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Eleitores de Parauapebas têm até sábado (19) para fazer a revisão biométrica

O dia 19 de dezembro é o prazo final para os eleitores de Parauapebas realizarem a revisão biométrica. O município, localizado no sudeste paraense, é um dos treze do Estado a passar pelo processo de recadastramento biométrico. O Tribunal Regional Eleitoral do Pará – TRE-PA já tem 77.75% do eleitorado revisado.

Com 137.535 eleitores, a revisão biométrica em Parauapebas começou no dia 3 de junho. Desde então, segundo a última estimativa do TRE-PA mais de 107 mil eleitores já fizeram o recadastramento no sistema biométrico.

Até este sábado, prazo final para a revisão, a Coordenação Geral do Projeto da Biometria acompanhará o encerramento dos trabalhos no município. “O objetivo é reforçar as estruturas de atendimento e garantindo acesso a todos com ações itinerantes, agendamento e expansão do Posto”, explica Felipe Houat de Brito, Secretário de tecnologia da Informação do TRE-PA.

Para atingir o total do eleitorado parauapebense, a Justiça Eleitoral do Pará desenvolveu, principalmente, nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, atendimentos itinerantes. Foram realizados 15 ações em zonas rurais, áreas indígenas e bairros mais distantes da cidade, locais de difícil acesso a população, como nas aldeias indígenas.

As ações itinerantes atenderam 12.794 pessoas o equivalente a, aproximadamente, 10% dos eleitores. Esse quantitativo se deve apenas a revisão biométrica.

Com o objetivo de alcançar os mais de 30 mil eleitores que ainda faltam revisar o título, O TRE-PA continua a intensificar o atendimento. Nesta semana, de 14 a 19, o atendimento itinerante continua. Na Escola Mário Lago, no bairro Califórnia, ação foi realizada até essa terça-feira (15). E de quarta-feira (16) até sábado (19), o Posto de Atendimento será montado no bairro Guanabara.

Além disso, o Posto de Atendimento continuará funcionando das 8h às 18h, de segunda a sábado, sem pausa para o almoço. Mesmo na reta final o eleitor não precisa enfrentar filas. A Justiça Eleitoral do Pará informa que ainda há vagas para agendamento, basta acessar o site www.tre-pa.jus.br e agendar o melhor dia e horário para ser atendido.

Para o recadastramento, basta levar documento original com foto, comprovante de residência e título de eleitor. Caso, não faça a revisão biométrica, o eleitor terá o título cancelado e não poderá votar nas eleições de 2016.

Mega-Sena pode pagar R$ 175 milhões nesta quarta-feira (16)

Com dinheiro, ganhador poderá comprar 43 imóveis de R$ 4 milhões cada. Apostas podem ser realizadas até as 19h; aposta mínima custa R$ 3,50.

De acordo com a Caixa Econômica Federal(CEF), se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá cerca de R$ 1 milhão por mês em rendimentos. Caso prefira, poderá adquirir 43 imóveis de R$ 4 milhões cada, ou ainda comprar 29 iates de luxo.

Para apostar
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Reportagem: G1

19,6 milhões de consumidores devem ir às compras de última hora neste Natal

Mais um Natal se aproxima e alguns brasileiros não perdem o velho costume de deixar tudo para a última hora. Um levantamento realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 19,6 milhões de pessoas pretendem comprar os presentes apenas uma semana antes do Natal, o que corresponde a 14,3% de consumidores que têm a intenção de presentear alguém neste fim de ano. A pesquisa também mostra que apenas 4,3% dos entrevistados vão adiar as compras natalinas, preferindo aproveitar as liquidações de início de ano.

Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, deixar as compras natalinas para a última hora não é uma escolha acertada para quem pretende economizar com esse tipo de gasto, principalmente, em tempos de crise como o atual. “Muitos consumidores deixam para comprar os presentes nesta semana por causa do recebimento da segunda parcela do 13º salário. Mas se o consumidor deixa para comprar muito em cima da hora, acaba não tendo tempo para pesquisar preços e, consequentemente, gasta mais. Sem mencionar o risco dele não encontrar o produto desejado e ter que optar por algo mais caro, comprometendo o orçamento”, explica a economista.

