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Projeto leva cultura circense para escola municipal

Um projeto organizado pelo setor de Educação Física sendo desenvolvido para as turmas de 1º e 2º Ciclos, com a participação de todos os professores e alunos da Escola Municipal Domingos Cardoso, em Parauapebas.

Trata-se do “Projeto Abrindo as Portas da Escola para as Atividades Circenses” no Dia das Crianças.

De acordo com Antonia Glaci, diretora da Escola Domingos Cardoso, o projeto vem sendo desenvolvido há um mês, com culminância nesta quarta-feira (10), onde todas as crianças participaram de apresentações que foram realizadas durante todo o projeto nas aulas de educação física.

A participação dos alunos foi notória, com cada um fazendo o que captou nas aulas; agraciados ainda com a presença de palhaços, enquanto se desenvolviam atividades circenses, cuja cultura foi resgatada.

“Uma cultura que está um tanto adormecida, mas que foi ativada na memória dos alunos. Percebemos que o envolvimento de toda a equipe foi boa, trazendo um ganho pedagógico excelente para nossos alunos”, resumiu Antonia Glaci.

Igor Ericeira, coordenador técnico de educação física na Secretaria Municipal de Educação, detalha que o projeto surgiu da necessidade de uma formação junto aos professores de educação física.

“O primeiro passo foi pesquisar qual a atividade iríamos propor. O tema escolhido foi a Atividade Circense, quando damos como segundo passo elaborar e realizar o projeto, que tem como objetivo resgatar a história do circo para dentro de nossas escolas, haja vista que hoje nossas crianças não têm a oportunidade de conhecer o circo por diversos fatores”, detalhou Igor, contando que esta foi uma forma de levar para dentro da escola esta realidade, que só foi possível graças à parceria entre os professores de educação física.

Assim, na manhã desta quarta-feira (10), alunos, professores, coordenadores, direção da escola e convidados participaram da culminância do “Projeto Abrindo as Portas da Escola para as Atividades Circenses” no Dia das Crianças, quando foram apresentadas diversas atividades circenses, entre elas, mágico.

O momento foi envolvente para as crianças, que comandaram o espetáculo e caíram na brincadeira.

Datafolha para presidente, votos válidos: Bolsonaro, 58%; Haddad, 42%

Nos votos totais, Jair Bolsonaro, do PSL, tem 49%, e Haddad, 36%. Pesquisa é a primeira do instituto no segundo turno das eleições

O Datafolha divulgou nesta quarta-feira (10) o resultado da primeira pesquisa do instituto sobre o segundo turno da eleição presidencial. O levantamento foi realizado nesta quarta, dia 10, e tem margem de erro de 2 pontos, para mais ou para menos.

Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:

Pesquisa Datafolha - Votos válidos, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1Pesquisa Datafolha - Votos válidos, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1

Pesquisa Datafolha – Votos válidos, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no primeiro turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

Nos votos totais, os resultados foram os seguintes:

  • Jair Bolsonaro (PSL): 49%
  • Fernando Haddad (PT): 36%
  • Em branco/nulo/nenhum: 8%
  • Não sabe: 6%

Pesquisa Datafolha - Votos totais, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1Pesquisa Datafolha - Votos totais, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1

Pesquisa Datafolha – Votos totais, segundo turno entre Jair Bolsonaro e Fernando Haddad — Foto: Arte/G1

Apoio dos candidatos

O Datafolha também levantou a opinião dos entrevistados sobre o apoio dos presidenciáveis que disputaram o primeiro turno.

Marina Silva

O instituto perguntou: “O apoio de Marina Silva a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano…?”:

  • Poderia levar você a escolher esse candidato: 11%
  • Faria você não votar nesse candidato: 11%
  • Seria indiferente: 72%
  • Não sabe: 6%

O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Marina Silva deveria apoiar no segundo turno”?

