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Segunda-feira registra duas mortes e 165 novos casos de Covid-19 em Parauapebas

Só saia de casa com os acessórios que ajudam a salvar vidas: máscara e álcool 70%. Nesta segunda-feira, dia 8 de março, lamentamos mais dois óbitos e notificamos 165 casos de coronavírus. Faça seu exame nas UBS polo: Liberdade 1, Cidade Nova, VS-10 e Minérios.

A taxa de ocupação geral dos leitos está em 71%, sendo:

– Ocupação de leitos de enfermaria SUS: 91%;

– Leitos particulares: 41%

– Taxa de ocupação de UTI/SUS: 87%.

– UTI particular: 57%

 

Registro de óbitos:

– Mulher de 51 anos, sem comorbidade. Óbito ocorrido em 07/03.

– Mulher de 85 anos, com alzheimer. Óbito ocorrido em 07/03.

Histórico de pacientes:

1 . Mulher de 93 anos. Internada. PCR

2 . Homem de 72 anos. Internado. PCR

3 . Mulher de 73 anos. Internada. PCR

4 . Homem de 33 anos. Internado. PCR

5 . Mulher de 57 anos. Internada. PCR

6 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

7 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

8 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

9 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

10 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

11 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

12 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

13 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

14 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

15 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

16 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

17 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

18 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

19 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR

20 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

21 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

22 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR

23 . Mulher de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

24 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

25 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR

26 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

27 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

28 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

29 . Mulher de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

30 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

31 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

32 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

33 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR

34 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

35 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

36 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

37 . Homem de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

38 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR

39 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

40 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

41 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

42 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

43 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

44 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

45 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

46 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

47 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

48 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

49 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

50 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

51 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

52 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

53 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

54 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

55 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

56 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

57 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

58 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

59 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

60 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

61 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

62 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

63 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

64 . Criança de 9 anos. Isolamento domiciliar. PCR

65 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

66 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

67 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

68 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

69 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

70 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

71 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR

72 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

73 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

74 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

75 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

76 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

77 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

78 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

79 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

80 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

81 . Mulher de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR

82 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

83 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

84 . Mulher de 66 anos. Isolamento domiciliar. PCR

85 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

86 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

87 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

88 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

89 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

90 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

91 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

92 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

93 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

94 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

95 . Criança de 12 anos. Isolamento domiciliar. PCR

96 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

97 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

98 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

99 . Mulher de 15 anos. Isolamento domiciliar. TR

100 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

101 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

102 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

103 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. TR

104 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. TR

105 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

106 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR

107 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. TR

108 . Mulher de 68 anos. Isolamento domiciliar. TR

109 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

110 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. TR

111 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. TR

112 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. TR

113 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR

114 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

115 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

116 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. TR

117 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. TR

118 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. TR

119 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. TR

120 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

121 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. TR

122 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

123 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

124 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. TR

125 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. TR

126 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

127 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. TR

128 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. TR

129 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

130 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. TR

131 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

132 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. TR

133 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. TR

134 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. TR

135 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

136 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

137 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. TR

138 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

139 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

140 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR

141 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

142 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. TR

143 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. TR

144 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. TR

145 . Criança de 10 anos. Isolamento domiciliar. TR

146 . Homem de 60 anos. Isolamento domiciliar. TR

147 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. TR

148 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. TR

149 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. TR

150 . Mulher de 67 anos. Isolamento domiciliar. TR

151 . Criança de 10 anos. Isolamento domiciliar. TR

152 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. TR

153 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. TR

154 . Homem de 59 anos. Isolamento domiciliar. TR

155 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. TR

156 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

157 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. TR

158 . Mulher de 48 anos. Isolamento domiciliar. TR

159 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. TR

160 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. TR

161 . Homem de 45 anos. Isolamento domiciliar. TR

162 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. TR

163 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. TR

164 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. TR

165 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. TR

Valor médio de auxílio emergencial será de R$ 250, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse hoje (8) que o valor médio do novo auxílio emergencial deve ser de R$ 250 por pessoa. A declaração foi dada em entrevista à imprensa no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Jair Bolsonaro para tratar da compra da vacinas contra covid-19. “É vacina, e justamente manter a economia em movimento, esta é a prioridade do governo”, disse.

A expectativa é que o valor comece a ser pago ainda neste mês, com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição 186/2019, a chamada PEC Emergencial. O texto possibilita o pagamento do auxílio com créditos extraordinários sem ferir o teto de gastos públicos.

De acordo com Guedes, a decisão sobre a amplitude do auxílio emergencial é do Ministério da Cidadania. “Nós [Ministério da Economia] só fornecemos os parâmetros básicos”, disse o ministro. Segundo ele, o valor para mulher chefe de família monoparental deve ser de R$ 375 e, no caso de homem, de R$ 175. “Se for casal, já são R$ 250”, informou.

O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.

Tiveram direito aos repasses, obedecendo a uma série de critérios econômicos e sociais, integrantes do Bolsa Família, cidadãos incluídos no Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e microempreendedores individuais que solicitaram o benefício por meio de plataformas digitais ou aplicativo da Caixa Econômica Federal.

Máscara + Renda já beneficiou mais de 1.900 costureiras em todas as regiões do país

Lançado no ano passado para dar oportunidade de protagonismo e autonomia financeira a mulheres que perderam sua fonte de renda em meio à pandemia, o Máscara + Renda conseguiu mobilizar até agora mais de 1.900 costureiras e artesãs em todas as regiões do país. Fruto de uma parceria entre a Fundação Vale e a Rede Asta, a iniciativa já gerou R$ 5 milhões em renda para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

As costureiras e artesãs produziram em sete meses mais de 2 milhões de máscaras que estão sendo doadas para organizações sociais responsáveis por distribuir os itens de proteção em bairros periféricos, comunidades indígenas e quilombolas, favelas e regiões que mais necessitam em 245 cidades. Além de promover a inclusão produtiva de mulheres – que de acordo com o IPEA são responsáveis pela renda de 45% dos lares no Brasil – a iniciativa contribui com a disseminação da cultura de prevenção à Covid-19.

