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Como saber quem está usando seu Wi-Fi pelo celular com app grátis

Quem usa meu Wifi? é um aplicativo grátis para celulares Android capaz de descobrir se há pessoas não autorizadas vinculadas à sua rede Wi-Fi. A ferramenta faz uma varredura pela conexão de Internet e mostra quais dispositivos também usam a fonte. Ao detectar algo suspeito, o usuário pode obter o endereço MAC do aparelho e bloqueá-lo nas configurações do roteadorou, se preferir, trocar a senha do Wi-Fi. O recurso é útil, pois disponibiliza informações essenciais para proteger a rede de pessoas desconhecidas.

No tutorial a seguir, confira como usar o app Quem usa meu Wifi? para saber quais dispositivos estão conectados à sua rede Wi-Fi. O procedimento foi realizado em um Moto E5 Plus com Android 8.0 Oreo, mas as dicas também valem para outros celulares com o sistema do Google. Vale lembrar que o aplicativo não está disponível para usuários de iPhone (iOS), da Apple.

Passo 1. Instale e abra o app Quem usa meu Wifi? pela página do TechTudo. Em seguida, toque sobre o botão amarelo para iniciar a verificação. O processo pode levar alguns minutos. Lembre-se que o seu celular deve estar conectado à sua rede Wi-Fi;

Faça a verificação de dispositivos conectados à rede pelo app Quem usa meu Wifi? — Foto: Reprodução/Helito BeggioraFaça a verificação de dispositivos conectados à rede pelo app Quem usa meu Wifi? — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

Faça a verificação de dispositivos conectados à rede pelo app Quem usa meu Wifi? — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

Passo 2. Após realizar a verificação, o app exibirá a lista dos aparelhos conectados à rede Wi-Fi. Toque sobre o botão “i”, à direita do número de IP, para ver os detalhes. Por lá, toque em “Cópia de” para copiar o endereço MAC do dispositivo suspeito e bloquear no roteador. Se preferir, toque em “Copie tudo” para obter todos os dados do aparelho.

Veja detalhes de um dispositivo conectado pelo app Quem usa meu Wifi? — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

Veja detalhes de um dispositivo conectado pelo app Quem usa meu Wifi? — Foto: Reprodução/Helito Beggiora

Pronto. Aproveite as dicas para descobrir se existem intrusos logados à sua rede Wi-Fi.

Fumar Narguilé transmite hepatite C e tuberculose

Prática cada vez mais comum entre jovens e até mesmo adolescentes menores de idade, fumar narguilé, ao contrário do que muita gente acredita, não é uma atividade menos prejudicial que fumar cigarro ou mesmo livre de malefícios à saúde.

Estudos já comprovaram que fumar narguilé pode aumentar riscos de câncer, além de ter impacto negativo na frequência cardíaca, pressão arterial e rigidez arterial. O hábito pode, inclusive, elevar chances de uma pessoa sofrer um AVC (acidente vascular cerebral).

Como se não bastasse, a prática, de acordo com informações do Ministério da Saúde, também representa um risco de infecções como herpes, hepatite C e tuberculose, já que todos os usuários usam o mesmo bocal

A hepatite C é uma doença silenciosa e perigosa, transmitida por um vírus que causa infecção no fígado e, a longo prazo, pode levar à cirrose, câncer e doença hepática crônica.

A doença pode ser contraída se uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de alguém infectado com o vírus em atividades até mesmo banais, como compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados (lâminas de barbear, escovas de dentes e alicates de unha) e, claro, o bocal do narguilé.

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A possibilidade de cura de hepatite C acontece em aproximadamente 60% dos casos e irá depender do tipo de vírus e da velocidade do diagnóstico. Com tratamento adequado, a doença pode ser extinta do sangue do paciente.

No caso da tuberculose, a doença é causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea. O paciente com tuberculose nos pulmões pode transmitir a doença ao tossir, falar ou espirrar, espalhando a bactéria pelo ar pelas gotículas de saliva. Ou seja, o compartilhamento do bocal do narguilé também oferece riscos de transmissão.

Moradores são obrigados a sair de área de morro com risco de deslizamento

Famílias que vivem na área do “Morro do Macaco”, em Parauapebas, sudeste do Pará, estão sendo orientadas pela Defesa Civil a sair de casa imediatamente, devido risco de deslizamento de terra por causa das chuvas. Cinco casas foram atingidas depois que parte do morro cedeu. Não houve feridos.

Com os riscos de deslizamento, até então, 38 pessoas da cidade foram levadas para uma escola que está servindo de abrigo. Outras 223 pessoas ficaram em casas de parentes ou amigos.

Na parte mais baixa da cidade, moradores estão abandonando casas por causa da cheia do rio Parauapebas. Na tarde deste sábado (9), o nível do rio Parauapebas atingiu 11,41 metros – quase sete metros acima do nível considerado normal. Não chove há dois dias na cidade.

De acordo a Defesa Civil de Parauapebas, nesta semana foram registrados sete áreas onde há risco de deslizamento de terra em três bairros da cidade.

