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Micro-ônibus colide com motocicleta e por pouco não faz vítima fatal

De acordo com informações obtidas pelo repórter policial Ronaldo Modesto, popular “Vela Preta”, o acidente foi registrado nas dependências da Rua Marabá com a São João Batista, no Bairro da Paz.

O motorista do micro-ônibus colidiu o veículo fortemente com uma motocicleta e o arrastou por cerca de 150 metros, deixando no acidente três pessoas feridas, sendo: mãe, filha e uma terceira pessoa.

As vítimas, ainda não identificadas, foram socorridas pela equipe do Samu e encaminhadas ao Hospital Municipal de Parauapebas, onde passam por primeiros atendimentos.

Darci Lermen lidera pesquisa de intenção de voto em Parauapebas

De acordo com pesquisa registrada no Tribunal Superior Eleitoral, se a eleição para prefeito de Parauapebas fosse hoje, o ex-prefeito Darci Lermen (PMDB) seria reconduzido ao cargo de chefe do poder executivo.

Na pesquisa espontânea, Darci aparece com 34,20% enquanto o segundo lugar, ocupado pelo atual prefeito Valmir da Mariano (PSD), aparece com 11,92%.

Já na pesquisa induzida, Darci sobe para 45,34% e o segundo lugar ainda ocupado por Valmir vai para 18,65%.

Na espontânea o número de indecisos é de 40,93%, já na induzida os indecisos caem para 15,79%. A margem de erro é de 4% para mais ou para menos.

Nas entrevistas espontâneas aparecem ainda outros nomes, dentre estes os mais destacados são: Marcelo Catalão, Chico das Cortinas e João do Verdurão, mas todos com baixa pontuação.

O perfil qualitativo da pesquisa também mostra que este cenário apresenta poucas perspectivas de mudança, podendo se manter assim até o dia da eleição.

REJEIÇÃO

Quando perguntado sobre a rejeição dos pré-candidatos, Darcir Lermen aparece com 8,29% e o prefeito Valmir Mariano lidera com 41,71%. A pesquisa foi feita com pessoas da área urbana da cidade, incluindo as comunidades de Palmares Sul e II, nos dias 24 e 25 de maio último.

A pesquisa foi realizada pelo Instituto de Pesquisa Gestão e Mercado DESTTAQ, contratado pela empresa Amazônia Jornalismo e Publicidade LTDA – ME e protocolizada no Tribunal Superior eleitoral sob o n° PA-05029/2016.

Reportagem: Jornal A Notícia

Dino Altoé renuncia à prefeitura de Jacundá

A 7 meses do término do seu segundo mandato, Izaldino Altoé (PT), o popular Dino, renunciou ao cargo de prefeito de Jacundá. A comunicação foi oficializada na manhã de sexta-feira (3), durante uma reunião com os vereadores do município. O agora ex-gestor alegou problemas de saúde em uma carta que protocolou no Legislativo. Com isso, o vice-prefeito, Itonir Tavares será empossado na segunda-feira (6), durante um breve ato na Câmara Municipal.

À carta endereçada aos vereadores, Dino Altoé anexou dois atestados médicos que ratificam o que narrou estar passando, com “estado de humor deprimido marcado por falta de concentração, falta de energia, insônia e presença de intensa irritabilidade, não apresentando condições para o trabalho”. Pessoalmente, ele disse que “ainda neste período, os médicos que me acompanham orientaram o meu afastamento do cargo para cuidar da minha saúde física e mental, contudo, no afã de querer sempre o melhor para a minha querida Jacundá, que acolheu a mim e a minha família de forma tão calorosa desde que aqui chegamos, não obedeci as recomendações”.

Dino fez questão de dizer que nesses sete anos e cinco meses em que ocupou o cargo de prefeito, com apoio da população de Jacundá, dedicou-se com entusiasmo e coragem às causas do Município.

