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Banda Detonautas faz show neste sábado (4) no Partage Shopping

Os apaixonados por motociclismo e rock terão mais uma opção de lazer na cidade. O Partage Shopping Parauapebas e o Parauapebas Moto clube promovem, no dia 4 de maio, às 17h00, o evento em comemoração ao aniversário de 4 anos do Parauapebas Moto Clube, com show da Banda Detonautas. A entrada  pode ser adquirida na loja oficial no Moto Clube, no Partage Shopping, mediante compra do ingresso mais doação de 2kg de alimentos não perecíveis por pessoa.

A história dos Detonautas Roque Clube se mistura com a popularização da Internet no Brasil. Em 1997, os jovens Luis Guilherme e Eduardo Simão se encontraram em uma das inúmeras salas de bate-papo do precário início da internet discada no Brasil. Após o encontro dos dois precursores no Rio de Janeiro, a banda passou por várias formações e o fato de como a banda foi formada repercutiu no seu nome: Detonautas = detonadores + internautas.

Por falar em rock, o gênero musical está sempre presente nos encontros e reuniões do Parauapebas Moto Clube, uma entidade que reúne famílias da sociedade de Parauapebas. O grupo, que conta com 25 membros efetivos, é formado por empresários, profissionais liberais e funcionários de diversas empresas que veem no motociclismo muito mais que uma forma de lazer, mas com a possibilidade de contribuir com diversas ações em prol da cidade e de pessoas menos favorecidas.

Em 2019, o Parauapebas Moto Clube completa seus 4 anos e seguindo a tradição de contribuir, estará com ações beneficentes, a maior delas esse ano é o show da Banda Detonautas. O evento tem compromisso com a sociedade, desta forma, a entrada para o show será mediante doações de 2kg de alimentos, mais um valor simbólico que será revertido em cestas básicas para distribuição em comunidades carentes.

Nas palavras de Fabio Lemos, presidente do Parauapebas Moto Clube, “o evento, além de ser uma atividade de lazer importante para a cidade, atrai turistas de vários locais do Brasil. Em vista disso, ele se torna um grande motivador da economia de nossa cidade, como hotéis, restaurantes, bares, etc. Além disso, poderemos ajudar a população mais carente de nossa cidade, com doação dos alimentos arrecadados às famílias necessitadas”.

Campanha de combate ao feminicídio será realizada em Parauapebas

Criado com o objetivo de levar conscientização a homens e mulheres quanto ao feminicídio e a violência doméstica, o Instituto Mulheres Girassol fará seu primeiro ato no dia 11 de maio, sábado, quando sairá em caminhada do bambuzal da PA-275, no Bairro Rio Verde, entrando pela Rua do Comércio, Rua Rio de Janeiro, Rua 16, Rua E e encerrando na Praça de Eventos, no Bairro Cidade Nova, onde haverão palestras e distribuição de panfletos.

De acordo com a presidente da diretoria provisória do Instituto, Enildes Pereira de Melo, o ato visa chamar a atenção para os altos índices de violência contra as mulheres, atos que ocorrem em todas as regiões brasileiras e em todas as camadas sociais. “Não existe um perfil de homem agressor; sendo encontrado em todas as profissões, raças e potencial financeiro. Por isso, é um mal mais difícil de ser combatido”, detalha Enildes, lembrando que em Parauapebas, recentemente, houve casos de repercussão em que mulheres foram brutalmente assassinadas.

Os números do Feminicídio no Brasil – Conforme dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em 2017, foram registrados mais de 60 mil casos de violência contra a mulher no País, mas como a taxa de subnotificação do crime é alta, esse número pode chegar até a 500 mil casos por ano. Em média, 530 mulheres acionaram a Lei Maria da Penha por dia. Ou seja, cerca de 20 pedidos de ajuda por hora. Em 2017, o Brasil concentrou 40% dos feminicídios da América Latina, segundo a Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL), vinculada a ONU.

