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Nascidos em janeiro já podem atualizar dados no Caixa Tem

Às vésperas de retomar o pagamento do auxílio emergencial, a Caixa Econômica Federal convida os usuários do aplicativo Caixa Tem a atualizar os dados cadastrais no aplicativo. O procedimento pode ser feito a partir deste domingo (14) pelos clientes nascidos em janeiro.

A atualização é feita inteiramente pelo celular, bastando o usuário seguir as instruções do aplicativo, usado para movimentar as contas poupança digitais. Segundo a Caixa, o procedimento pretende trazer mais segurança para o recebimento de benefícios e prevenir fraudes.

Ao entrar no aplicativo, o usuário deve acessar a conversa “Atualize seu cadastro”. Em seguida, é necessário enviar uma foto (selfie) e os documentos pessoais (identidade, CPF e comprovante de endereço).

O calendário de atualização seguirá um cronograma escalonado, conforme o mês de nascimento dos clientes. O cronograma continua na terça-feira (16) para os nascidos em fevereiro, na quinta-feira (18) para os nascidos em março, até encerrar em 31 de março, para os nascidos em dezembro.

Confira o cronograma completo abaixo:

Mês de nascimentoData de atualização
Janeiro14/3 (domingo)
Fevereiro16/3 (terça)
Março18/3 (quinta)
Abril20/3 (sábado)
Maio22/3 (segunda)
Junho23/3 (terça)
Julho24/3 (quarta)
Agosto25/3 (quinta)
Setembro26/3 (sexta)
Outubro29/3 (segunda)
Novembro30/3 (terça)
Dezembro31/3 (quarta)

No ano passado, a Caixa abriu mais de 105 milhões de contas poupança digitais, das quais 35 milhões para brasileiros que nunca tiveram contas em banco. Além do auxílio emergencial, o Caixa Tem foi usado para o pagamento do saque emergencial do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda (BEm).

Uma lei sancionada no fim de outubro autorizou a ampliação do uso das contas poupança digitais para o pagamento de outros benefícios sociais e previdenciários. Desde dezembro, os beneficiários do Bolsa Família e do abono salarial passaram a receber por essa modalidade.

STJ autoriza mulher arrependida a retomar nome de solteira

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou uma mulher, que alegou abalo emocional e psicológico, a voltar a usar o nome de solteira por não ter se adaptado ao nome de casada.

Embora não haja previsão legal para o procedimento, a relatora ministra Nancy Andrighi, destacou que, nesse tipo de caso, “deve sobressair, a toda evidência, o direito ao nome enquanto atributo dos direitos da personalidade”.

A relatora destacou que a mudança de nome não necessariamente prejudica a identificação da pessoa, que pode ser feita pelos números de documentos como CPF e RG, por exemplo.

À Justiça, a mulher alegou que a adoção do nome do marido lhe gerou desconforto por ter ocorrido em detrimento ao sobrenome do pai, que se encontra em vias de sumir, pois os últimos familiares que o carregam estão em grave situação de saúde. Por esse motivo, ela desejava retomar o uso do nome de solteira, para que ele não deixe de existir.

A mulher conseguiu uma primeira decisão favorável, mas que depois foi revertida em segunda instância, motivo pelo ela qual recorreu ao STJ.

Conforme o voto da relatora, o STJ reconheceu que as justificativas para a mudança de nome não eram frívolas e que o tribunal tem cada vez mais flexibilizado as regras que disciplinam as trocas de nome, de modo a amoldá-las a uma nova realidade social.

A ministra Nancy Andrighi reconheceu que ainda é comum as mulheres abdicarem de parte significativa de seus direitos de personalidade para incorporar o sobrenome do marido, devido a motivos diversos, entre os quais a histórica dominação patriarcal e o desejo de usufruir do prestígio social do nome. A evolução da sociedade, contudo, tem reduzido a fenômeno, acrescentou ela.

A adoção do nome do marido ao se casar é facultativa no Brasil desde os anos 1960. A partir do Código Civil de 2002, o marido também pode acrescentar o sobrenome da mulher ao seu. A legislação prevê que o nome de solteira pode voltar a ser adotado em alguns casos específicos, entre os quais o divórcio e a condenação do cônjuge na esfera criminal.