  • Fernando Haddad (PT): 43%
  • Jair Bolsonaro (PSL)% 38%

Ciro Gomes

O instituto perguntou: “O apoio de Ciro Gomes a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano…?”:

  • Poderia levar você a escolher esse candidato: 21%
  • Faria você não votar nesse candidato: 11%
  • Seria indiferente: 63%
  • Não sabe: 4%

O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Ciro Gomes deveria apoiar no segundo turno?”:

  • Fernando Haddad (PT): 46%
  • Jair Bolsonaro (PSL): 40%

Geraldo Alckmin

O instituto perguntou: “O apoio de Geraldo Alckmin a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano…?”:

  • Poderia levar você a escolher esse candidato: 14%
  • Faria você não votar nesse candidato; 13%
  • Seria indiferente: 69%
  • Não sabe: 4%

O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Geraldo Alckmin deveria apoiar no segundo turno:”?

  • Jair Bolsonaro (PSL): 46%
  • Fernando Haddad (PT): 37%
  • Nenhum: 9%
  • Não sabe: 7%

Momento de decisão do voto

O instituto perguntou: “Em que momento você decidiu seu voto para (______) pelo menos um mês antes da eleição, 15 dias antes da eleição, uma semana antes da eleição, na véspera da eleição ou no próprio dia da eleição?”.

As respostas foram:

Presidente

  • Pelo menos um mês antes: 63%
  • 15 dias antes: 10%
  • Uma semana antes: 8%
  • Na véspera: 6%
  • No dia da eleição: 12%

Governador

  • Pelo menos um mês antes: 49%
  • 15 dias antes: 12%
  • Uma semana antes: 12%
  • Na véspera: 9%
  • No dia da eleição: 17%

Senador

  • Pelo menos um mês antes: 42%
  • 15 dias antes: 13%
  • Uma semana antes: 13%
  • Na véspera: 10%
  • No dia da eleição: 22%

Deputado federal

  • Pelo menos um mês antes: 45%
  • 15 dias antes: 11%
  • Uma semana antes: 13%
  • Na véspera: 10%
  • No dia da eleição: 20%

Deputado estadual

  • Pelo menos um mês antes: 47%
  • 15 dias antes: 11%
  • Uma semana antes: 13%
  • Na véspera: 10%
  • No dia da eleição: 20%

Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 3.235 eleitores em 227 municípios
  • Quando a pesquisa foi feita: 10 de outubro
  • Registro no TSE: BR-00214/2018
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e “Folha de S.Paulo”
  • O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.

Ideia Big Data: Bolsonaro tem 54% e Haddad 46% no 2º turno

De acordo com o levantamento, quando considerados os votos totais, Bolsonaro aparece com 48 por cento da preferência, contra 41% de Haddad

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 54 por cento dos votos válidos no segundo turno da eleição presidencial, contra 46 por cento do petista Fernando Haddad, apontou pesquisa do instituto Ideia Big Data para a revista Veja divulgada nesta quarta-feira.

De acordo com o levantamento, quando considerados os votos totais, Bolsonaro aparece com 48 por cento da preferência do eleitorado, contra 41 por cento de Haddad.

A margem de erro da pesquisa é de 2,67 pontos percentuais, de acordo com a revista, que afirmou ainda que o instituto ouviu 2.036 pessoas entre segunda-feira e esta quarta.

Bolsonaro foi o mais votado no primeiro turno da eleição, realizado no domingo, conquistando 46,03 por cento dos votos válidos, o equivalente a 49,2 milhões de votos, enquanto Haddad ficou com a vice-liderança com 29,28 por cento dos votos válidos, ou 31,3 milhões de votos.

O segundo turno está marcado para o dia 28 de outubro.

Viação Litoral Sul renova frota em Parauapebas

A empresa Viação Litoral Sul (VLS) apresentou recentemente no município de Parauapebas, sudeste paraense a sua mais nova frota que é composta por mais 20 ônibus.

