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Funcionários do HGP reclamam de salários atrasados

Mais uma vez o Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP), instituição que foi contratada por mais de R$ 96 milhões para administrar por um ano o recém-inaugurado Hospital Geral de Parauapebas (HGP), vem sendo alvo de denúncias.

Na semana passada, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi procurada por funcionários do GAMP, que afirmaram estar há mais de dois meses sem receber seus respectivos salários. Ainda de acordo com a denúncia, os trabalhadores se quer tiveram as carteiras de trabalho assinadas e os mesmos estão apreensivos com a situação. “Estamos apelando para que a imprensa noticie estes fatos, tendo em vista que tememos alguma forma de represália”, disse um dos funcionários do GAMP que preferiu não se identificar.

Outras denúncias

Em uma publicação feita no dia 1º de agosto de 2016, o Sindicato dos Médicos do Estado do Pará (SINDMEPA) fez duras acusações contra a Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas (SEMSA).

Confira parte da denúncia que foi publicada no site do Sindicato

“Em 29 de julho de 2016 a Prefeitura Municipal de Parauapebas assinou contrato para administração do Hospital Geral de Parauapebas (HGP) com a empresa GAMP – GRUPO DE APOIO A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE PÚBLICA, com dispensa de licitação para contrato no valor total de R$ 96.662.900,76 (noventa e seis milhões, seiscentos e sessenta e dois mil, novecentos reais e setenta e seis centavos).
O GAMP têm várias denúncias sendo apuradas pelo país de irregularidades e foi selecionado em uma chamada pública para qualificação de OS em Parauapebas, sem participação do Conselho Municipal de Saúde, com prazo de cinco dias para apresentação de documentação. O GAMP também não tem o registro obrigatório no Conselho Regional de Medicina do Estado do Pará, que é obrigatório por lei, portanto não tem legalidade para atuação em nossa base territorial.
Como se isso tudo fosse pouco, em seu primeiro contato com os médicos do antigo hospital, no próprio dia 29 de julho, um representante do GAMP já foi avisando para os médicos que eles só vão ser contratados através de pessoa jurídica.
O Sindmepa avisa ao GAMP que fará o possível para que o direito dos trabalhadores, os ditames do Conselho Federal de Medicina e a prestação de um serviço de qualidade à população sejam garantidos na cidade de Parauapebas, bem como em todo o Estado do Pará”.

Sobre o GAMP

O Grupo de Apoio a Medicina Preventiva e à Saúde Pública (GAMP) foi a instituição sem fim lucrativo contratada para realizar o gerenciamento do Hospital Geral de Parauapebas (HGP). A entidade passou por um processo de habilitação, concorrendo com outras três instituições e foi a única que cumpriu todos os critérios, estabelecidos em lei federal e municipal, para ser classificada com Organização Social (OS) no município. Todo o processo para contratação da instituição ocorreu dentro da legalidade.

O GAMP é uma Organização Social planejada e efetivada em consonância com as diretrizes da Lei Federal nº 9.637, de 15 de maio de 1998, Leis Estaduais e Municipais vigentes que dispõem sobre a qualificação de entidades, desde 2006.
Possui quadro social constituído por número ilimitado de associados, distribuídos nas categorias fundadores, efetivos, correspondentes, beneméritos e honorários, formando assim sua equipe administrativa, assistencial e multidisciplinar qualificada em prestação de serviços de Gestão à Saúde.

Outro lado

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar por duas vezes entrou em contato com a Assessoria de Imprensa do GAMP, na pessoa do jornalista Clayton Aguiar, para que a instituição se manifestasse sobre a denúncia que consta nesta matéria, porém, Clayton relatou que espera uma posição de seus superiores para dar a resposta à imprensa.

Receita de Marabá e Parauapebas vai cair em 2017

O ano de 2017 será desafiador para os prefeitos dos principais municípios da região sudeste do Estado.
Em Marabá, Tião Miranda vai encontrar uma “máquina” mais poderosa do que entregou, em 2008, quando seu mandato se encerrou. Depois de quase uma década, a receita do município passou de R$ 315,74 milhões (em 2008) para R$ 781,66 (em 2016). Da primeira vez em que foi prefeito, a receita comandada por Tião era de R$ 90,24 milhões.
Em contrapartida, Tião perceberá que as despesas também deram um salto colossal – inclusive, com estas maiores que a receita. Mesmo assim, Marabá tem a 91ª prefeitura mais rica do Brasil. Só que, a julgar por como tem sido 2016 para o prefeito que está se despedindo, o ano que vem será tenebroso.

Já em Parauapebas, Darci Lermen vai perceber que a Prefeitura de Parauapebas não é mais a mesma. Em seu primeiro ano de mandato, em 2005, a receita de que ele dispunha era R$ 190,3 milhões. Quando se despediu da prefeitura, em 2012, a receita era de impressionantes R$ 905,54 milhões.
Fora de cena, Darci certamente soube que o caixa de Parauapebas viveu seu apogeu entre 2013 e 2016, rompendo a cifra de R$ 1 bilhão e posicionando-se como o 64º maior cacife entre as prefeituras do país.

Para 2017, porém, a receita de Parauapebas deverá cair para R$ 800 milhões, a julgar pela deste ano – estimada em quase R$ 1,04 bilhão, mas que deve encerrar 2016 com R$ 250 milhões a menos que o previsto. Se isso se confirmar, Darci deverá se deparar com um cenário de arrocho: R$ 100 milhões a menos em relação ao fim de seu mandato, mas, nas ruas de Parauapebas, cerca de 40 mil habitantes a mais frente a 2012 para tomar conta e gerenciar suas demandas.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

Mega-Sena pode pagar R$ 22 milhões nesta quinta-feira (13)

O sorteio do concurso 1.865 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 22 milhões para quem acertar as seis dezenas nesta quinta-feira (13). O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília), em Piripiri (PI).

De acordo com a Caixa Econômica Federal, se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá mais de R$ 144 mil por mês em rendimentos. Caso prefira, poderá adquirir seis iates de luxo ou quatro mansões a beira mar.

Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, com preço de R$ 3,50, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.

Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 17.517,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

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