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Lidemir é empossado vereador na Câmara Municipal de Parauapebas

Depois de “briga” na Justiça, enfim o suplente Lidemir Alves da Soledade (PR), assumiu como vereador na Câmara Municipal de Parauapebas no lugar da vereadora afastada Irmã Luzinete (PV) na tarde desta terça-feira (24).

Devido problemas na Justiça Eleitoral, na época em que a vereadora Irmã Luzinete foi afastada de suas funções pela Justiça, quem tomou posse em seu lugar foi a terceira suplente, Irmã Teca (PV), porém, após buscar na Justiça seus direitos, Lidemir conseguiu ser empossado.

Em seu primeiro pronunciamento na Câmara, Lidemir Alves afirmou que trabalhará no Poder Legislativo de Parauapebas cumprindo o dever de defender o povo. “Iremos atuar em todos os setores, principalmente na educação, saúde, mobilidade urbana e geração de empregos e renda através do fortalecimento da agricultura familiar”, disse.

Lidemir seria empossado na semana passada, porém, através de um mandado de segurança, a Câmara de Parauapebas foi impedida de realizar o ato da posse.

Durante a última sexta-feira (23), a justiça “voltou atrás” da decisão e permitiu que a posse de Lidemir fosse realizada, como mostra o documento abaixo:

 

41b4feb4-60dc-4387-8807-73352e12d936Veja abaixo matérias relacionados a este assunto e entenda melhor como Lidemir conseguiu ser empossado vereador: (clique no link)

Câmara de Parauapebas convoca Lidemir para tomar posse no lugar de Irmã Teca

Mandado de Segurança impede que Lidemir assuma vaga de Irmã Teca na Câmara de Parauapebas

Falhas em sistema causam transtornos a beneficiários do INSS em Parauapebas

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar recebeu a denúncia do internauta Igor Marcelo que se diz totalmente insatisfeito e triste com o atendimento da agência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de Parauapebas.

De acordo com Igor, os funcionários da previdência tratam os beneficiários com desprezo e inferioridade, inclusive com ausência constante de peritos e número altíssimo de remarcação de perícia médica.
“Pedi antecipação no meu retorno ao trabalho dia 8 de setembro deste ano e ainda não conseguir alta médica. Já remarcaram por três vezes com os mesmos peritos. Na agência reina uma equipe de que trabalha somente em benefício próprio”, desabafa, lamentando a situação.

Na porta do órgão há avisos de que o sistema está inoperante e a agência está sem refrigeração (ar condicionado) e que por isso o atendimento é restrito aos agendados.

Entramos em contato com a responsável pela agência na cidade, ela não quis se identificar nem gravar entrevista. Em uma conversa extraoficial disse apenas que o sistema está fora do ar porque a central de atendimento requer um resfriamento. Ainda de acordo com a responsável, e-mails estão sendo enviados para Belém, Marabá e Brasília para que mandem uma equipe da central de prevenção predial e manutenção para fazer os reparos necessários nos aparelhos, mas que não tem data definitiva de quando os problemas serão solucionados.

Paralelo a todos esses problemas na agência do INSS que fica localizada no Rio Verde, uma nova e moderna que já deveria ter sido inaugurada em Parauapebas, continua com obras paradas há mais de dois anos, como foi denunciado AQUI pelo Portal Pebinha de Açúcar.

Reportagem e fotos: Stéfani Ribeiro – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Enfeites luminosos de Natal inspiram cuidados

No final do mês de novembro, já é comum residências e pontos comerciais estarem devidamente decorados para o período do Natal. Porem é necessário que alguns cuidados sejam tomados na hora da compra e instalação desses enfeites, sobretudo os luminosos, que além de proporcionarem um consumo desnecessário de energia elétrica, em alguns casos, também podem provocar acidentes como choques elétricos, curtos-circuitos e até mesmo incêndios.

O primeiro passo, para evitar qualquer tipo de transtorno, é chamar um profissional habilitado para realizar uma revisão nas instalações elétricas do imóvel. Em muitas situações, o sistema desses locais encontra-se sobrecarregado, principalmente por conta da utilização de ‘benjamim’ para interligar vários equipamentos, procedimento que pode resultar em um significativo aumento de consumo e também em acidentes devido aos possíveis curtos-circuitos.

A atenção já deve ser redobrada na hora da compra dos enfeites. A recomendação é que materiais como cordões luminosos, mangueiras, pisca-piscas e os demais artigos decorativos devem ser de procedência e qualidade certificadas pelo selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Para as decorações internas ainda orienta-se que sejam comprados produtos com a etiqueta que indique resistência ao fogo.