Para o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a pressa é inimiga do planejamento. Ele alerta que na correria para garantir todos os itens da lista e não deixar ninguém sem presente, o consumidor acaba dando menos importância aos detalhes, cedendo às compras impulsivas. “Há ainda o estresse ocasionado pelas longas filas nos caixas e pela dificuldade para encontrar vaga nos estacionamentos sempre lotados”, adverte o educador. O ideal, segundo Vignoli, é fazer uma lista de todos os presenteados, definir o quanto se pode gastar e levar o dinheiro contado. Dessa forma, não há perigo de exceder o valor previsto com a compra de outros presentes.
53% acreditam que vão ganhar presentes

Neste ano, por causa da crise econômica e do aumento do desemprego, o gasto médio do presente de Natal diminuiu de R$ 125,22 em 2014 para R$ 106,94 em 2015, o que representa uma queda de 22% já descontada a inflação acumulada no período. Ainda assim, mais da metade (53,2%) dos entrevistados disseram ter a expectativa de ganhar presentes neste Natal. Os itens mais desejados são roupas (63,9%), calçados (41,0%), perfumes e cosméticos (39,1%), acessórios, como bolsas, cintos e bijuterias (25,3%), celulares (21,9%) e livros (21,3%).
Eu mereço: 63% dos brasileiros vão comprar presentes para si próprio

A pesquisa mostra ainda que os brasileiros também tem intenção de comprar algo para si mesmo. Segundo a pesquisa, 63,0% dos entrevistados pretendem comprar presentes para si neste Natal. Entre as principais razões, estão o sentimento de merecimento (50,5%) e a oportunidade de comprarem algo que estão precisando (37,3%). Entre os entrevistados que não pretendem comprar presentes para si (21,4%), as questões relacionadas à falta de dinheiro (11,1%) e incertezas com relação ao próximo ano (10,1%) chamam a atenção.

Segundo Vignoli, esse comportamento reflete a necessidade de uma auto recompensa como uma forma de valorizar o esforço feito ao longo do ano. “O Natal oferece às pessoas uma ocasião perfeita para a auto gratificação, uma forma de recompensa pelas duras jornadas de trabalho e pelas dificuldades enfrentadas ao longo do ano. Como tivemos um 2015 de crise econômica e de bolso mais vazio para grande parte dos brasileiros, muitos consumidores que não puderam gastar ao longo do ano vão se permitir um agrado a si próprio neste Natal”, afirma Vignoli.

De acordo com a pesquisa, cada entrevistado deve comprar, em média, dois presentes para si, sem variação significativa entre as classes sociais. Em relação ao valor médio gasto esses presentes, houve um aumento significativo, passando de R$ 130,34 no ano passado para R$ 172,96, ou seja, um aumento de 21,19%, levando em conta a inflação do período. Esse valor é superior ao valor pretendido para o presente de outras pessoas, que é de R$ 106,94. 55% dos entrevistados ainda não sabem quanto irão gastar com presentes para si mesmos.

Apenas acessórios, celulares, viagens e tablets apresentaram queda significativa quando comparados a 2014. Para os especialistas do SPC Brasil, o fato desses itens mais caros terem sido menos citados neste ano pode estar relacionado à crise econômica e à cautela do brasileiro em gastar neste Natal.

Gastos no Natal pressionam orçamento

A economista Marcela Kawauti lembra que após os gastos com as festas de fim de ano, os consumidores têm de arcar com uma série de compromissos sazonais que pressionam o orçamento doméstico, como IPTU, IPVA, matrículas escolares, etc.

“Uma dívida feita sem planejamento e parcelada em muitas vezes pode comprometer o orçamento por vários meses. O efeito imediato das compras impulsivas e não planejadas no período natalino é a inadimplência, pois somente depois que as contas de início de ano chegarem é que o consumidor vai se dar conta de que o salário não será suficiente para cobrir a soma de todas as parcelas dos presentes comprados”, alerta.

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