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Trem de passageiros da Vale fica sem operar e passageiros formam filas para remarcações e reembolsos

Indígenas da tribo gavião interditaram a Estrada de Ferro Carajás (EFC) no trecho que passa em Bom Jesus do Tocantins, no Pará, e o bloqueio na ferrovia impediu a saída do trem de passageiros nesta quinta-feira (26), em São Luís.

Os passageiros que se deslocaram para a estação ferroviária reclamaram da falta de informação e da demora para conseguir o reembolso ou a remarcação das passagens.

Na manhã desta sexta-feira (27), em Parauapebas, a movimentação em um dos pontos de venda de passagens foi grande, muitas pessoas queriam o reembolso, porém, tiveram dificuldades.

A Vale informou que já está tomando as providências necessárias para a desobstrução da ferrovia e consequentemente para a retomada do tráfego ferroviário. Com relação a demora para remarcação das passagens, a Vale disse que todas as pessoas que estavam aguardando na fila foram atendidas até as 9h30 e que a a remarcação estava prevista para ser amanhã, mas foi antecipada, para evitar filas maiores. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 0800-285-7000.

Na semana passada, a ferrovia ficou iterditada depois que um trem descarrilou próximo a Miranda do Norte, a 124 km de São Luís. Com o acidente, que atingiu vários vagões do trem, as viagens de passageiros foram canceladas nos dias 19 e 20 de fevereiro.

Reportagem: Portal Pebinha de Açúcar, com informações do G1
Foto: Fábio Marques

Conta de energia terá novo aumento no Pará a partir deste domingo (1)

Os novos valores já valem a partir de domingo (1º) e são os mesmos propostos no início de fevereiro, pela Aneel, quando o assunto foi levado a audiência pública. Quando iniciou o sistema de bandeiras, o Pará estava incluso na categoria VERDE, no entanto, este mês – conforme o próprio site da Aneel, todas as regiões estão inclusas na Bandeira VERMELHA.

Confira os novos valores:

BANDEIRA VERMELHA (vigora atualmente em todo país. Sinaliza que está muito caro gerar energia)

Passa a ser cobrada nas contas a taxa extra de R$ 5,50 para cada 100 kWh (quilowatts-hora) de energia usados. Aumento de 83,33% em relação aos R$ 3 cobrados entre janeiro e fevereiro.

BANDEIRA AMARELA (produção de energia está um pouco mais cara)

Taxa extra aplicada passa de R$ 1,50 para R$ 2,50 (+ 66,66%).

BANDEIRA VERDE (não há custo adicional para produção de eletricidade e, portanto, não é aplicada a taxa extra).

Não houve alteração em relação à bandeira verde.

Os Estados do Amapá, Roraima e Amazonas não entram no regime de bandeiras, por não estarem no Sistema Interligado Nacional.

Estrada de Ferro Carajás completa 30 anos de operação

Quando iniciou suas operações em 28 de fevereiro de 1985, a Estrada de Ferro Carajás (EFC) tinha capacidade para transportar 35 milhões de toneladas (Mt) de minério de ferro por ano. Para percorrer os 892 quilômetros da ferrovia com toda esta carga eram necessárias 68 locomotivas de três mil cavalos de potência e 2.876 vagões, cada um com capacidade para 98 toneladas. Passadas três décadas, a capacidade anual da EFC aumentou três vezes mais, superando a marca dos 110 milhões de toneladas. Para cruzar os estados do Pará e Maranhão, saindo de Carajás com destino ao porto de Ponta da Madeira, em São Luís, a Vale conta hoje com uma frota de mais de 250 locomotivas (variando entre 4.000 e 5.750 cavalos de potência) e mais de 20.500 vagões com capacidade para mais de 100 toneladas cada um.