A taxa de feminicídio no Brasil é a quinta maior do mundo. Na primeira semana de 2019, pelo menos 21 casos foram registrados. Os crimes têm uma característica em comum: foram cometidos por companheiros ou ex-companheiros das vítimas. As estatísticas de violência sexual envergonham e exigem uma profunda e inadiável mudança cultural.

Nas últimas décadas, a violência contra mulheres constituiu-se em um problema social, sendo que atualmente é objeto de políticas internacionais e nacionais no âmbito da violência doméstica.

No Brasil, o crime de feminicídio íntimo está previsto na legislação desde a entrada em vigor da Lei nº 13.104/2015, que alterou o art. 121 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848/1940), para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio. Assim, o assassinato de uma mulher cometido por razões da condição de sexo feminino, isto é, quando o crime envolve: “violência doméstica e familiar e/ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher”.

Os parâmetros que definem a violência doméstica contra a mulher, por sua vez, estão estabelecidos pela Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340) desde 2006: qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, no âmbito da unidade doméstica, da família ou em qualquer relação íntima de afeto, independentemente de orientação sexual.

O problema é que esta violência tende a se reiterar e agravar-se, o que inicia com chantagem, humilhação e desvalorização veladas, passam para desprezo ostensivo, posteriormente um empurrão, um puxão de cabelos ou beliscões e vai se delineando com características mais incrementadas, mais rebuscadas, como tapas no rosto, socos, pontapés, surras, quebra de membros, o que pode gerar incapacitação da mulher, podendo chegar até a morte.

No gráfico abaixo você confere dados de pesquisa realizada pelo CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), entre março de 2015 e março de 2017, com números dos dois primeiros anos da Lei n° 13.104/2015, que tipifica o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio.

 

É importante lembrar que, ao incluir no Código Penal o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, o feminicídio foi adicionado ao rol dos crimes hediondos (Lei nº 8.072/1990), tal qual o estupro, genocídio e latrocínio, entre outros. A pena prevista para o homicídio qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos.

É preciso colocar os avanços legislativos em prática, para que o feminicídio não seja minimizado no sistema de Justiça e na imprensa por meio de classificações como ‘crime passional’ ou ‘homicídio privilegiado’ – quando o autor age sob violenta emoção, teoricamente motivada por uma ação da vítima.

Desta forma, a inversão da culpa e a responsabilização da mulher pela violência sofrida são dois grandes obstáculos não apenas à devida responsabilização do autor da agressão, como também à garantia de que a mulher irá receber o apoio e a proteção necessários para superar o episódio e, muitas vezes, romper com o ciclo da violência. São, portanto, práticas e mentalidades a serem superadas pelo Estado e pela sociedade.

É importante ressaltar que crimes sexuais envolvem sentimentos como o de vergonha, culpa e medo de não receber a devida atenção, sendo o que leva muitas vítimas, na maioria das vezes, a optarem pelo silêncio. Há de se considerar ainda que a violência contra as mulheres é uma das principais formas de violação dos seus direitos humanos, atingindo-as em seus direitos à vida, à saúde e à integridade física e psicológica.

No fim do ano que se encerrou, mais um caso ultrajante de abuso contra as mulheres chocou o Brasil. É lamentável que um dito “líder espiritual”, “um mito” reconhecido por alegadas “curas”, tenha se aproveitado de tantas mulheres em situação de vulnerabilidade, que buscavam na Casa Dom Inácio de Loyola em Abadiânia (GO), ajuda tanto física quanto espiritual.

De acordo com os relatos, João de Deus agiu de forma similar em todos os casos. Durante os atendimentos espirituais coletivos, o médium dizia às mulheres que, segundo a entidade, elas deveriam procurá-lo após a consulta em sua sala, porque tinham sido escolhidas para receber a cura. As entrevistadas dizem que, uma vez que estavam sozinhas com ele, eram violentadas sexualmente.

Segundo informações divulgadas, o MP-GO (Ministério Público de Goiás) registrou 506 relatos com acusações de abusos sexuais supostamente praticados pelo médium João de Deus.

Diante disso, entende-se que abusos contra as mulheres só terão fim quando seus depoimentos puderem ser ouvidos de forma respeitosa e com seriedade, facilitando a punição exemplar dos transgressores.

