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39% dos consumidores vão gastar menos na Páscoa, revela pesquisa do SPC Brasil

Com a economia ainda em recessão e o desemprego crescente, as vendas na Páscoa deste ano não devem apresentar crescimento expressivo. Uma sondagem realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais mostra que entre os consumidores que vão realizar compras na Páscoa,39% planejam diminuir os gastos na comparação com o ano passado, principalmente as mulheres (47%). O aumento dos preços dos ovos de chocolates e demais produtos típicos do período sem que a renda também tenha crescido (42%), além do desemprego (21%), são as razões mais mencionadas entre quem acha que vai gastar menos na data comemorativa. No total, 57% dos brasileiros vão presentar alguém nesta Páscoa. Três em cada dez (28%) consumidores estão indecisos e 15% disseram abertamente que não realizarão compras.

Levando em consideração os consumidores que não vão comprar chocolates, os motivos mais citados são o endividamento e a priorização de dívidas (22%). A falta de costume ou o fato de não gostarem da data (18%) e o desemprego (17%) completam a lista de justificativas. Entre os indivíduos da classe C, o percentual de endividamento (28%) e desemprego (22%) são ainda maiores do que para o restante da amostra.

“A piora da economia ainda exerce um forte impacto sobre o consumidor, que acaba sendo obrigado a limitar seus gastos para organizar as finanças. Diante dessas dificuldades, até mesmo datas comemorativas de grande apelo como a Páscoa, acabam sofrendo com a priorização de gastos do brasileiro. Cabe ao empresário do varejo investir em promoções, preços atrativos e em estratégias de vendas para atrair os consumidores que estão indecisos, que representam um grande percentual”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Para 56% dos compradores, preços estão mais caros; 89% vão pesquisar

O levantamento revela ainda que 56% dos consumidores ouvidos têm a sensação de que os preços dos produtos para a Páscoa estão mais caros neste ano do que em 2016. Para 24%, os valores estão na mesma faixa e apenas 4% acreditam em preços menores. Diante da conjuntura de preços estão mais salgados, a pesquisa também mostrou que maioria (89%) dos compradores pretende fazer pesquisa de preço antes de levar os ovos ou demais produtos para casa. O comportamento surge com mais força entre as pessoas da classe C (91%) e as mulheres (93%).

A atual crise econômica é mencionada por sete em cada dez (67%) consumidores para justificar a percepção de preços mais elevados no comércio. Outros 25% disseram que os preços estão mais altos por tratar-se de uma data comemorativa, em que a procura pelos chocolates aumenta de forma considerável.

“A pesquisa de preço é um importante instrumento para quem quer economizar. Como os valores dos ovos, geralmente, variam bastante de um estabelecimento para o outro ou entre marcas, é fundamental reservar um tempo para procurar as melhores condições, inclusive usando a internet a seu favor”, orienta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

Não tão popular quanto o amigo secreto nas festas natalinas, o ‘amigo chocolate’ pode ser uma alternativa para quem quer gastar menos. A pesquisa revela que entre quem vai presentear alguém, 21% vão entrar na brincadeira, que será feita, sobretudo, entre familiares (62%), amigos (42%) e colegas de trabalho (35%). O gasto médio com o presente do ‘amigo chocolate’ será de R$ 36.

Supermercados serão o principal centro de compra

Os tradicionais ovos de chocolates (65%) despontam na preferência entre os produtos mais procurados nesta data. Outros itens que despertam o interesse dos consumidores são as caixas de bombons (53%), ovos de chocolate infantis (46%), barras de chocolate (37%), chocolates artesanais e caseiros (23%), colombas pascoais (14%) e também bebidas, como vinho (10%).

O principal local de compra deverá ser os supermercados, com 71% de citações. Depois surgem os shopping centers (24%), as lojas de departamento (22%) e também vendedores de chocolates caseiros (16%). Na avaliação dos entrevistados, os fatores que mais influenciam na escolha do local de compra são a atratividade do preço (61%), as promoções e descontos oferecidos (51%) e a qualidade dos produtos (48%).

A pesquisa também revela que as pessoas mais presenteadas na data serão os filhos (58%), os maridos e as esposas (46%). As mães (34%), os próprios entrevistados (32%) e os sobrinhos (31%) completam a lista. As mulheres presentearão principalmente os filhos (64%), ao passo que os homens darão presentes sobretudo para as esposas (54%). A maioria (61%) dos entrevistados deve comemorar a Páscoa na própria casa.