“Fiz parte da primeira turma de maquinistas da EFC que se formou em 1984. Não tinha noção da complexidade que é um trem até entrar na Vale e fazer cursos de mecânica, elétrica e sistema de freios de locomotivas e vagões”, recorda o especialista de operação ferroviária José Magno Pereira. Durante 11 anos ele trabalhou como maquinista de viagem na EFC fazendo o trajeto de ida e volta entre São Luís e Carajás.
Enquanto José Magno aprendia a comandar a locomotiva, o então fiscal de serviços José João Santos Pereira engrossava o time da equipe que inspecionava, entre outros serviços, o alinhamento e nivelamento dos trechos da linha férrea que eram concluídos. “Sinto-me orgulhoso por ter acompanhado toda a transformação e o desenvolvimento da ferrovia Carajás. Posso dizer que acompanhei o uso das primeiras máquinas manuais de manutenção de via até sua substituição pelas atuais máquinas que fazem tudo sozinhas”, descreve Pereira, que atualmente é inspetor de materiais e componentes da EFC.

A EFC começou a ser construída em 1982 para transportar minério de ferro e manganês da mina de Carajás, no Pará, até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís, que também pertence a Vale. O trem de minério começou a operar em 1985 e o de passageiros, em 1986. Em 2016, será a vez do porto de Ponta da Madeira e do Trem de Passageiros completarem 30 anos de operação.

O aumento da capacidade da ferrovia é garantida também pela circulação do maior trem-tipo em operação regular no mundo, com 330 vagões e 3,3 km de extensão. O sistema chamado Locotrol, que permite o transporte de mais vagões em um mesmo trem, controla a tração (força) e a frenagem de trens de forma sincronizada e independente. Até cinco locomotivas podem ser distribuídas ao longo de uma mesma composição. As principais vantagens do Locotrol são a economia de combustível e a diminuição da distância de frenagem.

” A evolução da EFC é fruto da dedicação de seus empregados, da integração com os fornecedores e da sua atuação social em parceria com as comunidades por onde passa. Ao longo desses 30 anos foram realizados uma série de investimentos que incluem, além dos ativos como vagões e locomotivas, toda a parte de manutenção e tecnologia que garantem a segurança nas operações dos trens”, destaca o diretor de operações da Estrada de Ferro Carajás, Cláudio Mendes.

Curiosidades da Estrada de Ferro Carajás:

* A EFC tem 73% de sua extensão em linha reta e 27% em curvas – são 347 ao todo. A velocidade média dos trens é de 40 Km/h.

* Circulam cerca de 35 composições simultaneamente, entre os quais o maior trem-tipo em operação regular do mundo, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de extensão.

* Diariamente cerca de 10 trens de minério partem de Carajás e também de São Luis. Cada trem com 330 vagões retira das rodovias um volume aproximado de 1.155 carretas – padrão brasileiro – de 30 toneladas.

* Os trilhos dos primeiros 15 km da Estrada de Ferro Carajás foram instalados em agosto de 1982. A ferrovia teve seus estudos de viabilidade, juntamente com os projetos de engenharia, iniciados quase uma década antes, em 1974. Mas a inauguração oficial só ocorreria 11 anos depois, no dia 28 de fevereiro de 1985.

* Em 17 de março de 1986 deu-se início a operação do Trem de Passageiros. Em média, 1.300 passageiros utilizam o serviço de transporte de Vale por dia e 350 mil ao longo do ano. O trem faz o percurso completo da viagem (São Luís x Parauapebas e Parauapebas X São Luís) atendendo usuários em 27 municípios, sendo 23 no Maranhão e 4 no Pará. São 5 estações ferroviárias (São Luís, Santa Inês, Açailândia, Marabá e Parauapebas) e 10 pontos de parada.

* Além do minério de ferro, os trens transportam outras cargas como cobre, níquel, grãos (soja, farelo e milho), combustível e celulose.

* A EFC está ainda interligada com outras duas ferrovias: a Transnordestina Logística (FTLSA) e a Ferrovia Norte-Sul. A primeira atravessa sete estados da região Nordeste e a segunda corta os estados de Goiás (Projeto), Tocantins (operando até Palmas) e Maranhão, facilitando a exportação de grãos produzidos nos estados do Tocantins, Maranhão, Mato-Grosso até o Porto do Itaqui, no Maranhão.

