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Coordenadoria de Juventude e PROPAZ realizarão aulão preparatório ENEM

As inscrições iniciaram na segunda-feira, 10, e vão até o dia 19, para os interessados em participar do Aulão do PROPAZ ENEM; e podem ser feitas pelo site www.propaz.pa.gov.br, ou na Coordenadoria Municipal da Juventude de Parauapebas, localizada na rua Rio Claro, 202, bairro Beira Rio, com a apresentação de RG e CPF.

O Aulão acontecerá no auditório do Centro Universitário de Parauapebas (CEUP), no sábado, dia 5, das 8h às 15h; e no domingo, dia 6, de 8h às 12h; e   será ministrado por uma equipe multidisciplinar da Secretaria Estadual de Educação (SEDUC). O ato é uma ação da CMJ – Coordenadoria Municipal da Juventude, em parceria com a fundação PROPAZ. “Esta parceria foi fechada em março, quando visitei a entidade em Belém e definimos que serão três Aulões, o primeiro em agosto, o segundo em setembro e o outro em outubro”, detalha o titular da CMJ, Rafael Ribeiro, dando como importante para que os jovens melhorem o desempenho no ENEM cujas provas acontecerão em 5 e 12 de novembro.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2017 tem 6,7 milhões de inscrições confirmadas. Em maio o número era de 6,1 milhão de participantes confirmados.

O número de inscritos que confirmaram a participação por meio do pagamento da taxa, ainda é o menor desde 2013 (7,2 milhões). No entanto, segundo o INEP, os números ainda podem subir, já que há a possibilidade de que novas inscrições sejam confirmadas via recursos ou decisão judicial.

O total de inscrições também é menor que em 2016, quando o Inep registrou 8,6 milhões de participantes confirmados. A redução do número deve-se também às mudanças na finalidade do Enem.

A partir desta edição, o exame deixa de servir para certificação de conclusão do ensino médio. A avaliação, segundo o Inep será feita por meio do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja), que não era usado para diplomação no ensino médio desde 2009.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Matou vigilante, roubou colete, arma e levou orelha como ‘prêmio’

Um vigilante foi morto com um golpe de terçado na cabeça na madrugada desta terça-feira (11) na pedreira de extração de granito onde tirava trabalhava, localizada a dois quilômetros da Vila Palmares II, em Parauapebas. A vítima, identificada como Márcio Alves Pinheiro, de 28 anos, teve a arma de fogo que portava e colete da empresa de segurança para qual trabalhava levados pelo responsável ou responsáveis pelo crime.

Uma orelha da vítima também foi levada, como se fosse um troféu. O caso está sendo investigado pela 20º Seccional de Polícia de Parauapebas, que tem como uma das principais linhas de investigação crime de latrocínio, já que objetos foram roubados.

O corpo do vigilante, que trabalhava há um ano na empresa de segurança que presta serviços à pedreira, foi encontrado pela manhã pelo chefe dele, na hora que iria acontecer a substituição da guarda.

Márcio estava caído próximo a uma moto da empresa. Pela posição do corpo, a polícia acredita que ele foi morto à traição. O criminoso atingiu a vítima na cabeça, quando esta estava distraída, sem ter qualquer chance de defesa. Após a perícia do local de crime, o corpo foi removido pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

Márcio, que morava na Vila Palmares Sul, era casado e tinha dois filhos. Segundo informações de parentes, era uma pessoa calma e que não tinha inimigos declarados.

Reportagem: Tina Santos, com informações de Ronaldo Modesto / Correio de Carajás

Banda Som & Louvor faz show em Marabá e já se prepara para gravação de DVD em Parauapebas

Durante a noite da última terça-feira (11), a Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama), teve como atração principal a banda de forró gospel Som & Louvor, que, diga-se de passagem, é considerada a melhor do Brasil neste ritmo musical.

Antes do show da Som & Louvor, quem subiu ao palco e animou o grande público que marcou presença na noite gospel da Expoama, foi o DJ PV, que com seus novos e antigos sucessos, encantou os presentes em um momento de muita descontração.

Logo após o show de DJ PV, foi a vez de Jedson Aguiar animar o público que esperava ansioso pela apresentação da Som & Louvor.