A renovação da frota da empresa visa dar mais segurança e conforto aos seus usuários e empresas parceiras.

A Viação Litoral Sul vem a cada dia conquistando seu espaço com seu atendimento diferenciado e sua seriedade na manutenção de seus veículos, além de um ponto essencial, que é a capacitação de seus funcionários.

Quem conversou com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, foram os administradores da Litoral Sul em Parauapebas, Rogério Machado e Fabrício Silva, que na oportunidade, falaram do crescimento da empresa a cada dia e sobre o resultado positivo que vem sendo alcançado através de muito trabalho, competência e seriedade, gerando emprego e renda para a região de Carajás.

 

Outubro Rosa: Prefeitura vai realizar programação de conscientização nas Unidades de Saúde

A prefeitura de Canaã dos Carajás, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vai realizar uma extensa programação nesse mês de outubro para lembrar as mulheres do município sobre a importância da conscientização e diagnóstico precoce do câncer de mama, em consonância com o movimento nacional “Outubro Rosa”, realizado nesse mês em todo o país.

 A partir do próximo dia 15, Unidades de Saúde da Família (USF) das zonas urbana e rural terão uma série de atendimentos voltados às mulheres, como consultas, atualização do cartão de vacina, palestras, exames de prevenção e orientação nutricional.  (Veja a programação completa abaixo).

 Sobre o movimento

 O movimento Outubro Rosa surgiu na década de 1990 para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama, promover a conscientização sobre a doença, proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.

 Veja a programação de atividades na zona urbana:

 Dia 16: UBS Realino Pereira da Silva

 17: UBS Novo Brasil

 18: UBS Elizabeth Maria de Paula

 23: UBS Lucas Lourenço Leite

 24: UBS Evana Alves

 25: UBS José Caetano

 26: Residencial Canaã

Veja a programação na zona rural:

 16: UBS Adelina de Jesus, na Vila Planalto

 17: UBS Bom Jesus, na Vila Bom Jesus

 23: UBS Geraldo Martins, na Vila Ouro Verde

 25: UBS Feitosa, na Vila Feitosa.

Coluna do Lima Rodrigues – 10 de outubro de 2018

Momento de união…

Como seria bom se houvesse união em prol do Brasil. Mas isto é impossível. O que há é uma disputa entre a esquerda, ou o que sobrou dela, e a direita nesta reta final da eleição presidencial.

Como seria bom se após a eleição e a partir da posse do novo presidente do Brasil, os perdedores fizessem uma oposição programática e não sistemática, que criticassem, mas sugerissem bons projetos ao país, de interesse do povo, e não adotassem estratégias que possam prejudicar e inviabilizar o futuro governo, que tomará posse dia 1º de janeiro de 2019. Nada de oposição por oposição. Isto serve tanto para um lado como para o outro.

Como seria bom se não houvesse tanta fake news, as famosas notícias falsas nas redes sociais, prejudicando ou favorecendo de um lado e do outro das duas candidaturas ou radicalismo implacável que só prejudica o processo eleitoral.

Como seria bom se todos se respeitassem e compreendessem que em uma democracia o cidadão escolhe em quer votar, sem precisar ser pressionado, ovacionado ou vaiado na multidão.

Como seria bom se os candidatos eleitos cumprissem de fato e de direito todas ou pelo menos parte de suas promessas de campanha. A população já ficaria muito feliz.

O resultado desta eleição não significa o fim do clã Sarney

Discordo de alguns jornalistas e comentaristas que alardearam por todos os cantos que acabou a era da família Sarney no Maranhão, por causa da reeleição do governador Flávio Dino (PC do B) e das derrotas dos candidatos Edison Lobão e Sarney Filho ao Senado.