“O Máscara + Renda gera remuneração para mulheres em situação de vulnerabilidade e, com isso, trabalha também a autoestima e o empoderamento dessas costureiras e artesãs, muitas delas responsáveis pela principal fonte de renda da família”, avalia a diretora-executiva da Fundação Vale, Pâmella De-Cnop. Ela também destaca a importância da parceria com outras empresas que estão aderindo à iniciativa. “Não sabíamos que a pandemia duraria tanto tempo e hoje confirmamos que a iniciativa se mantém importante e que a rede de parceiros que se formou em torno dele foi fundamental, pois um projeto colaborativo alcança resultados mais potentes”, completa.

No Pará, 337 costureiras de vários municípios como Belém, Marabá, Canaã dos Carajás e Ourilândia do Norte, participaram da iniciativa. O projeto doou a matéria-prima para a confecção de máscaras de tecido e adquiriu toda a produção de 2020, gerando o total de R$ 886.500,00 em renda para as mulheres envolvidas. Até dezembro, mais de 490 mil máscaras foram produzidas e destinadas a 60 instituições paraenses e também comunidades indígenas.

De acordo com a coordenadora regional substituta da Funai no Baixo Tocantins, Hellen Fabiana Gomes Mendonça, por serem mais vulneráveis à doença, proteger essas comunidades virou um desafio e a doação de máscaras foi essencial. “A Vale continua apoiando as comunidades indígenas, desta vez doando máscaras de tecidos, itens fundamentais para os indígenas durante esse difícil período de pandemia. Com parcerias, a Funai em Marabá ganha fôlego para vencer essa batalha”, aponta.

Balanço, histórico e metas da iniciativa

O Máscara + Renda tem como meta mobilizar duas mil costureiras e produzir 3 milhões de máscaras até março de 2021. Até o momento, das 1.923 costureiras selecionadas, 1.914 estão participando da produção dos itens de proteção. Ao todo, foram mais de R$5 milhões de renda gerada pela produção de 2,9 milhões de máscaras. Foram 2,3 milhão de máscaras doadas para mais de 800 instituições. O Máscara + Renda está presente em 245 municípios de 23 estados: Pará, Maranhão, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia, Mato Grosso do Sul, Paraná, Ceará, Tocantins, Pernambuco, Santa Catarina, Goiás, Rio Grande do Norte, Sergipe, Ceará, Alagoas, Mato Grosso e Piauí, além do Distrito Federal.

Para Alice Freitas, cofundadora da Rede Asta, o projeto Máscara + Renda tem sido uma grande oportunidade para conhecer o Brasil de maneira mais profunda e pelo olhar das artesãs. “A gente trabalha com mais de 1.900 costureiras de todas as regiões do país. São mulheres guerreiras, muitas delas vivendo em situação de alta vulnerabilidade, amplificada pela pandemia da Covid-19, e que estão recebendo três meses de renda para que possam se repensar e se reimaginar. Mais do que renda, é preciso entregar oportunidades”, afirma.

Com investimento inicial de R$ 5,5 milhões da Fundação Vale, a iniciativa foi ampliada com a adesão de novos parceiros e já conta com mais de R$ 11 milhões investidos. O Máscara + Renda é uma realização da Fundação Vale e da Rede Asta, em parceria com a Wheaton Precious Metals, Petrobras, USAID, NPI Expand, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA) e SITAWI Finanças do Bem e BRK Ambiental. São coparceiros da iniciativa: Yara, Suzano, Instituto Alcoa, Ultragaz, Eletrobras, GWC Foundation e Ford Motor Company Fund, Komatsu, Trafigura Foundation, Contour Global, Arcadis, Cummins e DCML, Della Volpe, Engie, Klabin, VIX Logística, SAP e Microsoft e Instituto Eldorado. São apoiadores: Agenda Pública, EDF Norte Fluminense e Dow Química.

No Pará e Maranhão, uma parceria firmada entre Vale e Suzano permitiu a ampliação do projeto Máscara + Renda, a partir da seleção do projeto em um edital de fomento da Plataforma Parceiros da Amazônia (PPA), da qual as empresas são membros. A plataforma destinou, por meio da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), mais R$ 1,8 milhões à iniciativa.

O Máscara + Renda conta ainda com o apoio dos parceiros mobilizadores: Vale, Coletivo COVID Radar, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Câmara de Comércio França Brasil, Deloitte, Instituto Acende Brasil, Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Federação de Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Federação de Indústrias do Espírito Santo (Findes), Federação de Indústrias do Pará (Fiepa), SIMINERAL, União ES e Women in Mining Brasil.

Sobre a Rede Asta

A Rede Asta é uma organização social que existe há 15 anos. Hoje, é uma empresa B Lab certificada com a missão de gerar renda para artesãs e costureiras do Brasil, sempre trazendo visibilidade, conhecimento e empoderamento financeiro. No início da pandemia, a Rede Asta lançou o localizador de máscaras, ferramenta online em que pessoas físicas compram direto das artesãs e costureiras que estão produzindo em casa.

Sobre a Fundação Vale

Criada há 52 anos, a Fundação Vale apoia e fortalece políticas públicas de educação, saúde e geração de renda, e fomenta negócios sociais nos territórios de atuação da Vale. A partir do diálogo e da imersão nos territórios, desenvolve e executa projetos sociais voluntários que visam à melhoria da qualidade de vida e fortalecem o acesso das comunidades aos seus direitos e serviços públicos essenciais.

Para mais informações sobre a iniciativa, acesse www.mascaramaisrenda.com.br.

Nova Praça dos Metais receberá nome de jovem patinador vítima de atropelamento

Praça da Juventude Wellison Farias Azevedo é o nome dado à Praça dos Metais, localizada na Rua 14, no Bairro Cidade Nova, por meio do Projeto de Lei n° 98/2019, de autoria do vereador Luiz Castilho (Pros), aprovado por unanimidade pelos demais vereadores da Câmara Municipal de Parauapebas na última terça-feira (2).

Na justificativa do projeto, Castilho informa que Welisson Azevedo tinha apenas 16 anos de idade quando teve sua vida tragicamente interrompida por um atropelamento nas imediações da Praça dos Metais, no dia 7 de dezembro de 2018. Ele andava de patins com um grupo de amigos, quando foi atingido por um veículo, que fez uma ultrapassagem em alta velocidade na faixa de pedestres.