A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar esteve em Marabá, e conversou com Jedson Aguiar, vocalista da Banda Som & Louvor, que demonstrou bastante ansiedade em fazer a gravação de mais um DVD da banda, dessa vez, nas dependências do lago do bairro Nova Carajás, no mês de agosto, em Parauapebas. “Estamos ensaiando e nos preparando para este grande evento que com certeza tem um significado muito importante para todos nós da Som & Louvor, afinal, estaremos em nosso estado e mostraremos para o Brasil e o Mundo que o Pará também tem um grande potencial e conta com um povo abençoado”, relatou Jedson, que fechou uma parceria exclusiva com o Portal Pebinha de Açúcar para a divulgação e transmissão ao vivo da festa de gravação do DVD da Som & Louvor.

O evento na Exposição Agropecuária de Marabá (Expoama) foi realizado pela Marabá Gospel Produções em parceria com a  3 KM Produções e Eventos.

Com dívida milionária, PFC é convocado para Campeonato Paraense

O torcedor PFC – Parauapebas Futebol Clube continua esperando o retorno do time que atuou durante as competições de 2016, quando, além de disputar uma competição de nível nacional, como a Copa do Brasil, participou da elite do Campeonato Paraense, ficando como lanterna do campeonato, sendo assim rebaixado para segundinha,  competição que iniciará no final de 2017.
Expectativa que deverá ser atendida já que a convocação para participar do campeonato foi enviada para diversos clubes pelo edital da FPF – Federação Paraense de Futebol através do diretor do Departamento de Competições, César da Rocha Romano, para reunião com a finalidade de deliberar sobre o Campeonato Paraense de Futebol Profissional/ 2017 – 2ª Divisão.

Os clubes filiados à federação deverão ser representados por seu presidente, ou vice-presidente, com poder de decisão e assinar Ata de reunião. Entre os 20 clubes na lista de convocados está o PFC, presidido por João Luiz, o UAI.
De acordo com UAI, é certo seu comparecimento na reunião que ocorrerá na quinta-feira, 13, quando decidirá pela participação no campeonato. “Estamos correndo atrás para montar o time e participar; não podemos deixar esta corrente quebrar, já que ano passado o resultado foi significativo”, afirma João Luiz, dando por certo o ressurgimento do clube através do apoio do poder público e da iniciativa privada.

UAI diz estar buscando parceiros e patrocínios para participar da segundinha do Campeonato Paraense que já bate às portas; além de estar em contato com a Prefeitura Municipal através da SEMEL – Secretaria Municipal de Esportes, buscando a melhor forma de firmar o convênio.

Problemas financeiros

De acordo com informações divulgadas recentemente à imprensa pelo próprio atual presidente do Parauapebas Futebol Clube, o time está com uma dívida superior a R$ 1 milhão, entre fornecedores e trabalhistas, o que vem dificultando e muito os seus trabalhos.

Nós da equipe do Portal Pebinha de Açúcar estamos na torcida para que o PFC possa dar a volta por cima e montar um time para que represente bem a nossa cidade em mais uma edição da segunda divisão do Campeonato Paraense.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

Evasão escolar chega ao potencial insustentável em Parauapebas

Após receber relatório do Barômetro da Sustentabilidade apontando que a evasão no ensino médio em Parauapebas está em potencial insustentável, a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi ouvir os principais atores envolvidos na educação da rede estadual e ainda a entidade de defesa e garantia dos direitos do adolescente, em busca de entender a problemática que puxa para cima a estatística da negativa da educação.

Ana Maria Sousa – Diretora da Escola Sede em Parauapebas

 

Começamos pela representante do Governo do Estado do Pará, Ana Maria, ela é a diretora das escolas estaduais em Parauapebas, e cita que a principal causa da evasão escolar, principalmente dos que estudam no período noturno, é o fato de ser alunos com uma idade já de trabalho, e devido ao cansaço, eles terminam desistindo. “Na zona rural, além do trabalho, tem o percurso de ida e volta para a escola que é mais cansativo ainda”, explica Ana Maria, dando conta de que na zona urbana a evasão é notada nos alunos maiores de 18 anos e, pelo mesmo motivo dos da zona rural, trabalho, que os leva a desistir.

Ela dá como principal elevador da estatística de evasão a modalidade de educação para jovens e adultos conhecida como EJA, exatamente por ser pessoas em idade ativa em alguma profissão. E diz ter como pilar importante para a manutenção da pessoa na escola, a participação da família que deve saber se o filho está vindo para a escola ou usando a desculpa para ir a outros lugares.