Em entrevista exclusiva ao CORREIO, concedida em sua residência no início da tarde desta sexta-feira, o gestor falou mais sobre o ato de abdicar ao governo municipal. “Foi uma decisão difícil para mim, mas tive apoio de minha esposa e filhos, dos meus pais e irmãos. Além disso, tenho um grupo de apoio político e de amigos, um grupo de vereadores com os quais me dou bem, mas tenho de olhar para minha saúde. Durante o meu primeiro mandato o meu nível de estresse trouxe consequências graves. Cheguei a iniciar um tratamento, mas não obedeci. Esse quadro se agravou mais ainda”, destacou. Disse, ainda, que esses problemas foram se agravando a tal ponto de prejudicar algumas decisões pessoais e administrativas.

Sobre o seu relacionamento com o vice-prefeito Itonir Tavares, Dino disse que é uma pessoa de sua extrema confiança. “Se ele não fosse um parceiro e amigo, eu não renunciaria. Ele é capaz de dar prosseguimento ao governo. É um irmão. Não tenho dúvidas de que deixando o cargo com ele, a nossa sociedade vai ganhar, pois temos uma equipe de secretários eficientes, um grupo de colaboradores prontos para ajudar”.

Em relação a comentários sobre uma possível pressão externa para deixar a Prefeitura, Dino foi enfático: “não fui pressionado por ninguém, pelo contrário, o presidente do meu partido ficou comovido com minha decisão. Cheguei a pegar um atestado médico para me licenciar da Prefeitura, e durante essa crise financeira desse ano onde os recursos e repasses caíram drasticamente, a burocracia para liberar parcelas das obras que estamos realizando, atraso de repasses, dezenas de viagens a Brasília e Belém, terminei pagando um preço alto. Cansei-me. Estou extremamente estressado e não quero cair no estado depressivo novamente”.

Antes de finalizar a entrevistar, Dino afirmou que pretende se dedicar a recuperação de sua saúde, voltar a dedicar-se à religião, esporte e lazer e à sua família.

Reportagem: Antônio Barroso – freelancer)

Produtor rural tem até 15 de junho para comprovar vacinação contra aftosa

Foi encerrado na última terça-feira (31 de maio) o prazo para vacinação do rebanho contra a febre aftosa. O produtor rural deve comprovar a vacina junto à Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará) até o dia 15 de junho, levando a nota fiscal de compra da vacina e atualizando o cadastro. A ação faz parte da primeira etapa da Campanha Estadual de Vacinação contra a doença, que começou em 1º de maio.

A meta do Governo do Estado é manter o Pará livre da doença com vacinação, o que exige cobertura vacinal acima de 90%, meta que vem sendo alcançada desde 2005. A Adepará é responsável pela campanha, que tem importância estratégica para a balança comercial do Pará.

Segundo o gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa da Adepará, George Santos, somente com o fim do período de notificação é que se terão os números oficiais da etapa, mas alguns indicativos são sintomáticos de que o Pará deve manter a meta de cobertura vacinal acima de 90% e, assim, o status conquistado em 2014 junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

“O importante é a proteção do rebanho. A vacina é a única forma de evitar a febre aftosa e também de manter o Estado livre da doença. Felizmente, a maior parte dos produtores é consciente quanto à importância de comunicar a vacinação à Adepará, do quanto ela é parte da etapa. Sem ela, é como se não houvesse a vacinação”, informa o gerente.

“Os dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) apontam para a venda direta de mais de 16 milhões de doses de vacinas para o Pará a partir da segunda metade de abril, sendo que, no Estado, as revendas já tinham em estoque de mais de cinco milhões de doses. Até o dia 24 de maio, o Sistema de integração Agropecuária (Siapec) apontava para um total de venda de 15.957.640 doses de vacinas vendidas, o que dá uma dimensão de que o Pará está no caminho de manter o status, sem falar que nos últimos dias a venda chega ao ápice”, completa George Santos.

O diretor geral da Adepará, Luciano Guedes, ressalta a importância estratégica de manter o Pará com o status atual. “Nosso Estado produz muito mais carne bovina do que consome. Os paraenses consomem apenas 25% do que produzem. Assim, o Estado precisa garantir mercados. A vacinação e a comprovação dela são exigências não só dos Estados compradores como de outros países. Existe um acordo internacional que exige isso. O Pará é livre de aftosa com vacinação, e para manter esse status precisamos ter a vacinação”.