Para o vereador, dar o nome do jovem à Praça dos Metais é uma maneira de homenageá-lo e à família, mas também de reconhecer os anseios e sonhos da juventude de Parauapebas.

“É uma maneira de manter avivado na memória dos jovens parauapebenses, especialmente daqueles que passam dias de sol e chuva ocupando as ruas do centro da cidade em busca de espaço público para se divertir, como foi o caso de Welisson, de modo que agindo assim certamente iremos evitar que fatos lamentáveis como este se repitam em nossa cidade”, argumentou o autor.

Na apreciação do projeto, Castilho falou sobre o receio que muitas pessoas têm de que as referências sobre a Praça dos Metais se percam ou sejam alteradas na história do município. No entendimento do parlamentar, isso não vai ocorrer. Para embasar sua opinião, ele citou diversos exemplos de espaços públicos que têm nomes de diversas personalidades, mas são conhecidas por apelidos.

Castilho citou como exemplos o Estádio Estadual Jornalista Edgar Proença, em Belém (PA), popularmente conhecido como Mangueirão; o Estádio Jornalista Mário Filho, do Rio de Janeiro (RJ), mais conhecido como Maracanã; o Estádio Adelmar da Costa Carvalho, em Recife (PE), chamado Ilha do Retiro; e o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, de São Paulo (SP), conhecido como Pacaembu.

Nova Praça dos Metais está em obras

 

Encaminhamento

O Projeto de Lei n° 98/2019 será enviado para sanção do prefeito Darci Lermen. Caso seja sancionado, a Praça dos Metais, que passa por reforma, será reinaugurada com o nome oficial de Praça da Juventude Wellison Farias Azevedo.

Desarquivamento de projeto

Na mesma sessão, Luiz Castilho apresentou também o Requerimento nº 1/2021, no qual solicita o desarquivamento de uma proposição da legislatura passada, a exemplo do Projeto de Lei nº 98/2019.

Trata-se do Substitutivo n° 1/2020, originário do Projeto de Lei n° 37/2020, que torna obrigatórias a coleta e a destinação final, pelos revendedores de bebidas, de embalagens de vidro não retornáveis.

O pedido foi aprovado pelos demais parlamentares e o Requerimento nº 1/2021 será encaminhado para que a Mesa Diretora desarquive o referido projeto e siga com a tramitação e posterior envio para votação em plenário.

Lula: “Falta que a gente tenha uma próxima eleição para medirmos força com Bolsonaro”

Luiz Inácio Lula da Silva vive um momento de energia em estado puro. Tem 75 anos, superou o câncer, o coronavírus e a prisão, e diz se sentir “com 30 anos.” Agora, vive um gosto de volta por cima com a Lava Jato. Nesta segunda, o ministro do Supremo Edson Fachin anulou os processos da Lava Jato da Vara de Curitiba, incluindo aí a compra do triplex pelo qual esteve preso, e Lula retomou assim seus poderes políticos. A conversa com o EL PAÍS ocorreu na última sexta, dia 5, sem ter ideia do que estava por vir. Na entrevista feita por Zoom, ele aparece em uma camisa de mangas e se posiciona de pé diante da câmera do computador. Parece estar à vontade; é sexta-feira, no último dia 5, e fala da sua casa em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, onde vive com Rosângela Silva, a Janja, socióloga por quem se apaixonou quando estava preso em Curitiba. Às suas costas aparecem alguns poucos livros de capa mole e uma bandeira vermelha, de mesa, que exibe a sigla do PT e que, por causa de uma estranha corrente de ar, parece se movimentar em uníssono com Lula, como num comício, quando ele entra em ebulição. Algo que ocorre com frequência ao longo da entrevista.

É um fenômeno que vai crescendo. Primeiro Lula tira os óculos (quadrados e ostensivamente grandes), depois acelera o ritmo da resposta e, à medida que os minutos passam, dá rédea solta ao tigre político que habita nele. Fala, ri e ruge; agita os braços, bate na mesa. Lula ―e esta é uma das chaves da sua extraordinária capacidade de atração― transita de forma incessante pelos muitos Lulas que ele já foi. Ao longo de uma hora e meia de conversa, se sucedem, numa tela que fica cada vez menor, o homem que um dia foi pobre e que sabe se dirigir a outros interlocutores pobres, o torneiro mecânico simpático, o sindicalista que enfrentou a ditadura militar, o candidato dos grandes comícios e até o presidente (2003-2011) que deu ao Brasil anos de grandeza. Mas também o homem que foi preso e se revolta contra sua condenação, o político cassado que busca limpar seu nome. Lula passou 580 dias preso por corrupção e lavagem de dinheiro. E já recebeu outra sentença por crimes semelhantes no sítio de Atibaia. Esse rochedo o esmaga, e contra ele volta agora todas as suas energias.

“Aprendi com uma mãe analfabeta que não podemos viver ressentidos, que devemos ser firmes e acreditar que a vida pode melhorar. Tenho muito otimismo”, diz, em um dos raros momentos em que fica quieto (e a bandeirinha também). É só um instante. Depois continuará disparando para todos os lados, pisando fundo no acelerador de um motor que nunca se esgota e que fez dele uma lenda, tão querida quanto odiada, da esquerda latino-americana. Seu otimismo o deixa seguro de que o PT tem chances de voltar ao poder, seja com ele ou outro nome. Neste domingo, uma pesquisa publicada no jornal O Estado de S. Paulo reforçou sua ambição. Levantamento do Ipec mostra que 50% dos entrevistados votariam nele outra vez em 2022, contra 28% de presidente Jair Bolsonaro ―e 31% de Sergio Moro. Com a decisão de Fachin nesta segunda, Lula, que pela enésima vez estava declarado morto politicamente pelos seus adversários, volta ao centro do debate político.

Pergunta. Como tem levado o confinamento, alguém inquieto como o senhor. Estaria na rua?

Resposta. Me sinto mal ficando em casa. Não me contento em ficar definhando. Vai te matando dentro. Apesar de estar namorando e apaixonado, preciso sair para a rua, respirar liberdade, falar com o povo. Toda vez que sinto falta de ar, não é o coronavírus, é a necessidade de falar com o povo, aprender com eles. Nasci em porta de fábrica. Por ora vou me cuidar e respeitar a ciência. Quando tomar a vacina e for autorizado eu saio.