O executivo da área de Segurança da Celpa, Alex Fernandes, também alerta. “Ao comprar esses produtos, o consumidor deve pedir para os venderes testarem o material. Já em casa, deve-se evitar ligar vários jogos de luz na mesma tomada para não sobrecarregar o sistema elétrico. E as ligações devem ficar longe do alcance de crianças e de ornamentações como cortinas, tapetes ou móveis de MDF. Pedimos também que não instalem os artigos decorativos próximos aos postes ou fios da rede elétrica. Dessa forma, evitamos acidentes e aproveitamos as festividades sem imprevistos”, avalia o executivo.

Na hora da reutilização dos enfeites é importante conferir a integridade do condutor de energia (fio). Emendas e conexões mal feitas devem ser evitadas ao máximo, pois os fios não devem ter seu isolamento (capa protetora) rompido ou conexões e emendas com folga.

ECONOMIA – Além da questão da segurança, o gasto com energia também deve ser levado em consideração na hora de enfeitar os imóveis para o Natal. De acordo com a Celpa, um pisca-pisca de 100 lâmpadas, com potência de 50 W, consome cerca de 16,5 kWh/mês. Caso fique ligado durante 11 horas por dia, o gasto será em torno de R$ 8,43 mensais.

O líder da área de eficiência energética da concessionária, Hugo Cardoso, fala sobre a escolha do ornamento. “Orientamos a compra de pisca-pisca com lâmpadas mais econômicas, como as de 30 W que consomem cerca de 9,9 kWh/mês em 11 horas de uso. Isso representa R$ 5,05 mensais. Logo, há uma economia de R$ 3,38 por mês e se formos levar em conta quantos jogos o cliente coloca em sua residência, esse valor pode aumentar”, finaliza Hugo.

Para garantir a segurança durante as festas, confira as dicas:

  • Antes de colocar as luzes natalinas, verifique se a instalação elétrica suporta o aumento de carga.
  • Instalações ou manutenções elétricas devem ser feitas apenas por profissionais qualificados e materiais devidamente certificados pelos órgãos correspondentes.
  • Não deixe os fios no chão, onde há circulação de pessoas, veículos e animais.
  • Não é recomendado o uso de benjamins (T) ou extensões elétricas para conectar vários conjuntos de luzes. Tente usar pontos de alimentação diferentes para cada conjunto.
  • Não amarre, puxe ou arraste os fios, principalmente, sobre superfícies metálicas.
  • Faça inspeções frequentes se as luzes natalinas (fios) foram instaladas em locais acessíveis a crianças e adultos, ou animais.
  • Tenha atenção para locais com acúmulo de água e fios expostos a ação da chuva e do vento.
  • Caso seja necessário manipular ou inspecionar os fios, confira se a tomada está desligada.

 

Vereadores se reúnem com advogado para tratar da CPI da Vale

Imbuídos no papel de montar estratégias que colaborem com os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Vale, os vereadores Ivanaldo Braz (SD), Ivaniti Barrão (PSDC), Joelma Leite (PT), José Pavão (SDD), Marcelo Parcerinho (PMDB), Maridé Gomes (PSC) e Zacarias Marques (PP) se reuniram na manhã desta terça-feira (24) com o renomado advogado Carlos Alberto Pazzinato.

A CPI da Vale, como está sendo chamada, tem o objetivo de investigar as diferenças das práticas de preços declarados e registrados nas demonstrações financeiras da mineradora Vale, no exercício deste ano, principalmente no que diz respeito aos valores repassados da Contribuição Financeira sobre Exploração Mineral (Cfem).

A investigação foi solicitada pela maioria dos parlamentares de Parauapebas por meio do Requerimento nº 70/2015, apresentado durante sessão ordinária realizada no dia 27 de outubro. A CPI quer apurar se houve alteração nos valores de repasse da Cfem declarados pela mineradora.

A Comissão Especial de Investigação tem como membros os vereadores José Pavão, Euzébio Rodrigues (PT), Zacarias Marques, Marcelo Parcerinho e Joelma Leite.

O prazo para averiguação dos fatos apontados será de 180 dias, a contar da data de instalação, podendo ser prorrogado por mais 60 dias.

Forte chuva deixa ruas alagadas em Parauapebas

A forte chuva que cai em vários bairros de Parauapebas na manhã desta terça-feira (24) já vem deixando alguns estragos e prejuízos.

Vários internautas entraram em contato com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar através do WhatsApp (94) 99121-9293 e enviaram fotos que mostram ruas alagadas, inclusive a portaria do Pronto Socorro do Hospital Municipal de Parauapebas que também vem recebendo um grande volume de água.