Eleições são ciclos. Isto acontece no Espírito Santo com a volta (pela segunda vez) do governador eleito Renato Casagrande (PSB), num constante revezamento de cargos ao Executivo e ao Legislativo com o atual governador Paulo Hartung (MDB); no Piauí, com a eleição pela quarta vez do competente Wellington Fagundes (PT); da volta ao Senado do ex-governador e ex-senador Esperidião Amin (PP) em Santa Catarina; e também da volta ao Senado do hoje deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB), de Pernambuco. E mais um exemplo: a volta à Câmara de 18 ex-deputados.

Com longa experiência em cobertura jornalística no Congresso Nacional desde 1980 – até 2010 – já vi muito político ressurgir das cinzas, como Fênix, e voltar ao poder por cima da carne seca, como diz o ditado popular e deixar seus adversários espantados e surpresos.

Aquela velha frase do ex-governador Magalhães Pinto de que “política é que nem nuvem: você olha para o céu ela está de um jeito. Demorou um pouco, olhou de novo, ela está em outra posição” continua valendo. Hoje, um grupo está no poder. Amanhã será outro e assim sucessivamente.

Quem acerta é reeleito e aprovado pelo povo. Mas chega um dia que a casa cai, ou seja, que o povo abusa e quer renovar. É o caso do atual senador Marconi Perillo (PSDB) que já foi campeão de votos em Goiás. Foi governador, deixava o governo e ia para o Senado, deixava o Senado e ia para o governo. E agora não conseguiu nem se reeleger.

Enfim, os eleitos e vitoriosos devem aproveitar a boa fase e procurar realizar um bom trabalho em prol do povo, mas não tripudiar os adversários ou tentar massacrá-los. Até porque o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã. Exemplo: o ex-vice-governador do Pará, Zequinha Marinho (PSC) eleito na chapa com Simão Jatene (PSDB) em 2014, se desentendeu com o companheiro de chapa e foi para o lado da oposição, que lhe abriu as portas para disputar uma vaga ao Senado. O compromisso foi tão sério que o candidato a governador pelo MDB, Helder Barbalho, pedia voto para o pai dele, senador reeleito Jader Barbalho e para Zequinha Marinho nos comícios e nos programas de rádio e televisão. Resultado: Zequinha Marinho é agora senador eleito. Talvez se tivesse ficado no ninho tucano não se elegeria nem deputado federal, como aconteceu com a esposa dele, Júlia Marinho, que não voltará para a Câmara.

Há outros números exemplos, inclusive de adversários ferrenhos nas cúpulas em Brasília e aliados nos estados, para desespero dos mandantes dos partidos. Exemplo: aliança entre o PT e o PP, o PSDB e o PDT, o DEM e o próprio MDB. Enfim, alianças impossíveis no topo e possíveis na planície.

Então, pode ser que o clã Sarney fique quatro anos fora do poder, mas pode ser que alguns membros da família voltem por cima da carne seca daqui a quatro anos. Em política tudo pode acontecer.

Tiririca

O deputado que nas horas vagas vira palhaço para ganhar bons cachês, e é bom como humorista, mudou de ideia e resolveu se manter na política. No ano passado, Tiririca (PR-SP) discursou no plenário da Câmara e concedeu várias entrevistas, inclusive para este colunista, dizendo que estava envergonhado e que deixaria a vida pública, porque teria ficado decepcionado com tudo que viu na Câmara dos Deputados. Disse textualmente que iria cuidar de sua carreira profissional como humorista. Mas, não foi bem isso o que aconteceu. Ele mudou de ideia e se manteve na política.

Tiririca foi reeleito para o terceiro mandato em São Paulo. Não com as votações anteriores que ulltrapassaram mais de 1 milhão de votos, mas com 445 mil 521 votos. Foi o quinto mais votado no estado de São Paulo. Já foi o primeiro e já foi segundo mais votado do país.

Defender Temer não foi bom..