P. O Brasil, diferente de outros países da região, está no pior momento da pandemia. A quantidade de mortes é terrível e a vacinação é lenta. Como vê a situação do Brasil, como ex-presidente e cidadão?

R. O Brasil vive um acidente de percurso da nossa democracia e da nossa civilidade por conta do presidente Bolsonaro. Ele tem demonstrado não ter nenhuma preocupação com a seriedade, seja para tratar a covid, a economia, a educação ou a sua relação internacional. O Brasil sempre foi o país que não tinha problemas com país nenhum no mundo. O vírus é uma coisa da natureza. Enfrentar o vírus é da responsabilidade das políticas públicas dos governantes no mundo. Aqui no Brasil, o presidente desrespeita a ciência, receita remédio, não tem solidariedade, nem respeito pela vida. Se o Brasil vivesse um momento de democracia efetivamente, o Bolsonaro já tinha sofrido o impeachment. Deixamos de comprar vacina quando poderia, vacinar quando deveria, e ele continua fazendo campanha contra o isolamento. É quase um genocida no tratamento da pandemia. O Brasil não merece isso.

P. Contudo, Bolsonaro continua com 30% de apoio popular e ainda num momento de economia ruim. Como se explica?

R. No mundo inteiro, você sempre tem entre 15% e 20% da sociedade que não querem votar, não gosta de política. Aquela parte da sociedade ultraconservadora, que defende pena de morte, que as pessoas tenham armas ao invés de empregos e livros, que defende a violência, são contra negros, mulheres, LGBTs, quilombolas, sindicatos. Essa gente existe. Muitos ex-militares aposentados, milicianos da guarda privada, gente que depende do Bolsonaro. O fato dele ter esse apoio significa que tem 70% que não concordam. E são esses 70% que vão garantir a democracia. Que na hora da decisão, vão se manifestar.

P. Mas, neste momento, não há uma oposição forte no país. Os últimos resultados eleitorais do seu partido PT foram ruins. Não falta uma nova liderança? O que falta para que o PT recupere força?

R. Falta que a gente tenha uma próxima eleição para medirmos força [na urna]. Eu lembro que quando o [partido espanhol] Podemos [junto com grupos à esquerda do PSOE] ganhou as eleições da prefeitura [de Madri], muita gente falou que o PSOE tinha acabado. Quem governa a Espanha hoje é o PSOE. O PT continua sendo o maior partido do Brasil, a força política mais organizada do país. O PT tem sido vítima de uma campanha de destruição enorme, com [a operação] Lava Jato. A minha inocência está provada e a culpabilidade do Ministério Público, do [Sérgio] Moro e da Polícia Federal está mais do que provada. Em 2016, na minha defesa, a gente já dizia tudo que está sendo publicado agora, os documentos oficiais liberados pela Suprema Corte. Houve um conluio para evitar que o Lula pudesse voltar à presidência do Brasil. Mentiu uma parte da Justiça, uma parte do Ministério Público, da Polícia Federal. Envolveram muita gente numa mentira, reforçada pelos meios de comunicação. Agora que sabem a verdade, como vão dizer para a sociedade que, durante 5 anos, condenaram uma pessoa inocente?

P. Se conseguir vencer a batalha judicial, se apresentaria como candidato?

R. Eu necessariamente não preciso ser candidato a presidente, porque eu já fui. Estou com 75 anos, com muita saúde, mas descobri que o [Joe] Biden é mais velho do que eu e governa os EUA. Quando eu chegar em 2022, eu vou estar apenas com 77 anos, um jovem. Se chegar na época e os partidos de esquerda entenderem que eu posso representá-los, eu não tenho problema. Mas o PT tem outras opções, tem o Fernando Haddad, outros governadores. E a esquerda também tem: Flávio Dino, o [Guilherme] Boulos… Na hora que tiver que decidir, vamos ver quem tem mais condições de ganhar. A única possibilidade que eu tenho de ser, porque eu não disputarei com ninguém, é se as pessoas entenderem que eu sou o melhor nome. Se não, me contentarei em ir para a rua fazer campanha para um aliado nosso. Pedi ao Fernando Haddad começar a lutar pelo Brasil, porque ele tem um passaporte diplomático de 47 milhões de votos conquistados em 2018, ele não pode ficar parado em casa. Tem que ir pra rua conversar sobre educação, emprego, sobre salário, custo de vida. E sobre coronavírus, precisamos exigir todo dia

O ex-presidente Lula, na ocasião da entrevista via Zoom ao EL PAÍS, na sexta-feira, 5 de março.
O ex-presidente Lula, na ocasião da entrevista via Zoom ao EL PAÍS, na sexta-feira, 5 de março.
que esse país consiga comprar as vacinas para que o povo possa ter tranquilidade em viver dignamente.

P. O senhor tem dialogado com lideranças da esquerda e da direita sobre a eleição?

R. Você sabe que eu não tenho problema em conversar com ninguém. Às vezes eu vejo a imprensa ficar impressionada porque os conservadores ganharam a Câmara. Eles nunca perderam. Na Constituinte, em 1988, o Centrão percebeu que a gente estava crescendo e fazendo coisas demais, eles se reorganizaram e fizeram mais que nós. Toda vez que tem algo importante para votar, se constrói a maioria. A direita sempre foi maioria, a esquerda nunca. Acontece que a democracia é boa por conta disso. Não parecia que o Podemos era inimigo do PSOE na Espanha? E não se juntaram para governar? O [ultradireita] AfD não está junto com a Merkel? A política é boa por conta disso. Você vai construindo aquilo em que você acredita que é bom e aí a realidade te empurra para algo que não esperava.