Bueiros entupidos

Por mais que o Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (SAAEP) mantenha uma equipe todos os dias nas ruas, infelizmente populares teimam em jogar lixos nas ruas e com a água das chuvas, muitos bueiros acabam sendo entupidos e consequentemente as ruas são alagadas.

Mais chuva

De acordo com a previsão do tempo que consta no site Clima Tempo, nesta terça-feira (24) os munícipes de Parauapebas terão um clima agradável durante o longo do dia, com sol com muitas nuvens e pancadas de chuva à tarde e à noite.

Reportagem: Bariloche Silva – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Polícia desmente informação de que mãe e padrasto de criança morta em São Domingos estão presos

A criança, que precisa ser identificada ainda oficialmente no Instituto Médico Legal (IML), estava nua da cintura para baixo e com partes do corpo, principalmente a cabeça, carbonizadas.

O cadáver foi encontrado pela população, que realizava buscas desde o desaparecimento da menina, entre 7 horas e 7h30, no Bairro Vila Braga, próximo da casa da mãe dela, identificada como Maria Rodrigues Félix. A população do município está revoltada com o caso, já tendo realizado várias manifestações, e acredita que os responsáveis pelo crime possam ter sido a mãe e o padrasto, conhecido como Filho.

A Polícia Civil, no entanto, negou os boatos que circulam pela cidade, principalmente por meio de redes sociais, de que os dois teriam confessado o crime em depoimento. Conforme o delegado Marcelo Delgado, superintendente de Polícia Civil do Sudeste do Pará, o casal foi retirado do município após ameaças de linchamento.

“Nos não descartamos nenhuma hipótese, todavia essa não é a única linha de investigação e até o momento não temos nada que nos leve a crer que algum familiar, seja o padrasto ou a mãe, esteja envolvido. Ainda não temos suspeitas para o bárbaro crime”, informou, em entrevista na noite de segunda, após o corpo ter sido encontrado.

Ele informou que na manhã de domingo (22), a mãe e o padrasto estavam sendo ouvidos na Delegacia de Polícia Civil de São Domingos do Araguaia quando muitas pessoas começaram a se aglomerar em frente ao prédio público. “Esse clamor social começou após a divulgação de algumas informações que são inverdades até o momento, porque não sabemos ainda o que ocorreu. Foram lançados na internet que eles teriam confessado, o que não ocorreu. Por conta disso, devido à situação fora da delegacia, o delegado que estava aqui julgou por bem tirá-los para preservar a integridade deles”, ressaltou.

Questionado sobre o andamento das investigações, o superintendente informou que a mãe da criança foi quem procurou a delegacia, ainda no sábado de manhã, relatando que a menina teria sido sequestrada no caminho entre a casa dela e a padaria. “A versão deles é de que a garota dormiu na residência dos pais do padrasto, junto com a mãe, e pela manhã levantou para ir à padaria, comprar pão, e desapareceu”.

Uma equipe da Polícia Civil, de acordo com o superintendente, percorreu nesta segunda-feira o caminho no qual a menina pode ter desaparecido, de aproximadamente 500 metros, entre a casa da mãe e a padaria. “Conversamos informalmente com o dono da padaria e com todas as pessoas no caminho para tentarmos levantar informações. Até então não conseguimos nem confirmar e nem desmentir a tal versão e só há rumores de que pessoas teriam visto ela, mas até agora nenhuma dessas pessoas foi identificada”, explicou.

Ainda na manhã de sábado, a mãe de Maria Eduarda teria alugado um carro de som para noticiar o desaparecimento dela nas buscas pela cidade, informação que foi confirmada pelas investigações. “Assim a gente conseguiu confirmar já um pouco do que ela disse. Estamos tentando seguir os passos que a criança supostamente deu na manhã de sábado e, a partir daí, começar a investigação”.

Além do padrasto e da mãe, a Polícia Civil diz já ter ouvido diversas outras pessoas, dentre familiares, a professora da criança e vizinhos. “Ao que apuramos o comportamento dela era normal de uma criança da idade dela, era quieta, meiga, não tinha o hábito de sair. Tinha a idade cronológica dela semelhante ao que vivia. Ela era uma criança realmente”, observou o delegado.

O corpo, encontrado pouco depois do meio-dia, a aproximadamente três quilômetros da casa da mãe da vítima, foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML) às 16h53 após longo trabalho da equipe do Centro de Perícias Científicas “Renato Chaves” no local do crime. Grande parte da população da cidade esteve na área, mas o acesso à cena foi proibido para curiosos e imprensa com apoio de investigadores da Polícia Civil, além do Grupo Tático Operacional (GTO) e Batalhão de Choque da Polícia Militar. O helicóptero da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Segup) permaneceu sobrevoando a região.