Maioria vai pagar em dinheiro; 34% vão gastar até R$ 100 com ovos e produtos

No total, pouco mais de um terço (34%) dos compradores gastará até R$ 100 com chocolates e produtos típicos da Páscoa, mas a média geral, considerando todos os que pretendem comprar, é de R$ 139, na soma dos itens comprados.

Embora tenham manifestado a intenção de presentear alguém na Páscoa, quatro em cada dez (40%) entrevistados ainda não definiram o número de itens a serem adquiridos. Entre aqueles que já se planejaram nesse sentido, a média é de cinco produtos por pessoa.

Outra constatação do levantamento é que a maior parte (41%) dos consumidores pretende ir às compras nesta primeira semana de abril, enquanto 35% vão deixar para última hora, adquirindo os produtos na semana anterior à data de comemoração.

O pagamento à vista (70%) será de longe a forma de pagamento mais usada na Páscoa deste ano, seja em dinheiro (56%) ou no débito (14%). O cartão de crédito em parcela única, segunda modalidade preferida para comprar chocolates neste ano, é citada por apenas 15% dos consumidores, e o cartão de crédito parcelado teve 11% de menções. Entre os que pretendem parcelar as compras, a média será de quatro prestações. Ou seja, até o mês de julho, muitos desses consumidores estarão com o orçamento comprometido para o pagamento de dívidas.

5% ficaram com o nome sujo por causa da Páscoa passada

Ainda que evitar comprar presentes em datas comemorativas possa ser uma alternativa para economizar e colocar o orçamento em ordem, para parte dos entrevistados, essa não é escolha: 10% admitem que costumam gastar mais do que suas finanças permitempara presentearem na Páscoa e 3% até deixarão de pagar alguma conta para comprar chocolates ou produtos neste ano.

Outro dado que inspira preocupação e denuncia o comportamento imprudente de alguns consumidores é que 5% dos entrevistados que fizeram compras na Páscoa do ano passado ficaram com o nome sujo por não quitarem as parcelas das compras, sendo que 3% ainda se encontram nessa situação. Entre quem vai presentear em 2017, mais de um terço (34%) reconhece que tem pelo menos uma conta em atraso e 30% estão com o CPF inscritos em cadastros de inadimplentes.

“Em um momento de grandes incertezas e pouco propício ao endividamento, o ideal é fazer compras à vista. Diminuir o tamanho dos ovos, presentear menos pessoas e ser criativo na hora de agradar são outras saídas válidas. A Páscoa é apenas a primeira data comemorativa do ano e pode ser arriscado já comprometer o orçamento com prestações ainda com muitos meses pela frente”, orienta o educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli.

Metodologia

A pesquisa ouviu inicialmente 1.034 consumidores de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais do país. Para avaliar o perfil de compra, foram considerados 600 casos da amostra inicial. A margem de erro é de no máximo 3,9 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%.
Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

Vereador cobra funcionamento de serviço de telefonia emergencial em Parauapebas

O município de Parauapebas é polo minerário e referência econômica para o país. Entretanto, alguns serviços públicos não condizem com a importância da cidade. Exemplo disto é o serviço de telefonia emergencial que funciona em todo território nacional, com o condão de receber denúncias, ocorrências policiais, socorro a vítimas de acidentes de trânsito, aviso de incêndios e reclamações. Porém, esse instrumento não se encontra à disposição de nossa comunidade.

Preocupado com a inexistência deste serviço, que além de gratuito pode ser acionado de qualquer terminal telefônico, seja fixo ou móvel, o vereador Luiz Castilho (Pros) solicitou ao Executivo Municipal a implantação dos serviços de telefonia emergencial. A Indicação nº 71/2017, que continha o pedido, foi apresentada na sessão ordinária desta terça-feira (4).

O parlamentar explicou que este serviço pode salvar vidas. “Em um acidente de trânsito, onde o resgate rápido da vítima pode aumentar a chance de sobrevivência desta pessoa, necessita-se que a ligação seja direcionada ao 192 (Samu). Ocorre que em Parauapebas a ligação vai para a central de atendimento de Marabá, ou, dependendo da operadora, para a central de atendimento do estado. Desta forma, perde-se a razão deste serviço, que é rapidez e agilidade, e a eficiência e a eficácia do processo, a cada minuto que perdermos no atendimento”, ressaltou Luiz Castilho.