Casos de Covid-19 continuam em alta em Parauapebas; 195 foram registrados neste domingo

Não está fácil! Todos precisam colaborar e evitar aglomerações. Neste domingo, 14 de março, o registro de novos casos de Covid-19 aumentou mais uma vez – agora são 195.

A taxa de ocupação geral dos leitos está em 78%

• Leitos de enfermaria SUS: 91%;

• Vagas de UTI SUS: 87%;

• Taxa de ocupação de enfermarias particular: 56%;

• Vagas de UTI particular: 80%.

Fique atento as medidas do novo decreto municipal e proteja-se contra o vírus.

 

Histórico de pacientes:

1 . Homem de 58 anos. Internado. PCR

2 . Homem de 28 anos. Internado. PCR

3 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

4 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

5 . Criança de 10 anos. Isolamento domiciliar. PCR

6 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

7 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

8 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

9 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

10 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

11 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

12 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

13 . Homem de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

14 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

15 . Mulher de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

16 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

17 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

18 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

19 . Mulher de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR

20 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

21 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

22 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

23 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

24 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

25 . Homem de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

26 . Mulher de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

27 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

28 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

29 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

30 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

31 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

32 . Homem de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

33 . Mulher de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

34 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

35 . Mulher de 56 anos. Isolamento domiciliar. PCR

36 . Homem de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

37 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

38 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

39 . Mulher de 61 anos. Isolamento domiciliar. PCR

40 . Mulher de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

41 . Mulher de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

42 . Mulher de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

43 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

44 . Mulher de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

45 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

46 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

47 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

48 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

49 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

50 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

51 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

52 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

53 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

54 . Homem de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

55 . Homem de 69 anos. Isolamento domiciliar. PCR

56 . Homem de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

57 . Homem de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

58 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

59 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

60 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

61 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

62 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

63 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

64 . Mulher de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

65 . Homem de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

66 . Homem de 87 anos. Isolamento domiciliar. PCR

67 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

68 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

69 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

70 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

71 . Mulher de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

72 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

73 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

74 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

75 . Homem de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

76 . Homem de 75 anos. Isolamento domiciliar. PCR

77 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

78 . Homem de 34 anos. Isolamento domiciliar. PCR

79 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

80 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

81 . Homem de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

82 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

83 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

84 . Homem de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

85 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

86 . Homem de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

87 . Homem de 10 anos. Isolamento domiciliar. PCR

88 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

89 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

90 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

91 . Homem de 73 anos. Isolamento domiciliar. PCR

92 . Mulher de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR

93 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

94 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

95 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

96 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

97 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

98 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

99 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

100 . Mulher de 28 anos. Isolamento domiciliar. PCR

101 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

102 . Homem de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

103 . Mulher de 67 anos. Isolamento domiciliar. PCR

104 . Criança de 11 anos. Isolamento domiciliar. PCR

105 . Mulher de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