No local, os peritos detectaram a presença de preservativos e resquícios de consumo de entorpecentes, como papelotes usualmente utilizados para embalagem de crack. “É nítido que o local é muito frequentado por usuários de entorpecentes e encontramos não apenas restos de preservativos como também um aparentando ter sido utilizado mais recentemente. Tudo o que chamou a atenção da perícia foi coletado e encaminhado para análise”. Até o fechamento desta edição, o corpo seguia no IML de Marabá, onde deve passar por necropsia para estabelecer a causa da morte, se houve violência sexual e há quanto tempo a menina estava morta.

SAIBA MAIS

O caso foi registrado oficialmente na Delegacia de Polícia Civil de São Domingos do Araguaia, sendo as investigações conduzidas pelo delegado Vinícius Cardoso das Neves. Outros três delegados, no entanto, acompanham o caso, dentre eles, o superintendente, delegado Marcelo Delgado, a delegada Raíssa Beleboni, do Departamento de Homicídios de Marabá, e o delegado Leandro Vilas Boas, do Núcleo de Apoio à Investigação.

Lavradora diz ter “sentido” onde estava o corpo

A lavradora Rita Sousa da Silva, responsável por encontrar o corpo da criança, informou em entrevista à Reportagem ter sentido onde estaria o cadáver e saído à procura dele. Ela contou que no dia anterior, domingo (22), estava em casa quando “sentiu vontade” de ir ao local onde o corpo foi encontrado. “Ainda falei para os meus meninos que achava que a criança poderia estar naquele mato porque a gente não vê ninguém pra esse lado. Fiquei com aquela vontade de vir aqui”, destacou.

Ela diz que no dia seguinte, segunda-feira, ao meio-dia, começou a pensar novamente no assunto e saiu de casa. “Quando cheguei bem aqui senti o cheiro e é diferente a catinga de gente morta. Senti o cheiro e voltei. Em casa chamei meu genro pra vir comigo e meu filho. Eu e meu genro passamos o arame e entramos no mato, de longe ele já viu e disse ‘olha, dona Rita, é a menina que está bem ali’”, relembrou.

Rita diz que a partir de então começou a telefonar para o aparelho celular do Destacamento da Polícia Militar, mas as chamadas só caíam na caixa postal. “Falei pro meu genro ir na casa dos parentes dela. Ele foi aí eles chamaram a polícia e nós viemos para cá com os familiares. Meu genro mostrou onde estava o corpo”.

Rita afirma ter ficado chocada quando viu o estado do cadáver. “Vi aquela situação, fiquei cismada e muito abalada. Só vi que ela estava queimada quando viemos com o pessoal dela. O rosto dela ninguém viu, não, porque está toda queimada”, observou.

R$ 1 mil por informações que levem à autoria do crime

A assessoria de comunicação do Disque Denúncia Marabá informou nesta segunda-feira (23) estar oferecendo uma recompensa de R$ 1 mil para quem compartilhar informações que possam levar ao autor do crime e sua consequente prisão. De acordo com o serviço, as informações deverão ser repassadas para o atendimento do Disque Denúncia, por meio dos números 3312-3350 (Marabá), 3346-2250 (Parauapebas) ou 98198-3350 (Whats App).

“Pedimos a ajuda da população que denuncie. A Central funciona de segunda à sábado, das 8 às 20 horas. A sua informação pode ser a peça fundamental para o esclarecimento das investigações”, informou a coordenadora do serviço, Hellen Araújo. O delegado Marcelo Delgado, que acompanha as investigações, também ressaltou em entrevista a importância da participação popular.

“Quem puder contribuir com informações que não sejam inverdades, que as traga até a Polícia Civil por meio do 181 ou para o serviço do Disque Denúncia porque vamos analisar e investigar a linha que nos for apresentada”, comentou.

Reportagem: Luciana Marschall / Grupo Correio

Trabalhadores da mineradora Vale fazem paralisação na portaria do N-5

Durante as primeiras horas da manhã desta terça-feira (24), dezenas de trabalhadores  da mineradora multinacional Vale fizeram uma paralisação que teve início por volta das 4h30 e se estendeu até às 8h00.

O grupo de funcionários é ligado ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos do Ouro e Metais Preciosos de Minerais não Metálicos de Marabá, Parauapebas, Curionópolis e Eldorado do Carajás (METABASE Carajás).

A manifestação pacífica foi realizada na Portaria de Acesso ao Projeto N-5, no complexo de Carajás em Parauapebas, onde na oportunidade, diretores do METABASE reafirmaram a proposta de reajuste zero da Vale e intensificaram o pedido para que os trabalhadores não aceitem a proposta nem sob pressão.

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