Vereador Luiz Castilho

O vereador destacou, também, que Parauapebas está prestes a completar 29 anos de emancipação política e não se pode mais ser referenciado pelo município vizinho. Para ele, Marabá já tem seus próprios problemas, o que dificulta o repassar das informações para a sociedade parauapebense.

Os parlamentares compreenderam a importância deste serviço para a população de Parauapebas e aprovaram a indicação sugerida pelo vereador Luiz Castilho. A proposição segue para análise do Poder Executivo, que detém a atribuição de implantar o referido serviço.

Reportagem: Josiane Quintino

Rede Celpa pode ser alvo de CPI na Câmara de Parauapebas

Após ouvir a leitura de uma denúncia feita pelo vereador Elias Ferreira (PSB), presidente da Câmara Municipal de Parauapebas, nas explicações pessoais da sessão de terça-feira (4), sobre eventuais irregularidades praticadas pela Rede Celpa na cobrança da contribuição de iluminação pública, o vereador José Pavão (PSDB) sugeriu que a Câmara instaure uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar a denúncia.

Elias Ferreira propõe na denúncia que o governo municipal crie um Comitê de Gestão e Eficiência Energética, com o objetivo de, entre outras atribuições, investigar eventuais irregularidades e práticas inadequadas na relação Celpa/Prefeitura de Parauapebas; e criar procedimentos e dispositivos que permitam o acompanhamento, por parte do poder público e sociedade, da arrecadação, repasse e utilização dos valores relativos à tarifa de iluminação pública cobrada do consumidor pela Celpa.

De acordo com o presidente da Câmara, a atual administração municipal foi obrigada a negociar junto à Celpa o pagamento de débitos contraídos pela gestão anterior, depois que a concessionária entrou com ação na Justiça e teve decisão em sem favor, possibilitando, inclusive, o bloqueio de contas bancárias da prefeitura.

Para esclarecer melhor a situação, Elias Ferreira detalhou que a Lei Municipal nº 4.250/2002 criou a Contribuição de Iluminação Pública (CIP) e firmou contrato com a Celpa para que esta cobre dos consumidores de energia elétrica a taxa de iluminação pública no talão de luz.

No dia 6 de maio do ano passado, continua o vereador, foi celebrado um contrato entre a prefeitura e a concessionária de energia elétrica, com o objetivo de fazer um “encontro de contas” e o pagamento de 5% sobre o valor arrecadado, contrariando a lei, que estabelece cobrança de no máximo três por cento.

Segundo ainda o presidente da Câmara, hoje não há, por parte da prefeitura, nenhum controle sobre a real arrecadação da tarifa de iluminação pública no município, fato que vem prejudicando Parauapebas.

“A concessionária retém o valor que ela quer sem dar chance à administração de questionar se algo possa estar sendo faturado incorretamente. É o mesmo que assinar um cheque em branco”, reclama Elias Ferreira, acrescentando que, além desta prática, a Celpa pode estar praticando sonegação fiscal, pois o recebimento de 5% da iluminação deveria incidir ISS (Imposto sobre Serviço).

O vereador propõe na denúncia a suspensão imediata da prática de “encontro de contas”; que a prefeitura assuma a gestão dos serviços de iluminação pública e acompanhe o controle do pagamento das faturas; e que a Celpa seja obrigada a fornecer dados e relatórios de todas as contas de energia, para que o fisco municipal mantenha controle das informações e possa conferir a veracidade do valor total recolhido.

A proposta do vereador José Pavão, sugerindo a instauração de uma CPI para apurar a denúncia contra a Celpa, ficou de ser avaliada pelos demais parlamentares.

Reportagem: Waldyr Silva

Herbário de Carajás integra rede internacional

O município de Parauapebas, no sudeste do Pará, também está na rota da produção científica mundial. Desde o início deste ano, o Herbário de Carajás (HCJS), criado e mantido pela Vale, está registado junto ao Index Herbariorum (IH), instituição que atua como certificador da seriedade das coleções científicas, gerenciado pelo The New York Botanical Garden (Jardim Botânico de Nova York) e passa agora também a ser fonte de referência e consulta internacional sobre flora.

Segundo o analista ambiental e curador do HCJS, Lourival Tyski, “um herbário tem como função primordial documentar pesquisas botânicas”. O Herbário de Carajás, que está localizado no coração da Floresta Nacional de Carajás, na área do Parque Zoobotânico Vale (PZV), conta com um acervo de cerca de cinco mil registros de plantas agrupadas em 163 famílias. “A partir da inclusão, nós ingressamos na rede internacional de herbários e também poderemos ser consultados como fontes para pesquisas sobre a flora da região de Carajás”, explica Tyski.