Que o digam os deputados Darcísio Perondi (MDB-RS) e Beto Mansur (PP-SP) e o senador Romero Jucá (MDB-RR), que defenderam o governo Michel Temer com unhas e dentes no Congresso Nacional e quebraram a cara nas urnas. O povo disse não para eles.

Tiro errado

Já alguns políticos deram o tiro errado, isto é, alguns tinham uma reeleição garantida para a Câmara Federal e resolveram tentar o Senado, como é o caso do experiente Miro Teixeira (Rede), com 11 mandatos na Câmara até esta legislatura, e seu companheiro de bancada fluminense Chico Alencar (PSOL), ficaram no meio do caminho e não se elegeram. Assim como o deputado Sarney Filho, que poderia voltar para a Câmara tranquilamente pela oitava vez, mas resolveu tentar uma vaga no Senado. E no Pará, só para ilustrar, o ex-prefeito de Paragominas e deputado estadual por dois mandatos, Sidney Rosa (PSB), que voltaria tranquilamente para a Assembleia Legislativa do estado, arriscou voo mais alto e não conseguiu chegar ao Senado.

Bem sucedidos

Já outros deram o tiro certo e voltarão ao Poder Legislativo em 2019:  o senador Aécio Neves (PSDB-MG), mesmo que isolado e abandonado pelos tucanos maiores, se elegeu deputado federal, assim como a senadora Gleisi Hoffman (PT) do Paraná, que também conquistou uma vaga na Câmara e foi a terceira mais bem votada no estado com 212.513 votos. E mais um exemplo: o jovem deputado Marcos Rogério (DEM), que realizou um ótimo trabalho, se destacou na Câmara, e foi eleito senador por Rondônia. A outra vaga ficou com Confúcio Moura, que foi deputado federal por três mandatos, prefeito de Ariquemes e em abril deixou o cargo de governador de Rondônia, que exercia pela segunda vez,   para disputar uma vaga no Senado e se deu bem. E o senador Ronaldo Caiado que foi eleito governador de Goiás e a partir de 1º de janeiro de 2019 deixará a vaga no Senado para o felizardo suplente, o empresário Luiz Carlos do Carmo (MDB), que ganhará 4 anos de mandato de presente.

Enfim, as urnas deram o recado e que os eleitos façam um bom trabalho em seus estados. E que os perdedores, sacudam a poeira e deem a volta por cima nas próximas eleições.

Chamonzinho

Parabéns ao empresário Chamonzinho (MDB) pela expressiva votação para a Assembleia Legislativa. Apesar de ter origem política em Curionópolis, Chamonzinho obteve uma boa votação em Parauapebas, tem negócios na cidade e influência política e, com certeza, fará alguma coisa pelo nosso município. Ainda jovem e bem sucedido, Chamonzinho poderá alçar voos mais altos no futuro na política paraense.

Alex Santiago

Parabéns também ao empresário de Redenção, Alex Santiago, que a exemplo de Chamonzinho,  ocupará uma cadeira na Assembleia Legislativa a partir do ano que vem. Ele tem base política em Redenção (PA), mas como teve boa votação em Parauapebas, acredito que também lutará por mais recursos e benefícios para o nosso município.

Parabéns aos outros candidatos

E parabéns pela garra e pela determinação de alguns candidatos de nossa cidade, que não foram eleitos, mas obtiveram boas votações nas urnas ou pelo menos colocaram seus nomes para a escolha do eleitor paraupebense de olho na Assembleia Legislativa ou à Câmara Federal: Joelma Leite, Francisca Ciza, Marcelo Parceirinho, Miquinha, Valmir Mariano, Gesmar Costa, Frank James, Wesley Martins, Fábio Sacramento, Antônio Melo, Cláudio Almeida, Chico das Cortinas, Alice Rodrigues, Nagib, Evaldo Fidélis e Raimundo Moura, entre outros.

Se prepare. Dia 28 de outubro tem mais eleição. Você escolherá o governador do Pará e o presidente da República.

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