Como medida para reduzir a evasão escolar, Ana Maria diz que tem procurado fazer acompanhamento junto à família e procurando trazer os pais para a escola; tarefa que ela diz não ter obtido tanto sucesso. “Quem vem para as reuniões são exatamente os pais dos alunos que não requer preocupação. Já os pais que precisamos que participem pelo motivo de que os filhos não têm bom comportamento escolar, não costumam comparecer nem em reuniões coletivas, muito menos quando são chamados para resolver problemas dos filhos individualmente”, lamenta a diretora, dando a boa notícia de que o governo tem feito alguns programas para tentar amenizar a evasão escolar.
Um deles é o Telecurso Mundiar: programa de aceleração da aprendizagem no Pará que atende estudantes do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio; que busca corrigir a defasagem idade-ano.

Outro é o Personalizado, neste o aluno pode escolher o dia que quer participar das aulas, duas vezes por semana, sendo semi-presencial e modular, podendo concluir as matérias na ordem que ele preferir.

Tem ainda o EJA presencial, que funciona nas escolas Paulo Fonteles e Cecília Meireles, respectivamente; neste, o aluno pode concluir o ensino médio em dois anos. “Como neste o aluno precisa frequentar aulas de segunda a sexta, a estatística aponta 50% de evasão escolar”, confirma Ana Maria, mensurando que é a evasão dos alunos do período noturno que puxa a estatística.

Maurício Almeida e Cunha

 

Quem também falou a respeito do assunto foi Maurício Almeida e Cunha, ele é técnico administrativo e responsável pelas escolas estaduais na zona rural. A evasão exageradamente grande é, segundo ele, nas aldeias indígenas. “Lá há muita desorganização administrativa, além de tratar-se de uma cultura diferente onde não se pode impor as mesmas coisas como fora das aldeias”, explica ele, dizendo que em alguns casos, a evasão chega a 75%.

Já nas colônias a situação é menos pior, de acordo com Maurício, mas ainda longe de ser o ideal. “Mas há também o desinteresse dos alunos que, mesmo tendo estrutura razoável, não valorizam o que tem”, admite Maurício, reconhecendo que a própria escola pública deixa muito a desejar e ainda que há professores que não desempenham com eficiência sua função.

A educação é prevista no ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Artigo 53, diz: A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes:

I – igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
II – direito de ser respeitado por seus educadores;
III – direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores;
IV – direito de organização e participação em entidades estudantis;
V – acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

Francisco Eloécio

 

Por isto, procuramos o presidente do COMDCAP – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Francisco Eloécio. Ele cita a falta de estruturas básicas dentro do ambiente escolar. “Dentro do ensino médio, isto não tem sido favorável. A falta de professores e as constantes greves tem desestabilizado o sistema de ensino desde o formato de aprendizagem até a qualidade das escolas, o que afeta todos os estudantes”, detalha Eloécio, dando como saída a motivação dos estudantes.

Francisco cita como mecanismo a conscientização dos estudantes para a importância do diploma de Ensino Médio para dar continuidade no plano de formação superior. Francisco Eloécio relaciona a onda de desemprego à falta de qualificação fruto da evasão escolar. “O Estado precisa se posicionar e nós como entidade de garantia dos direitos já tomamos medidas e agora aguardamos retornos”, afirma, detalhando que já fez as denúncias junto à URE – Unidade Regional de Educação, além de ofícios a escolas que tem carência em suas estruturas.

Reportagem: Francesco Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar

 

Juiz Sérgio Moro condena Lula a 9 anos de prisão no caso do triplex

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em uma ação penal que envolve o caso da compra e reforma de um apartamento triplex em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ele foi condenado a nove anos e seis meses.
A sentença foi publicada nesta quarta-feira (12).
A reportagem tenta contato da defesa de Lula.

Triplex no Guarujá

O que diz o MPF: A construtora OAS destinou à família do ex-presidente Lula um triplex no Condomínio Solaris, em frente à praia, em Guarujá. Antes de a empreiteira assumir a obra, o edifício era comercializado pela antiga cooperativa de crédito do Sindicato dos Bancários de São Paulo, conhecida como Bancoop, que faliu. A ex-primeira-dama Marisa Letícia tinha uma cota do empreendimento.
O imóvel, segundo o MPF, rendeu um montante de R$ 2,76 milhões ao ex-presidente. O valor é a diferença do que a família de Lula já havia pagado pelo apartamento, somado a benfeitorias realizadas nele.