Ainda de acordo com o curador, a contribuição do herbário vai além das pesquisas científicas. “O registro no Index Herbariorum reforça, perante a comunidade científica, o compromisso da Vale com a preservação do meio ambiente e mostra a preocupação da empresa em contribuir e proporcionar um legado para a região. Nosso acervo é mantido ad aeternum (para todo o sempre) e está disponível para consultas”, conclui.

Mortes de macacos ‘pipocam’ na região de Carajás

Dezenas de denúncias estão chegando às secretarias municipais de saúde de prefeituras da região sudeste do Pará, entre as quais Marabá. O temor de moradores da zona rural é que macacos que estão aparecendo mortos tenham sido infectados com a febre amarela, podendo transmitir a doença para seres humanos, como tem ocorrido em algumas partes do País, inclusive em Belém e Rurópolis, no Pará.

Em ambiente silvestre, como as matas da região amazônica, a febre amarela é transmitida através de picadas dos mosquitos do gênero Haemagogus, que, diferentemente do aedes aegypti, não circula perto do chão, mas na copa das árvores, por isso os macacos são as principais vítimas.

Até agora, oficialmente, há 11 denúncias feitas pelos municípios de Marabá, Canaã dos Carajás, Eldorado do Carajás, Itupiranga, Novo Repartimento, São Geraldo do Araguaia e Tucuruí.

Na última semana, uma equipe do Centro de Controle de Zoonoses de Marabá, liderada pelo médico veterinário Navilgan Amoury, foi à Serra Azul apurar a denúncia da morte de um macaco, mas não chegou a encontrar o animal. “Em Serra Azul foi feita a investigação e encontrada apenas parte de um crânio e pelo de macaco, o qual teria morrido há mais de 60 dias. Fizemos a vacinação da comunidade”, explicou o médico à reportagem na tarde de ontem, quarta-feira.

Ele disse que ainda esta semana a equipe vai se deslocar às vilas Macaco Careca, Josinópolis e PA Estrela do Norte, onde houve denúncias de primatas mortos. “As pessoas têm de ficar atentas, avisar às autoridades, mas não causar a morte dos macacos”, pede Nagilvan.

As carcaças de um macaco morto em Tucuruí e outro de Novo Repartimento foram enviadas ao Instituto Evandro Chagas, em Belém, para exames, mas até agora o resultado não foi divulgado.

Esta semana, o vereador Thiago Koch, que reside na zona rural, pediu na tribuna da Câmara Municipal mais celeridade das autoridades para apurar as denúncias que chegam sobre morte de macaco. “A situação é séria e essa doença mata. Temos denúncias que nos chegam das vilas Serra Azul, Macaco Careca e Plano Dourado, mas até agora apenas uma delas foi verificada”, lamenta.

O Pará não tinha registros de febre amarela desde 2015. Nenhum caso da doença foi registrado em 2016 – e, na última década, apenas oito casos foram registrados em todo o Estado. Em 2017 já foram dois casos.

O Brasil vive o maior surto de febre amarela observado nas últimas décadas, envolvendo principalmente os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que apresentam os maiores números de casos confirmados.

Equipes do Ministério da Saúde estão em articulação com as secretarias estaduais e municipais de saúde para a realização de uma força-tarefa, a fim de colaborar com as investigações dos casos. Nesse sentido, os números apresentados resultam da notificação de estados e municípios, busca de casos suspeitos nas bases dos sistemas nacionais de informação, análise de consistência das bases de dados e exclusão de registros duplicados.

Até 29 de março de 2017, foram notificados ao Ministério da Saúde 1987 casos suspeitos de febre amarela silvestre. Destes, 487 (24,5%) casos permanecem em investigação, 574 (28,9%) foram confirmados e 926 (46,6%) foram descartados.

Reportagem: Ulisses Pompeu / Grupo Correio de Comunicação

Darci vai a Brasília em busca de incentivos para o esporte de Parauapebas

Em mais uma de suas viagens em busca de recursos e parcerias importantes para o município de Parauapebas, o Prefeito Darci José Lermen (PMDB), esteve durante esta quinta-feira (6) em Brasília, no Distrito Federal, onde se reuniu com o Ministro dos Esportes do Governo Temer, Leonardo Picciani (PMDB).