Reportagem: Camila Moreira / Agência Pará

Professores de Curionópolis recebem reajuste salarial

O prefeito de Curionópolis, Wenderson Chamonzinho (PMDB), reuniu os professores da rede municipal de ensino para anunciar o reajuste salarial. A categoria compareceu no Teatro Municipal, na tarde de sexta-feira, 3, quando ouviu do gestor a boa notícia: um reajuste de 25%; com isso ultrapassa o percentual de 100% durante sua gestão. “Quando assumi o governo, neste município, o salário dos professores era de apenas R$ 648,00 e hoje estamos pagando acima do teto nacional”, lembra Chamonzinho, mensurando que com este reajuste os professores que trabalham 100 horas/aulas mensal receberão R$ 1.655, tendo seus salários quase que triplicados em relação ao ano de 2009. Enquanto o teto mínimo de acordo com a normativa nacional é de R$ 1.076.

O reajuste serve para professores, coordenadores e diretores de escolas públicas municipais, 310 servidores entre concursados e contratados, que de acordo com a Secretária Municipal de Educação, Gerlane Lima, podem se sentir reconhecidos e valorizados. “A administração sempre teve como foco essa valorização”, afirma a secretária.

Após anunciar o reajuste, o prefeito Wenderson Chamonzinho disse que abriria a negociação do PCCR (Planos de Cargos, Carreira e Remuneração), mas afirmou não ter motivos para fazê-lo por intermédio do sindicato da categoria, o SINTEPP. O motivo foi exposto pelo chefe do executivo ao mostrar a ata de reunião do sindicato contendo apenas 21 assinaturas. “O estatuto do SINTEPP deixa claro que é preciso ter no mínimo 50% mais um voto dos servidores representados e o que aqui vejo, torna ilegítimo sua representação”, afirmou o prefeito, que propôs criar uma comissão formada por membros da categoria e convidou nominalmente professores concursados que, aprovados pela assembleia, receberam a missão de levar ao prefeito as pautas e propostas do PCCR.

Comparativos

Enquanto em Curionópolis os servidores da educação receberam um reajuste salarial de 25%, o Governo Federal concedeu apenas 13% e o município vizinho, Parauapebas, apenas 11,28%.

A diferença, de acordo com o prefeito Wenderson Chamonzinho, é o compromisso em investir os 60% da verba do FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). “Esta verba é deles, por isso ao fazer um balanço e ver que existe um saldo de mais de R$ 3 milhões, não tinha porque não entregar a quem de direito”, detalha Chamonzinho, lembrando que tem feito isso ao longo do seu mandato.

Sobre a negociação do PCCR, iniciativa tomada por ele, Chamonzinho explicou que não se pode tratar o professor como adversário ou alguém que quer além do que seja seus direitos, a não ser que assim seja. Ainda de acordo com o prefeito, em sua gestão, os professores nunca precisaram fazer greve, pois ele sempre se antecipa, tanto para dar reajuste salarial, sempre acima da média esperada por eles, quanto para dispor em negociar o PCCR.

Reconhecimento

Wenderson Chamonzinho foi muito aplaudido ao informar o percentual do reajuste e mais uma vez ao anunciar a formação da comissão para discutir o PCCR.

Em entrevista à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, diversos professores elogiaram o ato do prefeito. Um deles foi o professor Niltomar Pereira Lopes, que afirmou não esperar tamanho reajuste. “Fico feliz, pois este aumento está acima da margem que esperávamos. E quanto ao PCCR, com certeza ao dialogar com o prefeito tudo será resolvido”, afirma o professor que faz parte da comissão que irá elaborar o PCCR e diz que espera ser uma negociação tranquila já que o prefeito tem demonstrado boa vontade para beneficiar os professores.

A professora Hudileia Dias, também teceu elogios a atitude do prefeito Wenderson Chamonzinho. Ela qualifica como ‘grande avanço’ e admite que não imaginava que o reajuste fosse tão generoso. “Quando vi o município vizinho brigando por um percentual inferior à metade do nosso, pensei que não receberíamos mais que 15%”, admite Hudileia.

Reportagem: Francesco Costa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

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