106 . Homem de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

107 . Mulher de 54 anos. Isolamento domiciliar. PCR

108 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

109 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

110 . Mulher de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

111 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

112 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

113 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

114 . Homem de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

115 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

116 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

117 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

118 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

119 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

120 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

121 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

122 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

123 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

124 . Mulher de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

125 . Homem de 19 anos. Isolamento domiciliar. PCR

126 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

127 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

128 . Homem de 67 anos. Isolamento domiciliar. PCR

129 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

130 . Mulher de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

131 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

132 . Homem de 57 anos. Isolamento domiciliar. PCR

133 . Mulher de 38 anos. Isolamento domiciliar. PCR

134 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

135 . Mulher de 39 anos. Isolamento domiciliar. PCR

136 . Homem de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR

137 . Mulher de 14 anos. Isolamento domiciliar. PCR

138 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

139 . Mulher de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

140 . Mulher de 49 anos. Isolamento domiciliar. PCR

141 . Mulher de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

142 . Homem de 53 anos. Isolamento domiciliar. PCR

143 . Homem de 40 anos. Isolamento domiciliar. PCR

144 . Homem de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

145 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

146 . Homem de 21 anos. Isolamento domiciliar. PCR

147 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

148 . Mulher de 23 anos. Isolamento domiciliar. PCR

149 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

150 . Mulher de 22 anos. Isolamento domiciliar. PCR

151 . Homem de 26 anos. Isolamento domiciliar. PCR

152 . Mulher de 52 anos. Isolamento domiciliar. PCR

153 . Mulher de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR

154 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

155 . Mulher de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

156 . Mulher de 17 anos. Isolamento domiciliar. PCR

157 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

158 . Mulher de 20 anos. Isolamento domiciliar. PCR

159 . Mulher de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

160 . Homem de 16 anos. Isolamento domiciliar. PCR

161 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

162 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

163 . Homem de 48 anos. Isolamento domiciliar. PCR

164 . Homem de 77 anos. Isolamento domiciliar. PCR

165 . Homem de 47 anos. Isolamento domiciliar. PCR

166 . Mulher de 51 anos. Isolamento domiciliar. PCR

167 . Mulher de 62 anos. Isolamento domiciliar. PCR

168 . Homem de 55 anos. Isolamento domiciliar. PCR

169 . Homem de 33 anos. Isolamento domiciliar. PCR

170 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

171 . Mulher de 27 anos. Isolamento domiciliar. PCR

172 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

173 . Mulher de 18 anos. Isolamento domiciliar. PCR

174 . Homem de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

175 . Homem de 43 anos. Isolamento domiciliar. PCR

176 . Homem de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

177 . Mulher de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

178 . Mulher de 24 anos. Isolamento domiciliar. PCR

179 . Homem de 46 anos. Isolamento domiciliar. PCR

180 . Mulher de 44 anos. Isolamento domiciliar. PCR

181 . Homem de 42 anos. Isolamento domiciliar. PCR

182 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

183 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

184 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

185 . Mulher de 64 anos. Isolamento domiciliar. PCR

186 . Homem de 29 anos. Isolamento domiciliar. PCR

187 . Homem de 37 anos. Isolamento domiciliar. PCR

188 . Mulher de 30 anos. Isolamento domiciliar. PCR

189 . Mulher de 31 anos. Isolamento domiciliar. PCR

190 . Mulher de 65 anos. Isolamento domiciliar. PCR

191 . Homem de 36 anos. Isolamento domiciliar. PCR

192 . Homem de 35 anos. Isolamento domiciliar. PCR

193 . Mulher de 25 anos. Isolamento domiciliar. PCR

194 . Homem de 32 anos. Isolamento domiciliar. PCR

195 . Mulher de 50 anos. Isolamento domiciliar. PCR

QUADRO DESAPARECIDOS: Filha reencontra o pai após 35 anos

Final feliz. Após mais de 35 anos, finalmente a filha Leandra Elias da Silva pôde abraçar e beijar o pai dela, Leonildo Barbosa da Silva, em Brasnorte, no Mato Grosso. Foi na quarta-feira à noite, dia 10 de março. O reencontro foi tão emocionante que ambos ficaram sem palavras por alguns minutos e só se abraçaram e choraram bastante na presença de familiares.

A Leandra viajou em companhia das filhas Laís Elias da Silva, de 14 anos, e Laiane da Silva, de 3 anos, e do filho Emanoel, de seis meses. O pai dela, Leonildo, é casado com a funcionária pública Antônia Menezes, tem um filho, o Leandro, de 33 anos, e uma filha, a Cleice, de 30 anos, e uma enteada, a Fábia. A família vive momentos muito felizes com a chegada da Leandra e de seus filhos.

O caso da Leandra foi o quarto desvendado por mim em janeiro de 2020, com o apoio de um amigo policial de Parauapebas (ele prefere não aparecer). A conversa dela por telefone com o pai, assim que confirmei o paradeiro dele, foi bastante emocionante. A partir daí, comecei a trabalhar em campanhas para ajudar a Leandra a visitar o pai em Mato Grosso. Arrumamos parte do dinheiro no começo de 2020, mas aí veio a pandemia. No mês passado voltamos a fazer nova campanha e com o apoio de amigos de Parauapebas, Brasília, Araguatins e Imperatriz e de familiares dela no Pará – graças à Deus – o reencontro ocorreu e agora pai e filha estão mais felizes ainda.
Relembre a história da Leandra na matéria que publiquei no site Pebinha de Açucar, de Parauapebas, em 11 janeiro de 2020.