P. E com Ciro Gomes?

R. Não tenho problema com Ciro Gomes. Gosto dele de graça, como disse outras vezes. Mas ele está equivocado e precisa compreender. Ele resolveu engrossar o discurso antipetista achando que vai ganhar votos da direita. Não vai. Isso que é grave. Não adianta falar mal do PT e da esquerda achando que vai ganhar voto do Doria. Se continuar discurso xenófobo contra o PT ele vai perder gente da base dele. Se teve 12% na última eleição ele pode cair. E eu acho que o Ciro Gomes é importante para o Brasil. Mas ele precisa acertar na política. Ele pode não ter no PT o maior aliado porque o PT não o apoiou. Mas ele não pode considerar PT inimigo.

P. Hoje o Bolsonaro está alinhado ao Congresso reformista, com a agenda de teto de gastos. Não é pouco tempo para acreditar que o PT pode mudar a mentalidade no Brasil?

R. O PT pode e deve. Todo o combate ao coronavírus, ele se dá mais corretamente nos países onde o Estado tem políticas públicas de saúde. Aqui no Brasil, o SUS foi atacado pela elite brasileira desde que foi criado em 1988. Agora com o coronavírus, todo mundo começa a reconhecer que se não fosse o SUS o Brasil estaria muito pior. Por que é o sistema público de saúde invejável. E do qual eles cortaram muito dinheiro e que salva milhões de pessoas neste país. É o profissional do SUS, a estrutura do SUS que tem salvo o Brasil, que faz com que não esteja pior do que está.

P. Quando o senhor governou a China começava a investir muito, um momento favorável.

R. Quero desfazer esse equívoco que às vezes vocês cometem. “Ah porque teve um boom de commodities” [nos anos do PT]. Boom de commodities tem hoje. O problema é saber onde você vai gastar o dinheiro no país, aonde é que o pobre vai entrar na economia. Nós fizemos uma inclusão bancária de 76 milhões de pessoas, levamos energia de graça na casa de 15 milhões de pessoas, cisternas. Viajei muito pelo mundo, vendia a capacidade intelectual e produtiva do Brasil.

P. Mas agora nosso endividamento está perigoso.

R. O Brasil é muito grande e pode voltar a ser. Tenho a impressão de que o povo vai começar a perceber o que aconteceu no Brasil. Obrigatoriamente vai ter que comparar o que era no governo do PT e o que é o Brasil no governo do Bolsonaro, e dos outros.

P. Falando agora de Estados Unidos, eles tinham o presidente Donald Trump, muito parecido com o Bolsonaro. Seu último ato foi fomentar a invasão do Capitólio. Acredita que pode acontecer algo parecido se Bolsonaro perder as eleições?

R. Eu acho que o Bolsonaro vai perder as eleições, e a vitória será para alguém progressista, espero que seja para o PT. Acho que ele está armando o povo. Quem quer comprar arma, não é o trabalhador. O metalúrgico, o químico, o professor. As pessoas querem comprar comida, emprego. O Bolsonaro está vendendo armas para quem? Para uma elite, agrícola, ex-policiais, milicianos que lhe dão segurança, para a turma que matou Marielle. Se o PT voltar a ganhar as eleições, a gente vai desarmar o povo e recuperar o humanismo da sociedade brasileira, deixar esse ódio de lado. Só tem um remédio para este país: fortalecer a democracia. Tenho clareza absoluta que a gente pode ganhar outra vez. Aqui no Brasil o que parece impossível hoje vai ser possível amanhã. Este país é poderoso. O que ele tem é uma elite perversa, que acha que tudo é para ela. Precisamos de uma sociedade solidária, em que o humanismo prevaleça sobre a chamada inteligência artificial. Não quero virar algoritmo. Não quero que a sociedade vote num Trump ou num troglodita como o Bolsonaro nunca mais. As pessoas precisam votar em homens que pensam o bem.

P. Ou mulheres, não presidente? Não só homens.

R. Se tem uma pessoa que apostou na conquista das mulheres é este seu amigo aqui. No PF tivemos uma presidente mulher, 50% do meu partido são mulheres.

P. E tem uma mulher despontando como potencial candidata, cogitada até pelo PT, que é a empresária Luiza Trajano, nome inclusive de fora da política. Como o senhor a vê?

R. Conheço e adoro a Luiza Trajano como mulher, pessoa humana e empresária. Acontece que o mundo da política é insano, não é uma coisa fácil. Uma coisa é dirigir uma coisa sua, uma rede, uma fábrica. Outra é um Estado, um país, em que você presta conta para empresa, sindicato, Parlamento. Não tem curso universitário para preparar político. A política é difícil, é tomada de posição e não é ciência exata sempre. Você tem que decidir de que lado você está sempre, para quem quer fazer o bem. Atender uma [parte] e ferir a outra. Toda vez que se nega a política o que acontece é um Bolsonaro.

P. Em que se diferencia o Lula que assumiu o poder em 2003 e o Lula de agora? Qual experiência lhe trouxe a prisão?

R. O Lula de hoje não é diferente do Lula de 2002. Sou mais experiente, um pouco mais velho, mas continuo com a mesma vontade e a mesma certeza que é possível mudar o Brasil. Sonhava em possível construir um bloco econômico forte na América do Sul. Hoje, com a União Europeia, não dá pra você ficar negociando sozinho. Vamos ser francos, [meu tempo] foi o melhor momento da América Latina desde Colombo. Acho que o continente precisa se convencer que não pode continuar no século XXI sendo a parte do mundo que tem mais desemprego, mais miséria e mais violência. Sou a prova que o Brasil foi convidado para quase todas as reuniões do G-8, e virou protagonista internacional e é isso que os americanos não querem. Não querem competição. Por exemplo, não é assimilável que o Trump queira invadir a Venezuela e que países europeus reconhecerem o [Juan] Guaidó como presidente. Como reconhecer um impostor, alguém que não concorreu à presidência? A Europa é que desapareceu da política. Tudo é comissão. Tem comissão daquilo, de meio ambiente, tudo burocrata. Os governantes são eleitos e desaparecem. É preciso que a política volte a assumir o seu papel, tomar grandes decisões.

P. Mas o que mudou pessoalmente, com a prisão? Poucos políticos viveram isso. O que isso mudou do ponto de vista pessoal?

