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Veja os assuntos que foram debatidos na sessão desta terça-feira (23) na Câmara de Parauapebas

Confira abaixo a ordem do dia completa, com as proposições que foram apreciadas:

Pequeno Expediente

Requerimento Nº 021/2015 – Autores: Euzébio Rodrigues e Israel Pereira, o Miquinha, ambos do PT – Solicitam a titularização dos lotes urbanos dos Bairros Palmares Sul e Palmares II.

Indicação Nº060/2015 – Autor: Devanir Matins (PP) – Pede a recuperação e o encascalhamento da estrada principal de acesso a ponte do Rio Itacaiúnas ao Assentamento Cachoeira Preta, iniciando na ponte do Rio Parauapebas.

Indicação Nº061/2015 – Autor: Devanir Martins (PP) – Solicita a aplicação de uma camada asfáltica no local onde foi colocado os bueiros para escoamento de águas pluviais na Rua Q, entre as Ruas 14 e 16, no Bairro União.

Segunda Discussão

Projeto de Lei Nº013/2015 – Autor: Poder Executivo – dispõe sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2016.

Primeira Discussão

Projeto de Lei Nº014/2015 – Autor: Poder Executivo – Autoriza o Poder Executivo Municipal a transmitir imóvel mediante concessão de direito real de uso gratuito, com o objetivo de viabilizar a execução de projeto habitacional de interesse social de construção de 500 unidades habitacionais pelo Programa Minha Casa Minha Vida.

Projeto de Lei Nº002/2015 – Autor: Israel Pereira, o Miquinha (PT) – Institui em Parauapebas o Programa “Cinema de Rua”, que consiste na exibição prioritariamente de filmes nacionais, em espaços públicos, de preferência ao ar livre, com acesso gratuito à população.

Projeto de Lei Nº003/2015 – Autor: Charles Borges – Dispõe sobre o reconhecimento do uso da bicicleta como modalidade de transporte regular, obrigando a previsão de um percentual de ciclovias em função da extensão da malha viária urbana e dá outras providências.

Mesmo estando preso, Câmara de Parauapebas mantém mandato do vereador Odilon Rocha

Após analisado pela Procuradoria da Câmara Municipal de Parauapebas o pedido de perda de mandato do vereador Odilon Rocha de Sanção (SDD), foi feito o Ato Administrativo 001/2015 e neste a mesa diretora rejeitou o pedido de extinção e manteve no cargo o parlamentar que apesar de preso ainda é titular de uma cadeira na Casa de Leis.

O pedido foi feito por José Marcelo Alves Figueira (Marcelo Parcerinho) (PMDB) e por Valdir Flausino de Oliveira; o primeiro é suplente de Odilon Rocha e o segundo atual presidente do Diretório Municipal do PMDB de Parauapebas.

Segundo o Parecer Jurídico 042/2015, não tem legitimidade para provocar a mesa diretora para que esta declare a perda do mandato de vereador, pois o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) não possui representatividade naquela Casa de Leis.

Outro motivo da negativa da Procuradoria Legislativa quanto à cassação dos mandatos dos vereadores é o percentual de faltas que um parlamentar precisa ter para ser considerado inapto a exercer a função.

O parecer jurídico se embasa no Artigo 17 inciso III onde consta que só deve perder o mandato o vereador que deixar de comparecer em um quarto (25%) das sessões o equivalente a 9,75 sessões, e defende que o vereador Odilon Rocha só faltou até agora a seis sessões.

Com estes embasamentos a mesa diretora não encontrou elementos suficientes para a cassação do mandato do vereador Odilon Rocha e, caso este se apresente nas sessões antes de completar o percentual de 25% de faltas, dará sequência normalmente em seu mandato de quatro anos.

A prisão de Odilon

O vereador Odilon Rocha de Sansão (SDD) foi preso durante a operação ‘Filisteu’, realizada pelo Ministério Público do Pará em Parauapebas do Pará no dia 26 de maio de 2015. O parlamentar é o mesmo que no mês de abril questionou o valor do salário de vereador no município. Além do parlamentar, o empresário Edmar Cavalcante, conhecido como ‘Boi de Ouro’, também foi preso.

A operação investiga um esquema de fraude em licitações e superfaturamento de terrenos desapropriados pela prefeitura local, além de emissão de notas fiscais frias e desvio de recurso público entre os membros da câmara e empresários da região. O empresário é acusado de emitir e vender notas fiscais frias.

Reportagem: Francesco Costa / Foto: Bariloche Silva / Arquivo – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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