A violência de gênero no Brasil, o não reconhecimento da gravidade dos abusos contra as mulheres e de suas raízes discriminatórias concorre não só para que as agressões aconteçam, mas também auxiliam a manter a situação de violência até o extremo do assassinato. Age também como um obstáculo para que muitas mulheres não busquem ajuda para sair da situação de violência e, ainda, para que, quando buscarem, não sejam devidamente acolhidas.

Estado do Pará ganha 430 novos policiais militares

Novos soldados da Polícia Militar estarão nas ruas para atuar nas ações de policiamento preventivo, ostensivo e repressivo na Região Metropolitana de Belém. A solenidade que marcou a entrega de 430 novos policiais militares à sociedade ocorreu na manhã desta quinta-feira (2), na Arena Guilherme Paraense, o “Mangueirinho”, com a presença do governador do Estado, Helder Barbalho. Nesta sexta (3), o governo do Estado participa da formatura de outros 100 soldados, no município de Marabá.

O Curso de Formação de Praças 2018/2019 teve início em agosto do ano passado no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (Cfap) – polos Belém, Santa Izabel e Castanhal. Ao longo de nove meses, os discentes tiveram aulas de 38 disciplinas. Treinamento físico militar, armamento, munição e tiro policial, táticas e técnicas policial militar, ética, cidadania e direitos humanos e segurança pública e comunicação social foram alguns dos temas abordados durante a formação, gerenciada pela Diretoria de Ensino e Instrução da PM.

“O planejamento do curso teve o objetivo de alinhar a formação dos novos policiais militares ao cotidiano da sociedade, reafirmando os compromissos do governo do Estado e da Polícia Militar em formar profissionais parceiros do cidadão e capazes de serem mediadores de conflitos e gestores de soluções”, afirmou a comandante do Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças, tenente-coronel Andréa Keyla Leal Rocha.

A novidade da formação 2018/2019 foi a capacitação ao armamento fuzil 7.62, necessária para casos em que se exige resposta e ações em um nível maior de complexibilidade e dificuldade. Os novos policiais militares ainda farão, neste semestre, o Curso de Agente de Trânsito, realizado em parceria com o Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran), capacitação em motopatrulhamento e curso sobre territórios de pacificação.

Destaque – O agora soldado da PM, Timóteo Siqueira da Mota, que realizou o curso no polo Santa Izabel, foi o primeiro colocado, com uma média de 9,70 pontos. Influenciado pelo pai, que é da reserva remunerada do Exército Brasileiro, e pelo irmão, oficial da Polícia Militar do Pará, o jovem de 25 anos é de Santarém e não conteve a emoção ao receber a “Medalha General Ferreira Coelho”, comenda destinada à dedicação aos estudos.

“A ficha ainda não caiu. Estou muito feliz. É muito gratificante receber essa honra do comandante-geral e do governador do Estado. Ficar em primeiro lugar não era algo pensado, simplesmente, foi acontecendo, não foi planejado”, comemorou o militar.

Solenidade – Autoridades civis e militares, além de familiares dos novos soldados acompanharam a cerimônia de formatura, que inovou desde o local escolhido até o formato apresentado. Além do momento alto da solenidade, marcada pela ação das divisas de soldado e do distintivo de curso de formação, o evento contou com uma apresentação de ordem unida sem comando, realizada pelos concluintes de forma inédita na instituição em uma formatura de soldados. O compromisso dos novos policiais e a oração do policial militar também foram momentos de destaque.

O comandante-geral da PM, coronel José Dilson Melo de Souza Júnior, celebrou a chegada dos novos soldados e parabenizou os formandos. “É motivo de alegria poder ver, graças ao trabalho da equipe de instrução, que nós temos hoje mais 430 valorosos policiais compondo o efetivo da nossa bicentenária Polícia Militar do Pará”, frisou.