R. Se eu dissesse que eu não tenho mágoa de algumas pessoas eu estaria mentindo. Mas nunca na minha vida trabalhei com meus rancores. Quando a gente tem ódio a gente dorme mal, faz digestão mal. Como eu sempre tive consciência do que estava acontecendo comigo, eu nunca tive dúvida. Quando eu estava detido na Polícia Federal, houve uma tentativa de que eu fosse libertado e viesse para casa e utilizasse tornozeleira. O que eu disse? ‘Eu não troco minha dignidade pela minha liberdade’. Eles procuravam um motivo para me prender. Preciso agora deixar de ser refém, que a Suprema corte vote e decida. Só quero um julgamento honesto, eu não vou mais xingar o Moro, nem o Ministério Público. Todo político que rouba se esconde, submerge. E eles pela primeira vez enfrentaram um político que não tem medo deles porque sou inocente. É preciso saber quando o Supremo vai tomar a decisão porque ao me colocar como inocente eles vão ter que dizer que os outros mentiram, que a rede Globo mentiu, que a imprensa toda mentiu. Será o dia do perdão. Fico imaginando o dia em que o William Bonner abrirá o Jornal Nacional dizendo: “Boa Noite, hoje nós queremos pedir desculpas para o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva porque acreditamos nas mentiras do Dallagnol e do Moro”.

P. É utopia, né, presidente?

R. Você acha impossível, mas eu acho que vai acontecer. Eles pediram desculpas porque não cobriram as [manifestações pelas] eleições diretas depois de 30 anos. Os americanos admitiram que interferiram no golpe [de 1964] depois de 50 anos. Não sei se vou estar vivo mas mesmo que eu estiver no túmulo eu levantarei por alguns segundos de alegria por que finalmente a verdade aconteceu.

P. Deixaria um dia a política?

R. Não, não penso. A política está no meu DNA, é uma célula no meu corpo. Quando somente essa célula parar de produzir e eu morrer é que eu pararei de fazer política. Não tem saída para humanidade fora da política, para a democracia, para o crescimento econômico e a distribuição de riqueza. Tudo depende da política. Em 1978 eu dizia: “Eu não gosto de política e não gosto de quem gosta de política.” Hoje eu digo, eu gosto de política e toda sociedade deveria gostar.

 

Mutação do Coronavírus é vista com preocupação pelos especialistas

Apesar da alta transmissibilidade das variantes, é preciso compreender o cenário atual da alta de casos como resultado de uma combinação de fatores. Isso inclui, também, regras de restrição de circulação de pessoas insuficientes e o próprio negacionismo da doença por parte da população

As novas variantes, segundo os especialistas, ainda estão sendo estudadas e não é possível afirmar que, por possuírem maior carga viral, geram uma doença mais agravada; já que temos visto uma carga viral sem dúvida, mais alta. Porém, não necessariamente é possível afirmar sobre gravidade. O que temos agora é um fenômeno de número, nós temos pacientes com mais carga viral, transmitindo por mais tempo e também ficando também mais tempo internados.

As novas mutações das variantes P1, vista em Manaus, e P2, identificada no Rio de Janeiro, já estão tendo novas mutações no Brasil inteiro. A informação é do virologista e professor da Universidade Feevale, no Rio Grande do Sul, Fernando Spilk. Ele é o coordenador da rede Corona-ômica, que trabalha no sequenciamento dos vírus. “Nós já estamos encontrando as variantes, que são de alta transmissibilidade, com algumas mutações a mais”, afirma o professor.

Para Spilki, apesar da alta transmissibilidade das variantes, é preciso compreender o cenário atual da alta de casos como resultado de uma combinação de fatores. Isso inclui, também, regras de restrição de circulação de pessoas insuficientes e o próprio negacionismo da doença por parte da população. “Tivemos um nível de restrições e medidas que foram insuficientes para resguardar a população de um maior número de casos”, afirma o médico, dando conta de que o comportamento de alguns jovens e adultos jovens está influenciando o crescimento da pandemia em estados muito atingidos.

Em sua avaliação, temos a tendência de ver o problema e colocar a culpa na variante ou em um evento específico, mas, nós temos um acúmulo de ações que foram inadequadas e que agora, seria o momento de tomar rédeas no sentido de acoplar uma intensificação da vacinação.

O infectologista do Hospital Emílio Ribas, Jamal Suleiman, corrobora com as ideias do virologista de que não se pode colocar a culpa da situação apenas na variante. “Podemos ter inúmeras variantes, basta o vírus circular. A impressão que passa é que o problema é a variante”, diz ele, dando por certo que são inúmeras variantes que vão emergir e cujo desenho nós não temos a menor ideia; e que Isso acontece porque isso não é mais uma onda, mas um tsunami e tomamos um grande ‘caldo’ dela”.

Suleiman defende maior celeridade na vacinação para que as mutações não se repliquem tão rapidamente. Imaginando que se conseguirmos vacinar rapidamente esse contingente populacional, é possível reduzir a circulação do vírus. Com isso, reduz também a chance do crescimento dessas mutações, que podem fazer com que se perca a efetividade de algumas plataformas de vacina.

ELEGÍVEL EM 2022: Fachin anula condenações de Lula na Operação Lava Jato

Com a decisão, o petista recupera os direitos políticos e volta a ser elegível segundo a Lei da Ficha Limpa. O plenário de Supremo ainda irá analisar a decisão do relator, mas a tendência é que esta seja mantida.

O habeas corpus foi concedido para declarar a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para julgar quatro processos que envolvem o ex-presidente – o do tríplex, o do sítio de Atibaia, o do Instituto Lula e o de doações para o mesmo instituto – por não ser “juiz natural dos casos”.

“Embora a questão da competência já tenha sido suscitada indiretamente, é a primeira vez que o argumento reúne condições processuais de ser examinado, diante do aprofundamento e aperfeiçoamento da matéria pelo Supremo Tribunal Federal”, diz um trecho da nota.

Agora, os processos terão que ser analisados pela Justiça Federal do Distrito Federal, à qual caberá decidir se os atos realizados nos três casos podem ou não ser validados.

“Com a decisão, foram declaradas nulas todas as decisões proferidas pela 13ª Vara Federal de Curitiba e determinada a remessa dos respectivos autos para à Seção Judiciária do Distrito Federal”, acrescenta o comunicado.