Na oportunidade, Darci que foi acompanhado do blogueiro Marcelo Marques, o “Bacana” e do Deputado Federal José Priante (PMDB), buscou um importante apoio do Governo Federal, através do Ministério dos Esportes, para que práticas esportivas de Parauapebas, como o Caratê, por exemplo, fossem beneficiadas através de um grande projeto. Por sua vez, o Ministro Leonardo Picciani se comprometeu em analisar o mais rápido possível os projetos apresentados pelo Prefeito de Parauapebas e em breve agendar uma visita ao município para conhecer de perto instituições esportivas na cidade.

“Não podemos esperar recursos apenas oriundos da mineração, temos que buscar parcerias para a nossa cidade nas esferas estaduais e federais, como estamos fazendo agora. Sempre gostei de dar uma atenção especial para o esporte, afinal, nossos jovens são beneficiados e ao invés de ficarem nas ruas, ficam praticando esportes e representando muito bem a nossa cidade em eventos nacionais e internacionais, como a moçada do Caratê de Parauapebas que já faturou vários campeonatos no Brasil e no Mundo”, relatou o Prefeito Darci Lermen.

Trem de passageiros da Estrada de Ferro Carajás não circulará nos dias 10 e 11 de abril

A Vale informa a suspensão do trem de passageiros da Estrada de Ferro  Carajás (EFC)  nos dias 10 (segunda) e 11 (terça)  de abril,  em função de trabalhos de manutenção na linha férrea. O serviço retorna na quinta-feira (13), com o trem partindo de São Luis em direção a Parauapebas (PA).

Os passageiros que  adquiriram bilhetes para os dias de suspensão (10 e 11) já podem comparecer nas estações ou nos pontos de venda para remarcação, cancelamento ou reembolso de passagens.

Os bilhetes adquiridos via internet podem ser cancelados em até 24 horas antes da data da viagem no  site da Vale, no endereço www.vale.com/tremdepassageiros, onde é possivel verificar os dias disponiveis de viagem e comprar passagens online.

Para mais informações, os  passageiros podem ligar gratuitamente para o Alô Ferrovias: 0800 285 7000

Incra discute titulação com movimentos sociais no Sul do Pará

Acontecerá na manhã desta sexta-feira (07), na sede da prestadora Agropará, em Redenção, uma grande reunião entre o Incra, os movimentos sociais do campo e as associações de trabalhadores rurais do Sul do Pará. A pauta é a titulação dos projetos de assentamento da região.

A convite das associações, o superintendente regional do Incra Sul do Pará, Asdrúbal Bentes, estará na reunião, junto com o chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária, Zacarias Costa, e o chefe da Divisão de Desenvolvimento, Claudeck Ferreira. Estão sendo formados grupos de trabalho que atuarão em toda a região, visando acelerar os trabalhos de titulação e desenvolvimento dos assentamentos.

A reunião tratará da área de influência da Unidade Avançada do Incra de Conceição do Araguaia, composta pelos municípios: Conceição do Araguaia, Cumarú do Norte, Floresta do Araguaia, Pau D’Arco, Redenção, Rio Maria, Santa Maria das Barreiras, Santana do Araguaia e Xinguara.

Especialista orienta como rentabilizar o dinheiro do FGTS

Usar todo o dinheiro da conta inativa do FGTS de forma desordenada pode levar o beneficiário a perder a oportunidade de ampliar seu saldo de forma consistente; aplicações seguras e eficientes podem ser uma saída para multiplicar esse fundo

Os brasileiros já começaram a realizar saques de suas contas do FGTS classificadas como inativas. A estimativa do governo federal é de que 30 bilhões de reais sejam injetados na economia do país, montante que representa 0,5% do PIB. No total, 30,2 milhões de trabalhadores poderão realizar os saques, sendo que 80% possuem até 1.500 reais nas contas. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que entre as pessoas que pretendem realizar os saques, deve destinar o dinheiro principalmente ao pagamento de dívidas (38%), pagamento contas do dia a dia (34%) e para guardar ou investir 20%.  O professor de investimentos Rafael Mariano, orienta que, antes de usar todo o crédito de forma desordenada, é importante conhecer sobre as modalidades mais rentáveis de investimento.