Prefeitura de Curionópolis promove ação especial no Dia da Mulher

 

Uma programação especial foi promovida pela Prefeitura Municipal de Curionópolis para homenagear o Dia Internacional da Mulher. O evento foi realizado por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas) nesta sexta-feira (8), no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) no bairro Panorama, em Curionópolis.

O momento foi celebrado com as usuárias dos serviços oferecidos pela secretaria e as servidoras que atuam nos setores da prefeitura.

“Queremos destacar a importância da mulher em nosso município, proporcionando a elas ações que tragam melhorias à sua qualidade de vida”, disse a secretária de assistência social, Wanessa Viana.

 A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) também apoiou a programação e ofereceu serviços de aferição de pressão e orientação em saúde para as participantes.

As participantes foram envolvidas em uma alegre e dinâmica aula de ginástica laboral conduzido pelo Educador Físico Vanilson Oliveira. Após se exercitarem, elas degustaram um café da manhã e receberam homenagens. Houve sorteio de vários brindes.

Para fortalecer e motivar o empoderamento feminino, o assistente social Yoranskell Rocha apresentou a palestra com o tema “Como reconhecer o ciclo de violência doméstica?”. A palestra incentivou as mulheres a reconhecerem e usarem seus direitos.

“Eu gostei bastante de participar dessa programação e nesse dia especial para nós mulheres, é importante ser reconhecida. Estou contente por esclarecer as minhas dúvidas nessa palestra sobre a violência contra à mulher”, disse a dona de casa Edinalva Feitosa.

Também prestigiaram a programação o vereador Raimundo Roldão e a  vereadora Professora Nilde.

Mega-Sena acumula e prêmio aumenta para R$ 7 milhões

O prêmio principal do Concurso 2.132 da Mega-Sena não teve apostas ganhadoras. As seis dezenas sorteadas no Caminhão da Sorte estacionado em Itupeva (SP) foram: 05 – 18 – 30 – 35 – 39 – 60.

Com isso, o prêmio está acumulado em R$ 7 milhões. O próximo sorteio será realizado na quarta-feira (13).

A quina teve 41 apostas ganhadoras; cada uma vai receber R$ 41.495,70.

Já a quadra saiu para 2.912 apostas, que vão receber R$ 834,63 cada.

Apostas

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

OAB pede apuração de conduta de policiais que amarraram crianças no Maranhão

Após o episódio em que duas crianças de 9 e 10 anos foram amarradas com uma corda e levadas de camburão para a delegacia na cidade de Caxias, no Maranhão, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na cidade, Agostinho Neto, informou que vai representar junto ao Ministério público estadual para apurar as responsabilidades dos policiais militares envolvidos no caso.

“A polícia agiu de forma muito errada ao apreender e conduzir dentro de um camburão essas crianças, agiu com maus-tratos. A legislação, o Estatuto da Criança e Adolescente, proíbe esse tipo de conduta. Em razão do caso, vamos entrar com uma representação junto ao Ministério Público para apurar a conduta dos policiais. Vamos tomar todas as medidas cabíveis”, disse Agostinho Neto à Agência Brasil.

O caso aconteceu nesta sexta-feira (8). Imagens gravadas por celular mostram o momento em que as crianças são retiradas da parte traseira do camburão e levadas para a delegacia. Segundo os policiais, elas foram apreendidas por suspeita de terem assaltado uma casa.

De acordo com Agostinho Neto, que classificou o caso de absurdo, a OAB vai dar entrada na representação amanhã (11), após reunião do conselho. Ele informou ainda que vai acionar a Defensoria Pública para prestar assistência jurídica às crianças e às suas famílias. “A situação me deixou chocado. Essas crianças foram vítimas de maus-tratos, a defensoria pode solicitar a reparação por danos morais, pois elas passaram por muito constrangimento”, afirmou.

Em nota, a Polícia Militar (PM) do Maranhão informou que afastou os policiais envolvidos. De acordo com a PM, a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular também está acompanhando a apuração da conduta dos policiais. “Sobre a grave violação a direitos de duas crianças em Caxias, informamos que a Polícia Militar instaurou imediatamente inquérito para apurar a conduta dos policiais que atenderam a ocorrência”, diz a nota.

Para Agostinho Neto, o caso mostra que faltou preparo aos policiais que atuaram no caso. “É nítida a falta de formação, o despreparo desses policiais. Acredito que eles devam ser punidos, mas penso que o caso, por mais grave que seja, não é motivo para a expulsão dos quadros da polícia. Não vi má-fé na atuação dos policiais, mas um profundo despreparo e desconhecimento da legislação”, afirmou.

O Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) determina que adolescentes que cometem algum ato infracional sejam responsabilizados com sanções que vão da mais leve, a advertência, até a mais rígida, que é a privação de liberdade. Em todas as situações, a autoridade não poderá conduzi-los em condições quem atentem à sua dignidade.

Quando a prática de ato infracional envolve crianças, como no caso em questão, o ECA recomenda a aplicação de medidas protetivas que envolvem, entre outras, o encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; a matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; a inclusão em programa de auxílio à família, à criança e ao adolescente; e o acompanhamento psicológico ou por profissional da assistência social.

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