A chegada da Vale no Pará e no Maranhão

A Vale chegou ao Pará na década de 1970. Em 11 de julho de 1967, o geólogo Breno dos Santos em um sobrevoo de prospecção descobre a primeira jazida de minério de ferro da região de Carajás (nome tirado da tribo que ocupava as margens do Rio Araguaia). A descoberta resultaria, 18 anos depois (1985), na operação do Projeto Ferro Carajás e que colocariam o Pará entre os primeiros do setor mineral do mundo.

No Maranhão, a empresa se instalou em 1982, quando a Estrada de Ferro Carajás (EFC) começou a ser construída para transportar, em 1985, minério de ferro e manganês da mina de Carajás até o Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís, onde, naquele mesmo ano, iniciaram-se os testes de carregamento com o navio Docepolo, envolvendo 127 mil toneladas de minério.

O Terminal de Ponta da Madeira entrou em operação regular em janeiro de 1986, quando foram embarcados 11,6 milhões de toneladas de minério de ferro. A operação: mina, usina, ferrovia e porto constituía, então, o Sistema Norte da Vale, compreendendo as operações da Vale no Pará e no Maranhão.

Cronologia

1967 – O geólogo Breno dos Santos descobre a primeira jazida de minério de ferro da região de Carajás, uma das maiores províncias minerais do mundo.

1978 – Início das obras do Projeto Carajás.

1981 – Início da implantação do Projeto Ferro Carajás e da construção de Parauapebas

1982 – Início da construção da Estrada de Ferro Carajás.

1985 – Inauguração do Projeto Ferro Carajás, do Parque Zoobotânico Vale, da Estrada de Ferro Carajás.

1986 – Inicio da operação do Terminal de Ponta da Madeira, com embarque do primeiro carregamento de minério de ferro e da operação Trem de Passageiros da EFC.

1988 – Emancipações de Parauapebas e Curionópolis.

1994 – Emancipação de Canaã dos Carajás

1998 – Criação da Floresta Nacional de Carajás.

2004 – Inauguração da Mina do Sossego, marcando a entrada da Vale no mercado mundial de cobre. Início da construção da Usina 2, o Projeto Adicional 40.

2011 – Inauguração da primeira mina de níquel da Vale no Brasil: Onça Puma e implantação das estruturas de apoio do Projeto S11D em Canaã dos Carajás.

2012 – Início da operação da segunda mina de cobre da Vale: Mina do Salobo.

2013 – Inauguração da Usina 2, que ampliou em 40 milhões de toneladas a produção de ferro de Carajás.

2014 – Aniversário de 10 anos da operação da Mina do Sossego. Inicio da fase de teste do projeto Serra Leste.

2015 – 30 anos da Mina de Ferro Carajás e das operações da Estrada de Ferro Carajás.

Bandidos “tocam o terror”, fazem reféns e assaltam agência do Banco do Brasil em São Félix do Xingu

Em quase todos os municípios do Estado, o número de policiais civis e militares é reduzido, e com isso, os meliantes aproveitam da situação de ausência de policiamento para praticarem vários crimes.

Na manhã desta sexta-feira (27), cinco bandidos fortemente armados renderam os seguranças da agência do Banco do Brasil do município de São Félix do Xingu, fizeram várias pessoas de reféns e fugiram levando uma quantia em dinheiro que ainda não foi informada pela Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil.

Os bandidos agiram com tanta tranquilidade, que vários populares registraram com aparelhos celulares os momentos em que eles chegaram e deixaram a agência bancária. Na saída, eles levaram como reféns, em uma caminhonete, alguns funcionários e seguranças do Banco do Brasil daquele município.

A ação dos assaltantes durou quase 30 minutos. Enquanto uns retiravam os malotes de dinheiro de dentro da agência, outros intimidavam a Polícia disparando suas armas para cima e ameaçando atirar nos reféns.