O pedido contemplado por Fachin foi apresentado pelos advogados de Lula, Cristiano Zanin e Valeska Martins, no último dia 3 de novembro de 2020. Até o momento, a defesa do petista ainda não se pronunciou.

Condenações
Em 2017, Lula foi condenado pelo então juiz Sergio Moro a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá. A sentença foi confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), que elevou a pena do petista para 12 anos, e, posteriormente, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reduziu o tempo de detenção para 8 anos.

O ex-presidente sempre negou as acusações, mas foi detido por essa condenação. Em fevereiro de 2019, Lula foi condenado pela juíza substituta Gabriela Hardt a 12 anos e 11 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia, no qual ele era acusado de ter recebido cerca de R$1 milhão em propinas via reformas.

Apto para 2022
Após perder os direitos políticos por conta da Lei da Ficha Limpa, Lula agora estaria elegível para disputar cargos públicos. Mesmo barrado, o petista apareceu como favorito em uma pesquisa divulgada no último fim de semana.

No levantamento, feito pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria), novo instituto de pesquisas da estatística Márcia Cavallari (ex-Ibope), 50% dos entrevistados disseram que votariam com certeza ou poderiam votar em Lula se ele se candidatasse novamente à Presidência, e 44% afirmaram que não o escolheriam de jeito nenhum. Bolsonaro aparece com 12 pontos porcentuais a menos no potencial de voto (38%), e 12 a mais na rejeição (56%).

 

Representatividade feminina é destaque entre servidores do Saaep

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas (Saaep) reconhece e respeita a presença feminina na autarquia.
Atualmente, mais de 100 servidoras públicas se dedicam diariamente em oferecer um serviço de qualidade para a população.
A presença feminina está nos setores de atendimento, nas atividades administrativas, operacionais ou em funções de gerência da autarquia. Elas têm superado desafios e conquistado cada vez mais espaços de trabalho mesmo em meio às atividades vistas como masculinas.

Mikelia da Conceição é servidora pública concursada há mais de três anos e um exemplo inspirador de uma mulher que mudou o curso da história no Saaep. Ela deixou as salas de aulas, como professora de história, para assumir uma função na área operacional. Por suas competências, hoje coordena uma equipe formada essencialmente por homens nas Estações de Tratamento de Água (ETA).
“Trabalhava diretamente no Sistema de Tratamento de Água, eu era a única mulher da equipe e não dispensava o serviço braçal. Não era pelo fato de ser mulher que deveria ter privilégios. Não! Tinha que trabalhar como todos os outros. Não me arrependo, aceitei o desafio muito bem”, contou.

Deuselina Oliveira também é um exemplo de dedicação em busca de oferecer à população um serviço público responsável. Ela foi a primeira Diretora Financeira e a primeira mulher a receber sua portaria há 10 anos, com a lei de criação da autarquia. Hoje ela atua no setor de Gestão de Contas dos Órgãos Públicos e Privados.
“O papel do servidor público é o de servir a população com seu trabalho e isso me motiva e me faz acreditar que nós podemos mudar o rumo de nossa história”, disse.
Todos os dias, cada uma das mais de 100 mulheres do Saaep se empenha em prestar variados serviços à comunidade. São muitos os exemplos de superação de desafios. Não há como duvidar das qualidades e potencial em todas as atividades profissionais que elas exercem.

Adepará apreende e destrói mais de 400 quilos de grude ilegal

Mais de 400 kg de grude foram incinerados pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado Pará (Adepará), na manhã desta segunda-feira (8), por estarem sendo transportados de forma irregular, nos limites territoriais do Pará. A apreensão da carga ocorreu após uma denúncia anônima, realizada por telefone, que resultou na autuação e apreensão do produto classificado como clandestino.

A destruição contou com o apoio de uma indústria localizada no município de Benevides. A carga, de 420 kg de grude provenientes do Oiapoque (AP), estava sendo transportada de maneira irregular na carroceria de uma caminhonete e, conforme a nota fiscal apresentada no momento da fiscalização, não seria recebida por empresa registrada para o processamento desse tipo de subproduto de origem animal. Após a denúncia, o veículo foi interceptado pelo Grupamento Fluvial da Polícia Militar, em um porto no último dia 5.

“A ação ocorreu a partir de denúncia e em parceria com a Polícia Militar, que informou sobre a carga à Agência de Defesa. Os 420 quilos de grude foram apreendidos porque estavam sendo transportados sem documentação sanitária adequada, sendo considerado um produto clandestino que provavelmente seria destinado à exportação. Por isso, a carga foi apreendida e incinerada pela Agência”, informou Adriele Cardoso, gerente do Serviço de Inspeção Estadual (SIE) da Adepará.

O grude é uma substância colante, feita de restos de materiais de peixes, que são utilizados de diversas formas, entre elas, para unir peças de madeira e até como alimento em alguns países. A bexiga natatória, obrigatoriamente, é um produto de origem animal que precisa ser processado em uma empresa sob a fiscalização do serviço de inspeção federal, conforme determina o decreto federal n° 9.013, de 29 de março de 2017.

Qualidade – As ações periódicas de fiscalização fixa e móvel da Adepará são relevantes para manter a regularização dos produtos e subprodutos de origem animal e vegetal. Esse trabalho é considerado essencial e continua sendo realizado mesmo durante a pandemia da Covid 19. É uma forma de garantir alimentos inócuos e de qualidade ao consumidor paraense.

As ações de combate à atividade clandestina são desenvolvidas não somente através do recebimento de denúncias, mas também oriundas de promotorias estaduais e municipais; órgãos de saúde estaduais e municipais; entidades de defesa do consumidor; órgãos ambientais e Polícia Civil, Militar e Federal. Na maioria dos casos, as instituições atuam em parceria com a Adepará.

“A fiscalização de trânsito agropecuário ativa possui o intuito de desenvolver a economia e a manter a qualidade de todo o patrimônio sanitário agropecuário livre de doenças e de pragas, em todo território paraense. Esta ação é realizada pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará e com apoio de órgãos governamentais, como a Companhia Fluvial da Policia Militar, que tem um papel fundamental na garantia da ordem e proteção”, informa o diretor de Defesa e Inspeção Animal, Jefferson Oliveira.