De acordo com Mariano, o medo e a falta de orientação adequada levam muita gente a usar o dinheiro de forma inadequada e gastar tudo de uma vez ou fazer aplicações erradas e até apenas pagar contas e não conseguir fazer o recurso render nada. O professor explica que uma pessoa que depositou R$ 100 em Poupança em maio de 2012 (início das novas regras de correção da caderneta) acumulou uma rentabilidade negativa de quase 1%. Isso se justifica porque de maio de 2012 a janeiro de 2017, a Poupança acumulou rendimento bruto de 36,82%. Entretanto, a inflação descontrolada do período até dezembro de 2016 chegou a 37,73%. Já quem busca investimentos como Tesouro Direto e mercado de ações, segundo Mariano, recebe lucros bem acima da inflação e, mesmo que o mercado em geral não esteja bem, essas sempre serão alternativas mais rentáveis, porque oscilam com os juros do mercado e o movimento de companhias de capital aberto.

Aplicação no porquinho

O especialista alerta que quem usa os métodos antigos para guardar dinheiro, como o bonitinho e velho porquinho ou embaixo do colchão, seja qual for a condição do mercado, certamente perderá dinheiro. Ele orienta que, um porquinho gordo, daqueles que cabem um bom dinheiro, passa a ser ícone de prejuízo quando o dinheiro não é levado urgentemente para uma aplicação. “Se o porquinho conseguir guardar R$ 500, por exemplo, e seu dono investir esse dinheiro no Tesouro Direto, em três anos ele terá R$ 583 – R$ 39 a mais que na poupança”, orienta Mariano.

Tecnologia a serviço das finanças

Muita gente enxerga o mercado de ações como um bicho de sete cabeças e prefere investimentos mais tradicionais, no entanto, menos rentáveis. “Tem gente que não tem tempo ou paciência para acompanhar seus investimentos com a atenção que o mercado de ações, por exemplo, precisa.  Para auxiliar esses investidores temerosos, o curso Aulas de Bolsa lançou o Robô Fric, que opera segundo uma estratégia de investimentos determinada pelo aluno.  A estratégia pode ser baseada em gráficos, regras de preços e análise técnica, conforme o que é ensinado nos cursos do Aulas de Bolsa. O robô poderá operar em uma frequência alta, realizando várias transações por minuto, ou em uma frequência baixa, onde poucas transações são realizadas ao longo de um dia ou mesmo semana. “Além de ensinar o uso do robô, nós ainda mantemos um suporte full time para os alunos”, explica Mariano, que também é criador do robô.

Atuação do Deputado Gesmar garante aprovação da URE de Parauapebas

Após mais de uma década de luta, Parauapebas terá a sua Unidade Regional de Ensino (URE). Na sessão ordinária do último dia 05, foi aprovado o projeto nº 09, de autoria do deputado Gesmar Costa (PSD), que dispõe sobre a criação das UREs de Parauapebas, Xinguara e Uruará.

A medida representa um grande avanço no projeto educacional da região, que se ressentia de uma solução definitiva. A 20ª URE de Parauapebas será desmembrada da 4ª URE de Marabá que atualmente recebe a demanda de 17 municípios e já não tinha como suportar a imensa responsabilidade de acompanhar de perto os problemas desses municípios, que agora serão beneficiados. “O objetivo do projeto é descentralizar o serviço na área de educação, a 4ª URE atende municípios que são muito distantes e as ações estavam muito engessadas. E o mesmo ocorre nas URE’s de Conceição do Araguaia e de Santarém, que atendem entre 15 e 17 municípios respectivamente. Não como continuar dessa forma. Por isso, nós vamos reunir com o governador para pedir que ele sancione imediatamente o projeto para que elas comecem logo a funcionar”, defendeu o deputado. O projeto foi aprovado em turno único e redação final.

No novo formato, Parauapebas deixará de integrar a URE de Marabá e passará a atender Curionópolis, Eldorado e Canaã dos Carajás, que integravam a mesma unidade.

Já o município de Xinguara, que estava vinculado à URE de Conceição do Araguaia, passará a ter uma URE no município, que por sua vez atenderá a outros oito municípios, que também integravam aquela unidade. O município de Uruará, que integrava a URE de Santarém, também terá uma URE em seu território, que atenderá a oito municípios da região, que também integravam aquela unidade.

Bastante satisfeito com a aprovação do projeto de sua autoria, o parlamentar afirmou que a conquista vem ao encontro das aspirações da comunidade de professores e alunos da rede de ensino do Estado, que agora passam a ter uma interlocução mais próxima para resolução dos problemas, além de terem uma gestão mais presente e ágil. “O mesmo vai acontecer com Xinguara e Uruará”, finalizou.

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