A irmã (por parte de pai) Cleice, a filha Laís, e o pai Leonildo, unidos, fazem a felicidade total da Leandra

 

Desvendado mais um caso de pessoa desparecida: filha mora no Pará e o pai em Mato grosso e não se veem há 34 anos

É o quarto caso resolvido em pouco mais de dois meses e o sexto em 13 meses por Lima Rodrigues

Mais um caso de pessoa desparecida desvendado com sucesso, a pedido da dona de casa Leandra Elias da Silva, que mora em Uruará (PA) e não vê o pai há 34 anos. Para ser mais exato, desde quando ela tinha sete meses de vida. Ela leu no site www.pebinhadeacucar.com.br alguns casos que desvendei e entrou em contato comigo. Eu fiz a investigação e obtive sucesso com o apoio de outros parceiros. Este é o sexto caso desvendado em 13 meses e o quarto em pouco mais de dois meses.

“Tenho 34 anos, moro há três anos e meio em Uruará (PA), vim do estado de Rondônia, morei 20 anos na cidade de Cerejeiras, município do cone sul de Rondônia. Venho há anos procurando meu pai, pois este foi embora eu tinha apenas 7 meses e minha mãe ficara grávida de minha irmã. Nunca tive êxito e gostaria de saber se posso pedir a ajuda de vocês? Desde já agradeço pela atenção! Se possível me responda a mensagem se não puderem me ajudar! Obrigada”, disse Leandra em sua mensagem via SMS enviada para mim há cerca de três meses.

O pai dela, Leonildo Barbosa da Silva, morou em Rondônia e atualmente mora em Brasnorte, em Mato Grosso e nasceu em Pereira Barreto (SP) em 28 de outubro de 1966, portanto, está com 53 anos. Ele é filho de Vicente Barbosa da Silva e de Jenésia Francisca de Jesus.

“A última vez que fiquei sabendo que viram meu pai foi em Brasnorte (MT) e trabalhava na prefeitura de lá. Isso tem uns 15 anos”, informou Leandra, acrescentando que os irmãos dele, ou seja, seus tios, moravam em Buritis e outros em São Francisco, em Rondônia. “Me lembro só dos nomes de três irmãos dele, mas não sei os nomes completos: Leonora, Orlando e José”, destacou. Com estas informações aprofundei as investigações, que duraram cerca de três meses. Descobri que o “Seu” Leonildo mora no Bairro Nosso Lar em Brasnorte, Mato Grosso e trabalha com um caminhão “puxando” madeira para serrarias. Ao ligar na quinta-feira para a Leandra e dizer que tinha quase certeza que havia encontrado seu pai foi uma alegria muito grande tanto para ela quanto para mim. Emocionante.

A história
Esperei o dia todo para falar com o “Seu” Leonildo, porque na sexta-feira ele estava dirigindo o caminhão na zona rural, sem cobertura de celular. À noite, quando liguei e me identifiquei como jornalista ele ficou meio desconfiado, mas contei para ele que sua filha Leandra mora no interior do Pará e queria muito reencontrá-lo. Leonildo ficou bastante emocionado e pediu que eu ligasse mais tarde porque ele estava dirigindo e o sinal de celular naquela área ainda não estava bom. Após as 22h (21 horas em Mato Grosso) eu liguei e ele me contou um pouco da sua história. “Eu era muito jovem quando me casei com a mãe da Leandra. Acho que o casamento durou uns dois anos. Não deu certo e cada um seguiu seu rumo. Aí perdi o contato com ela. A ex-mulher se chama Dalva Elias da Silva (após o divórcio ficou Dalva Elias Ramos). O divórcio foi assinado pelo juiz mesmo sem assinatura do pai porque ele não foi localizado à época, possivelmente há mais de 20 anos. Eles não lembram as datas.

Leonildo disse que mora em Brasnorte há 28 anos, mas antes morou um período de uns dois anos em São José dos Quatro Marcos, também no Mato Grosso. Ele é caminhoneiro e “puxa” madeiras em um caminhão da zona rural para as serrarias da região. “Estou muito emocionado. Contente demais. Tenho uma foto da Leandra bem novinha ainda guardada comigo. Fazia tempo que eu imaginava encontrar com minha filha e ainda espero encontrar a outra”, disse ele. A emoção é tanta que pai e filha só se falaram por telefone e ainda não deu nem tempo de marcar um encontro pessoalmente.

