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Receita de Marabá e Parauapebas vai cair em 2017

O ano de 2017 será desafiador para os prefeitos dos principais municípios da região sudeste do Estado.
Em Marabá, Tião Miranda vai encontrar uma “máquina” mais poderosa do que entregou, em 2008, quando seu mandato se encerrou. Depois de quase uma década, a receita do município passou de R$ 315,74 milhões (em 2008) para R$ 781,66 (em 2016). Da primeira vez em que foi prefeito, a receita comandada por Tião era de R$ 90,24 milhões.
Em contrapartida, Tião perceberá que as despesas também deram um salto colossal – inclusive, com estas maiores que a receita. Mesmo assim, Marabá tem a 91ª prefeitura mais rica do Brasil. Só que, a julgar por como tem sido 2016 para o prefeito que está se despedindo, o ano que vem será tenebroso.

Já em Parauapebas, Darci Lermen vai perceber que a Prefeitura de Parauapebas não é mais a mesma. Em seu primeiro ano de mandato, em 2005, a receita de que ele dispunha era R$ 190,3 milhões. Quando se despediu da prefeitura, em 2012, a receita era de impressionantes R$ 905,54 milhões.
Fora de cena, Darci certamente soube que o caixa de Parauapebas viveu seu apogeu entre 2013 e 2016, rompendo a cifra de R$ 1 bilhão e posicionando-se como o 64º maior cacife entre as prefeituras do país.

Para 2017, porém, a receita de Parauapebas deverá cair para R$ 800 milhões, a julgar pela deste ano – estimada em quase R$ 1,04 bilhão, mas que deve encerrar 2016 com R$ 250 milhões a menos que o previsto. Se isso se confirmar, Darci deverá se deparar com um cenário de arrocho: R$ 100 milhões a menos em relação ao fim de seu mandato, mas, nas ruas de Parauapebas, cerca de 40 mil habitantes a mais frente a 2012 para tomar conta e gerenciar suas demandas.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

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