As penalidades aplicadas são aplicação e auto de infração, apreensão e destruição de diversos tipos de produtos, desde matéria prima até produtos fabricados.

“Ressaltamos que, apesar de a Agência ser um órgão fiscalizador, a prioridade não é autuar, mas sim de prevenir e impedir a entrada de novas doenças e pragas; controlar ou erradicar as existentes; proteger o parque industrial agropecuário com produtos de origem animal com rastreabilidade; e combater a produção clandestina de produtos de origem animal. O setor industrial animal reconhece a importância destas ações, afinal a produção clandestina de produtos de origem animal promove agressão ao meio ambiente, não gera empregos, não gera divisas econômicas e põe em risco a saúde pública, principalmente neste momento de pandemia”, avalia o diretor.

A ação faz parte do trabalho de fiscalização e inspeção realizado periodicamente pela Agência de Defesa e reflete diretamente no crescimento agropecuário do estado do Pará e no interesse de grandes investidores quanto à produção de grãos, carnes, leite, ovos e pescado.

A Agência de Defesa tem se comprometido em alinhar suas ações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e garantir a segurança alimentar e a melhoria da nutrição, por meio da promoção de uma agricultura sustentável, conforme estabelece o ODS 2.

Serviço:

Todos podem contribuir com o trabalhado da Adepará. A Agência de Defesa Agropecuária está presente nos 144 municípios paraenses. No site da Agência – www.adepara.pa.gov.br – há os endereços e contatos dos escritórios em todos os municípios. Os telefones para contato são: (91) 3210-1101, 1105 e 1121. Caso a preferência seja por celular o contato é o (91) 99392-4264.

Semana inicia com 72 vagas de emprego em Parauapebas

Se você está em busca de oportunidade, o Sine tem 13 vagas para mecânico de refrigeração, assim como para planejador, programador, auxiliar de serviços gerais, doméstica, eletricista, analista e engenheiro de planejamento, marceneiro e muito mais. São 72 vagas que aguardam por candidatos nesta segunda-feira, 8.

Você se interessou? Saiba que para se candidatar é simples: baixe em seu celular o aplicativo Sine Fácil ou procure o Sine, localizado na rua 11, entre as ruas E e D – Cidade Nova. O horário de atendimento é das 8h às 14h.

Clique AQUI e confira as vagas disponíveis para hoje.

Domingo registrou 158 novos casos de Covid-19 em Parauapebas

O vírus não está de brincadeira e a semana precisa começar com todos os cuidados de proteção. Hoje, domingo, 7 de março, registramos 158 novos casos de Covid-19.

A taxa de ocupação geral dos leitos aumentou e está em 73%, sendo:

– Ocupação de leitos de enfermaria SUS: 94%;

– Leitos particulares: 44%

– Taxa de ocupação de UTI/SUS: 87%.

– UTI particular: 57%

Caso tenha sintomas, procure atendimento médico.

 

Histórico de pacientes:

1 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

2 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

3 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

4 . Homem de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

5 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

6 . Homem de 85 anos. Isolamento domiciliar. PCR

7 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

8 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

9 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

10 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

11 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

12 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

13 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

14 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

15 . Homem de 14 anos. Isolamento domiciliar. PCR

16 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

17 . Homem de 45 anos. Isolamento domiciliar. PCR

18 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

19 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

20 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

21 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

22 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

23 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

24 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

25 . Mulher de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

26 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

27 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

28 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

29 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

30 . Mulher de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

31 . Homem de 55 ano. Isolamento domiciliar. PCR

32 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

33 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

34 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

35 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

36 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

37 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

38 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

39 . Mulher de 71 anos. Isolamento domiciliar. PCR

40 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

41 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

42 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

43 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

44 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

45 . Homem de 72 anos. Isolamento domiciliar. PCR

46 . Homem de 45 anos. Isolamento domiciliar. PCR

47 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

48 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

49 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

50 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

51 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

52 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

53 . Mulher de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

54 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

55 . Criança de 07 anos. Isolamento domiciliar. PCR

56 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

57 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

58 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

59 . Homem de 58 anos. Isolamento domiciliar. PCR

60 . Homem de 41 anos. Isolamento domiciliar. PCR

61 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

62 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

63 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

64 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

65 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

66 . Homem de 71 anos. Isolamento domiciliar. PCR

67 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

68 . Mulher de 61 anos. Isolamento domiciliar. PCR

69 . Mulher de 59 anos. Isolamento domiciliar. PCR

70 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

71 . Homem de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

72 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

73 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

74 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

75 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

76 . Mulher de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

77 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

78 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

79 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR

80 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

81 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

82 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

83 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

84 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

85 . Homem de 61 anos. Isolamento domiciliar. PCR

86 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

87 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

88 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

89 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

90 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

91 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

92 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

93 . Criança de 12 anos. Isolamento domiciliar. PCR

94 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

95 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

96 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

97 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

98 . Homem de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR

99 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

100 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

101 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

102 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

103 . Homem de 80 anos. Isolamento domiciliar. PCR

104 . Mulher de 66 anos. Isolamento domiciliar. PCR

105 . Mulher de 69 anos. Isolamento domiciliar. PCR

106 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

107 . Homem de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR

108 . Homem de 79 anos. Isolamento domiciliar. PCR

109 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

110 . Homem de 45 anos. Isolamento domiciliar. PCR

111 . Homem de 13 anos. Isolamento domiciliar. PCR

112 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

113 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

114 . Mulher de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

115 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

116 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

117 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

118 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

119 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

120 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

121 . Homem de 70 anos. Isolamento domiciliar. PCR

122 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

123 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

124 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

125 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

126 . Mulher de 45 anos. Isolamento domiciliar. PCR

127 . Homem de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

128 . Homem de 69 anos. Isolamento domiciliar. PCR

129 . Homem de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR

130 . Homem de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

131 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

132 . Mulher de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

133 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

134 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

135 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

136 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

137 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

138 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

139 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

140 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

141 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

142 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

143 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

144 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

145 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

146 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

147 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

148 . Homem de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

149 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

150 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

151 . Homem de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

152 . Homem de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

153 . Homem de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

154 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

155 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

156 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

157 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

158 . Mulher de 15 anos. Isolamento domiciliar. PCR

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