“Quando meu pai se separou da minha mãe ela estava grávida de poucos dias da minha irmã, Gediane Regina, e eu tinha sete meses de vida. Estou muito emocionada. Não consigo nem falar mais nada”, afirmou Leandra, na noite desta sexta-feira, também por telefone. Ela tem 34 anos, é casada com o operador de máquinas Odemar Santos Gomes, e o casal tem uma filha de 13 anos, uma de um ano e meio e ela está grávida de cinco semanas.

Conversa via mensagem de áudio emocionante
Por volta de 23 horas desta sexta-feira a Leandra conseguiu falar com o pai dela por intermédio de mensagens de áudio via WhatsApp, porque não ela não estava conseguindo fazer a ligação direta. Os dois choraram bastante. Após conversar com “Seu” Leonildo, ela me enviou os áudios. Confesso que chorei. Vou descrever alguns trechos.
Leandra: Oi, pai, estou muito feliz e muito emocionada. Há muito tempo estava tentando falar com o senhor. Na glória de Deus eu consegui o contato do Lima aqui no Pará e graças a Deus deu certo. Estou muito feliz. Muito feliz.
Leonildo: Oi, “fia”, é o seu pai, o “Bugão”. Fiquei até meio esquisito na hora que estava dirigindo o caminhão e o repórter ligou para mim contando esta história. “Cê” tá ouvindo o pai?
Leandra: oi, pai, (chorando) estou ouvindo bastante emocionada. Oi, pai desculpa. Não consigo falar. Há muito tempo que eu tentava falar com o senhor. Fiquei com medo de o senhor não me receber, não querer falar comigo. Desculpa pai e obrigado por me receber.
Leonildo: Que “bão”, filha, que o você ouviu o pai, então….o pai está emocionado. (Chorando muito) Oh, minha filha, me desculpa. O papai tem uma fotinha tua guardada e achava que nunca mais ia conversar com você. Quero te ver de pertinho, de abraçar, te beijar. Que “bão” minha filha ouvir tua voz.
Leandra: Chora bastante….
Leonildo: Não pergunte minha filha o que aconteceu com nós. Achava que nunca mais ia te ver. O dia você vai vim na minha casa conhecer seus outros irmãos por parte de pai. Eu lembro até hoje quando pegava você no colo, minha filha. Estava trabalhando até agora a noite. Sempre trabalhando. Me perdoa minha filha, mas o pai nunca abandonou “ocê”, não. Casado muito novo, minha filha. Você vai entender.
Leandra: Oh, pai, o senhor não tem que pedir perdão e nem pedir desculpas. Não precisa. Eu, em toda minha vida, desde criança, nunca quis saber o que aconteceu com o senhor e minha mãe. Não precisa nem me falar e nem tocar no assunto (chorando muito), não importa o que aconteceu ou qual foi o motivo da separação. O importante é que eu reencontrei o senhor e um dia vou poder abraçar o senhor. Eu lembro quando eu era criança na escola e as professoras pediam uma redação e quando eu estava na quinta série eu escrevi uma redação falando sobre o senhor. Eu tinha esperança em te reencontrar. Sempre pedi a Deus em minhas orações para proteger o senhor a onde o senhor estivesse com sua família. Estou muito emocionada. Minha outra irmã, a Gediane, também tinha medo de falar com o senhor. Mas eu disse para ela que não importa a história do passado. Só quero saber é de tomar café com o senhor e lhe abraçar.
Leonildo: Fala mais pro pai. O pai “tava” chorando……
Aí a Leandra reafirmou que não interessava o que ocorreu no passado entre o pai e a mãe dela e que o importante é que agora ela vai poder abraçar o pai com muito amor e carinho.
Após este emocionante diálogo, já passava da meia noite, quando a irmã da Leandra, Gediane, também ligou para o “Seu” Leonildo. A conversa também foi bastante emocionante.
Ele disse para a Gediane que quando foi embora nem sabia que mãe dela estava pouco dias grávida e que quer vê-la futuramente. “Pode me chamar de pai. Um dia todos nós vamos nos encontrar”, disse, também muito emocionado o “Seu” Leonildo. Ambos choraram muito.