Os criminosos fugiram na mesma caminhonete que chegaram, e durante a fuga saíram na contramão da avenida, disparando para todos os lados e seguiram na PA-279 rumo ao município de Tucumã. Logo à frente os reféns foram liberados e estão bem, exceto o impacto psicológico.

O alvo dos bandidos foi uma quantia elevada de dinheiro que estava na agência para fazer o pagamento dos servidores da Prefeitura de São Felix do Xingu e de funcionários de um frigorífico da cidade.

Reportagem: Bariloche Silva / Fernanda Barros – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
Fotos: Enviadas via WhatsApp do Portal Pebinha de Açúcar

Polícia frustra “Golpe do Sapatinho” em agência do Banco do Brasil de Parauapebas

Como tudo ocorreu muito rápido, as primeiras informações chegadas à imprensa estavam desencontradas, na verdade, não se tratava de um assalto, e sim de uma tentativa do golpe conhecido popularmente como “Sapatinho”, ação criminosa em que os ladrões fazem um funcionário e sua família como reféns, enquanto assaltam a agência.

Graças ao trabalho das Polícias Civil e Militar, a ação criminosa não teve sucesso em Parauapebas. A Assessoria de Imprensa do Banco do Brasil confirmou que criminosos invadiram na manhã desta quinta-feira (26) a residência de um funcionário da agência do Bairro Cidade Nova e chegaram a fazer ele e a família de reféns.

Ainda de acordo com a assessoria do Banco do Brasil, a polícia já estava monitorando a quadrilha e frustrou o golpe. O funcionário e seus familiares passam bem e nenhuma quantia foi roubada.

Por medida de segurança, a agência bancária foi fechada durante a manhã. Os serviços voltaram a funcionar normalmente no período da tarde. A polícia faz buscas pelos criminosos na região, porém, até o momento ninguém foi preso.

De acordo com informações chegadas à reportagem do Portal Pebinha de Açúcar, o funcionário que acabou sendo vítima dos elementos, com seus respectivos familiares, trata-se de Erik, que diga-se de passagem foi recém admitido na agência bancária e exercia a função de caixa e possivelmente atuava também na área de abastecimento dos Terminais de Auto Atendimento (TAA), e por esse motivo, estava sendo investigado pelos bandidos que já arquitetavam o crime no banco do Brasil do bairro Cidade Nova.

Reportagem: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar
Foto: Carajás O Jornal

Diretoria da Associação Comercial de Curionópolis realiza reunião com a Vale sobre o Serra Leste

Em pauta, compras no comercial de Curionópolis, emprego para comunidade local, incentivo para fortalecimento da entidade de representação dos comerciantes e aproximação das terceirizadas com a ACIC.

Representando a Vale estiveram na reunião Luiz Veloso, gerente de relacionamentos, Alan Silva do suprimentos e do setor de contratos Aurilio Sousa. A reunião que começou às 10h00min da última quinta-feira (26), aconteceu na Câmara Municipal em atendimento ao convite feito a Vale pela diretoria da ACIC.

O presidente da entidade abrindo a reunião falou das demandas que pretendia que fossem atendidas pela mineradora, como proposto na pauta da reunião. “Queremos ter uma boa parceria com a Vale, chegar a um entendimento que tanto a empresa quanto nosso comercio local sejam beneficiados”, afirmou Miguel. Para o presidente da ACIC, o apoio da empresa irá possibilitar que os empresários possam se adequar e assim terem a possiblidade de serem fornecedores e/ou prestadores de serviços.

O incentivo a contratação de mão de obra local tanto por parte da mineradora quanto pelas empresas terceirizadas também foram debatidos, assunto no qual fortaleceram o pedido os vereadores presentes, Wilson Acácio – PT, Edilei Lopes – PP, Wilson Ferreira – PV e Mágno Santos – PMDB. “Essa é uma preocupação nossa, inclusive já tivemos reunião com a Vale no sentido de buscar mecanismos para elevar a contratação de mão de obra local”, reforçou Wilson Ferreira.