Parte da denúncia é sustentada com base em visitas que Lula e Marisa Letícia fizeram ao apartamento, entre 2013 e 2014. Segundo procuradores, a família definiu as obras a serem feitas no imóvel, como a instalação de um elevador privativo.
O que diz a defesa: A defesa de Lula reconhece que Marisa Letícia tinha uma cota para comprar um apartamento no Condomínio Solaris. No entanto, diz que ela desistiu da compra quando a Bancoop faliu e a OAS assumiu o empreendimento.
Segundo os advogados, o apartamento 164 A está em nome da OAS, mas, desde 2010, quem detém 100% dos direitos econômico-financeiros sobre o imóvel é um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal.

Sobre as visitas de Lula e Marisa ao apartamento, a defesa alega que eles queriam conhecer o imóvel e planejar uma possível compra. Afirmam, porém, que, mesmo com as benfeitorias realizadas pela construtora, a compra não foi realizada.

Armazenamento de bens

O que diz o MPF: A OAS pagou R$ 1.313.747,24 para a empresa Granero guardar itens que Lula recebeu durante o exercício da presidência, entre 2002 e 2010. O pedido foi feito pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, e pelo próprio ex-presidente da República.
O que diz a defesa: Os itens sob a guarda da Granero não eram bens de uso pessoal do ex-presidente, mas faziam parte do acervo presidencial, que lhe foi concedido pela Secretaria-Geral da Presidência da República, assim que ele deixou o mandato. Segundo o Instituto Lula, a maior parte dos materiais são cartas, camisetas e peças de artesanato.
Conforme Paulo Okamotto, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro se ofereceu para ajudar temporariamente o Instituto Lula a armazenar os objetos em um espaço que a empresa já alugava na Granero. Okamotto nega qualquer irregularidade no apoio dado pela OAS.

Nomeações na Petrobras

O que diz o MPF: Quando era presidente, Lula usou seu poder para manter na Petrobras os ex-executivos Paulo Roberto Costa, Pedro Barusco e Renato Duque – já condenados na Lava Jato por atuar em favor de um cartel que fraudava contratos na Petrobras. O MPF defende que a manutenção deles nos cargos favoreceu o consórcio liderado pela OAS.
O que diz a defesa: Todas as nomeações para as diretorias da Petrobras foram feitas a partir de indicações de aliados políticos. Lula apenas assinou as ordens para que as pessoas assumissem os respectivos cargos.

Benefícios para a OAS

O que diz o MPF: Consórcios dos quais a OAS fazia parte conseguiram contratos para obras na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco.
Na Repar, antes da licitação, a Petrobras fez um orçamento para a obra e estimou que gastaria até R$ 1,4 bilhão. No entanto, a estatal acabou fechando contrato no valor de R$ 2,079 bilhões, quase 50% a mais do esperado. Outros dois contratos com sobrepreço ocorreram na Rnest. Juntos, custaram cerca de R$ 4,4 bilhões.
O que diz a defesa: Lula não atuou em favor de cartel na Petrobras, e não há evidências que suportem a denúncia. O foco de corrupção alvo da Lava Jato está restrito a alguns agentes públicos e privados, que atuavam de forma independente, regidos pela dinâmica de seus próprios interesses, e alheios à Presidência da República.

Todos os réus do processo

Além de Lula, outras seis pessoas foram envolvidas nesta ação penal. Veja abaixo as acusações contra cada réu.
•Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente: corrupção passiva e lavagem de dinheiro
•Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS: corrupção ativa e lavagem de dinheiro
•Paulo Gordilho, arquiteto e ex-executivo da OAS: lavagem de dinheiro
•Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula: lavagem de dinheiro
•Agenor Franklin Magalhães Medeiros, ex-executivo da OAS: corrupção ativa
•Fábio Hori Yonamine, ex-presidente da OAS Investimentos: lavagem de dinheiro
•Roberto Moreira Ferreira, ligado à OAS: lavagem de dinheiro

Outros processos de Lula

O ex-presidente é réu em outras duas ações da Lava Jato, em uma ligada à Operação Janus, que trata de contratos no BNDES, e outra relacionada à Operação Zelotes, que apura venda de medidas provisórias.

Lula também foi denunciado no caso envolvendo o sítio em Atibaia, no interior de São Paulo, no âmbito da Lava Jato.
Ele é alvo ainda de dois inquéritos na Lava Jato: um sobre a formação de organização criminosa para fraudar a Petrobras, e outro sobre obstrução das investigações ao tomar posse como ministro de Dilma. Na Zelotes, ele é investigado em inquérito sobre a edição da medida provisória 471, que criou o Refis.

Reportagem: G1

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