O governador Helder Barbalho, que também deu nome à turma do curso 2018/2019, ressaltou que a promoção dos 423 novos soldados reforça o efetivo da instituição, após um árduo período de formação. “Que, daqui pra frente, as senhoras e senhores possam transferir o conhecimento adquirido durante o curso na qualidade dos serviços que serão prestados à sociedade, se somando aos demais praças e oficiais da instituição”, afirmou.

“O importante é a missão de servir ao nosso Estado, servir ao nosso País”, reforçou o governador Helder Barbalho, que é comandante em chefe da Polícia Militar. Ele frisou que o Estado vai realizar, no segundo semestre deste ano, um concurso público para 7 mil novos policiais militares, para ampliar o efetivo da PM paraense, que, após a formatura, passa a ter uma tropa de 16,5 policiais militares.

VÍDEO: Homem não paga programa à travesti e é golpeado com facão no Bairro Beira Rio

Ao contrário do que se imagina, a prostituição nasceu bem antes das sociedades patriarcais, e até do machismo. E como em toda e qualquer relação comercial, onde uma das partes não cumpre o acordado, os desentendimentos também sempre foram, e continuam sendo frequentes.

Não é incomum ver vídeos nos quais profissionais do sexo, também conhecidas como prostitutas, “descem das tamancas” na hora de cobrar o cliente que se recusam em pagar; algumas destas brigas com fins vexatórios ou até trágicos para uma das partes envolvidas.

No balcão dos “negócios sexuais” cada um busca suas preferências e as vezes quem em um lugar é consumidor, em outro é visto sendo produto. Não existe também uma tabela fixa de valores, tendo como válido o combinado entre as partes.

Em Parauapebas, além das “casas” comerciais que oferecem este tipo de serviço, também tem os “ambulantes”, aqueles que oferecem seus serviços nas calçadas, esquinas e até pelas redes sociais; com destaque para os homossexuais, muitos deles transvestidos, dispostos a atender os clientes de acordo com suas preferências.

E foi em uma “transação” comercial desta natureza que surgiu o desentendimento que terminou com o “consumidor” gravemente ferido pelo seu fornecedor que, ao cobrar a dívida fez uso de um terçado, ferramenta que em algumas regiões brasileiras também é conhecido como facão.

Trata-se de Mateus Gomes (homossexual/fornecedor) que, ao ser apresentado na 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas, contou que seu cliente, Davi de Carvalho, se negou a pagar pelos serviços o valor combinado de R$ 50,00.

A negação do pagamento causou revolta no homossexual que se armando com o terçado “partiu pra cima” do cliente velhaco com a ajuda de parceiros, danificando inicialmente sua moto; e na sequência da confusão, Mateus golpeou também os membros inferiores de Davi, além de alguns cortes leves no tórax.

Mateus Gomes (homossexual/fornecedor)

 

O delegado responsável pelo caso, Nelson Alves Junior, conta que a prisão do agressor se deu por lesão corporal de natureza grave contra seu cliente, motivo que o mesmo está sendo mantido à disposição da justiça até audiência de custódia onde se saberá se a acusação será mantida podendo ser convertida em prisão preventiva ou não.

Confira abaixo um vídeo que circula pelas redes sociais mostrando o momento da confusão:

https://www.youtube.com/watch?v=4kx_hrpOhAw&feature=youtu.be

Pescadora leva susto ao se deparar com um corpo boiando no Rio Parauapebas

Investigadores da 20ª Seccional de Polícia Civil de Parauapebas abriram inquérito policial para investigar o achado misterioso de uma pessoa morta às margens do Rio Parauapebas, ao final da Rua Espírito Santo, Bairro Liberdade II.

Segundo informações repassadas pela polícia, uma mulher foi pescar nas águas do rio, ao desatar o nó das cordas que prendiam uma canoa, ela se deparou com o cadáver de um homem de cor parda, apresentando entre 30 e 40 anos de idade, com as mãos amarradas para trás.

Assustada com o macabro, ela acionou a polícia, que foi ao local e constatou o cadáver. Profissionais do Instituto Médico Legal (IML) foram informados e trataram da remoção corpo.

A princípio, não deu para perceber a forma de como o homem teria sido morto, ou se teria sido executado em outro local, ou ali mesmo.

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