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Banco do Povo reabre agência no Mercado Municipal com nova estrutura

Depois de passar por reformas, o Banco do Povo de Parauapebas reabriu na quarta-feira, 13, sua agência matriz localizada no mercado municipal do bairro Rio Verde, para garantir melhor atendimento aos usuários e colaboradores, em mais uma ação da prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento (Seden), para impulsionar a geração de emprego e renda no município.

A agência conta agora com um auditório, com capacidade para 30 pessoas, onde toda terça-feira e quinta-feira serão ministradas palestras para os pequenos e microempreendedores que desejam receber orientação e tirar dúvidas sobre os financiamentos.

O diretor do banco, André Aguiar, explica que a Lei Municipal 4.315/06 discrimina quem pode pegar o empréstimo, as modalidades, as taxas de juros e quais as atividades que podem ser beneficiadas com as linhas de crédito. “A palestra explica alguns critérios que estão amarrados na lei e, com isso, o cliente já consegue identificar a melhor modalidade para seu empréstimo”, diz André.

Dona Ilda Guimarães, cliente do banco desde sua fundação, sempre fez seus empréstimos como autônoma e foi orientada a se transformar em microempreendedora individual (MEI) até para receber uma aposentadoria melhor. “Agora, eu quero fazer meus empréstimos como microempreendedora porque eu quero fazer capital de giro em cima da empresa pra conseguir ter uma aposentadoria mais ou menos, e se eu fizer investimentos na empresa o salário será melhor”, prevê ela.

Neste ano, a prefeitura aprovou orçamento de R$ 2,2 milhões para o Banco do Povo usar em financiamentos, conforme a necessidade de cada beneficiário.  O Secreto Municipal nº 155/07 autoriza empréstimos de até R$ 12 mil para pessoa jurídica e de até R$ 6 mil para pessoa física que residam em Parauapebas há mais de um ano e que estejam dentro dos critérios estabelecidos para o financiamento.

Serviço: Até o término da reforma do Centro de Abastecimento de Parauapebas (CAP) somente a agência do mercado municipal fará atendimento ao público, funcionando de segunda à sexta-feira, das 8 às 14 horas.

 

Filhote de onça-pintada resgatado em Cametá chega ao Parque Zoobotânico de Carajás

O filhote de onça-pintada apreendido em Cametá (PA), chegou na última quinta-feira, 13/2, ao Parque Zoobotânico Vale (PZV), na Serra dos Carajás. Roma, como foi carinhosamente batizado pela equipe de bombeiros que o resgatou, foi conduzido pela Polícia Civil, no trajeto de Belém até Parauapebas. E na quinta, no final do dia, foi recebido pela equipe de profissionais do Parque, que realizou uma avaliação veterinária e os primeiros cuidados para acompanhar a recuperação e a ambientação do jovem felino.

“Roma está saudável e em boas condições clínicas, mas requer alguns cuidados. Neste período, vamos fazer exames, inclusive, para confirmar o sexo do filhote, e trabalhar por sua plena recuperação. Os próximos passos serão o período de ambientação e o agrupamento com as onças que já vivem aqui no Parque”, explica Wilker Araújo, supervisor do Parque. Ele esclarece também sobre a questão legal que envolve a chegada da onça-pintada. “É importante esclarecer que Roma é suposta vítima de  tráfico de animais e que criar animais silvestres em cativeiro ilegal é crime ambiental, previsto em lei”.

Onça-pintada

Maior felino das américas, a onça-pintada (Panthera onca) é uma das prioridades da Red List (lista vermelha) da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN). No Brasil, ela está presente em quase todos os biomas e ameaçada em todos eles. No topo da cadeia alimentar, o felino carnívoro adulto pode chegar a pesar 135 quilos e medir 75 cm de altura.

O Parque Zoobotânico Vale

O PZV é um espaço de conservação da flora e fauna amazônica e de lazer para a comunidade da região. O parque está localizado dentro da Unidade de Conservação da Floresta Nacional de Carajás, que é fiscalizada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com o apoio da Vale.

O espaço abriga mais de 70 espécies de animais da fauna amazônica, alguns deles ameaçados de extinção, como o Macaco-cuxiú-de-Uta-Hick, e o Uiraçu-falso. Os animais que estão no Parque são bichos resgatados e/ou encaminhados por órgãos ambientais. No PZV, eles recebem tratamento, acompanhamento e atendimento médico e também o trabalho de reambientação. O Parque também possui programas de reprodução para conservação de espécies como a Ararajuba.

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