Após ouvir a representação da classe comercial e membros do Legislativo, Luiz Veloso lembrou que a empresa está passando por um momento complexo uma vez que o minério de ferro vem sofrendo forte baixa, “ainda sim a Vale mantém seus compromissos firmados através das Audiências Públicas e tem total interesse em contribuir para o desenvolvimento das comunidades onde atua”, afirmou Veloso. O representante da empresa disse que todas as pautas de reivindicação serão debatidas e na medida do possível atendidas, mas lembrou: “Algumas não estão ao nosso alcance, como por exemplo, exigir que as empreiteiras tenham escritórios no município, ou determinar que as licitações de compras do Serra Leste se restrijam ao comércio de Curionópolis, mas podemos provocar uma reunião onde a ACIC poderá debater isso com as próprias empresas terceirizadas e buscar mecanismos para ajudar o comércio da cidade a se tornar competitivo”.

Sobre o consumo no comércio local o gerente de contratos Aurilio Sousa informou que todo processo é feito por meio de licitação e que para isso o fornecedor deverá estar cadastrado através do Quadrem: “Reconhecemos que para isso será necessário dar um suporte aos empresários do município para que possam atender os requisitos para ser fornecedor da Vale, e exatamente por isso é importante esse contato com a entidade de representação, assim podemos saber qual será a melhor forma de contribuir com o crescimento do comércio”.

Em entrevista Alan Silva, gerente de suprimentos informou que outra forma de incentivar a compra no comercio local é o cartão que permite que cada gerência de setor possa comprar direto no comercio insumos necessários sem a necessidade de licitação e o comércio fornecedor não precisa estar cadastrado no caso dessa venda. “Mas é importante lembrar que esse cartão é limitado ao valor de U$$ 25 mil dólares, e apesar de ser um valor considerado pequeno, pode ajudar muito no comercio local, e vamos incentivar para que todas as gerências do projeto Serra Leste se cadastrem para ter esse cartão e assim possam fazer compras quando necessárias no comércio local de forma mais ágil”.

O gerente ainda afirmou que até o dia 15 de março deverá estar vindo para o município uma equipe do Quadrem para orientar os comerciantes como se enquadrar no programa e assim estarem aptos a fornecer para a mineradora através de licitações produtos e serviços.

Por fim Luiz Veloso disse que conduzirá as demandas a outras diretorias da Vale, mas de antemão prevê que a mineradora poderá ajudar a ACIC na organização da nova sede: “Iremos fazer o possível porque esse é um interesse da Vale, ter um bom relacionamento com as comunidades e ajudar no desenvolvimento local. Quanto às empreiteiras vamos assim que possível convocar para uma reunião com a ACIC e assim a diretoria da entidade poderá fazer suas solicitações diretas as empresas”.

Miguel Cássio, presidente da ACIC finalizou agradecendo a todos os que participaram da reunião e disse estar muito satisfeito: “Acredito que estamos no caminho certo, precisamos e vamos unir nossa classe a fim de melhorar o comércio e assim gerar cada vez mais emprego e renda no município”, finalizou.

Participação nos Resultados – Os representantes da Vale chamaram a atenção dos comerciantes para outra realidade, os empregos gerados no Serra Leste criam outros consumidores em potencial, os próprios funcionários e alguns artifícios podem ser usados para manter esse consumidor comprando no comércio local.
“Posso dar um bom exemplo, semana que vem a Vale pagará a PR, e cada funcionário receberá um bom acréscimo nos seus salários, se o comércio estiver preparado pode absorver esse consumidor, mas é importante que surjam atrativos para que esses consumidores não precisem ou não queiram ir as cidades vizinhas fazerem suas compras”, frisou Veloso.

Reportagem: Wenderson Costa / Agência R30
Fotos: John Jessé

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