas; desabamento e deslizamento de terra; resgates em altura; salvamento em meio líquido (mar, rio ou piscina).

Reportagem: Karine Gomes
Foto: irisvelton Silva

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