Outro reencontro
“Meu pai reencontrou o irmão dele, o tio Paulinho, em Tangará da Serra, também em Mato Grosso, após 30 anos. O reencontro foi proporcionado por intermédio de uma sobrinha dele e eles passaram o Natal de 2019 juntos em Tangará. De lá, meu pai até ligou para minha tia Leonora, que mora em Buritis, em Rondônia”, revelou por telefone a filha de criação de Leonildo, a Fábia. Quando o “Seu” Leonildo conheceu sua atual esposa, Antônia de Fátima, ela já tinha a Fábia, de apenas um ano de idade. Leonildo e Antônia ainda tem um casal de filhos.

Parceiros
Ninguém faz nada sozinho. Nas minhas investigações eu conto com o apoio de outras pessoas, inclusive policiais civis de alguns estados e até mesmo profissionais de outras áreas, além de usar minhas redes sociais, entrar em contato com secretarias de assistência social das prefeituras, emissoras de rádio, locutores e sites das cidades.
No caso da Leandra, contei com o apoio fundamental de uma pessoa de Parauapebas, que prefere não aparecer. Depois que esta pessoa me passou as informações e o endereço, o bairro e a cidade em Mato Grosso, entrei em contato com um jornalista amigo meu, Vicente Delgado, que mora em Cuiabá e é diretor do portal AGRONEWS BRASIL. Ele falou com o jornalista Jacques Khalil Ghanem, Superintendente da TV Secom do governo do estado, que por sua vez me colocou em contato com o vice-prefeito de Brasnorte, Marques Antônio Correia. O Marques passou o caso para a Secretária de Assistência Social daquele município, Isabel da Silva Frazão, que no dia seguinte (sexta-feira, 10 de dezembro) confirmou o endereço de “Seu” Leonildo. Ele estava para a zona rural e a secretária conversou com a filha dele, Fábia, que por sua vez me passou o contato do pai.

Agradeço a Deus por este dom de localizar pessoas desparecidas e fazer com que algumas famílias voltem a ser felizes. Hoje, investigo mais de dez casos e espero também obter sucesso como ocorreu com a Leandra e outras filhas que pediram para eu localizar seus pais.

Em reunião com governadores, Helder Barbalho reforça que Pará precisa de mais vacinas

O governador do Estado, Helder Barbalho, se reuniu por videoconferência com governadores participantes do “pacto nacional”, neste sábado (13), com objetivo de alinhar medidas para diminuir o pico da pandemia de Covid-19 registrado nas últimas semanas no Brasil. Até o momento, governadores de 22 estados e do Distrito Federal manifestaram posição favorável às medidas.

Durante a reunião, o chefe do Executivo Estadual expôs aos demais governadores que o Pará vem recebendo doses insuficientes da vacina. Mesmo com a nona maior população do Brasil – 8.702.353 habitantes -, o Pará é o estado que recebeu, proporcionalmente, a menor quantidade de imunizantes contra a Covid-19. O Governo Federal enviou 542.640 doses, suficientes para imunizar apenas 2,10% da população, o que coloca o Estado em último lugar no ranking nacional da vacinação.

“Desde a primeira leva, tenho dificuldade no recebimento do quantitativo de vacinas, que é muito distorcido do percentual da relação per capta por Estado, fazendo com que o Pará continue sendo o Estado que menos recebeu vacina, portanto, não há uma uniformidade nessa distribuição. Desde o início, nós temos ficado em último lugar no ranking de vacinação dos estados pelo Consórcio dos Veículos de Imprensa, que não leva em consideração o quanto nós recebemos, e sim, a quantidade global dos números absolutos. Então, desde o primeiro momento, continuamos em último na vacinação”, disse Helder Barbalho, ressaltando que já enviou dois ofícios ao Ministério da Saúde para que o equívoco fosse reparado, o que ainda não aconteceu.

O governador do Piauí, Welligton Dias, ressaltou que outros estados também enfrentam a mesma situação e propôs que o problema seja tratado dentro do “pacto nacional”. A proposta inicial é a de que, a partir de agora, as doses sejam distribuídas de acordo com a proporção da população de cada Estado. “Vamos levar essa pauta para discussão no Ministério da Saúde para que também possa entrar no Plano Nacional de Imunização (PNI)”, disse.

Medidas – O chefe do Executivo do Piauí, que coordenou os trabalhos, propôs aos governadores que sejam criadas iniciativas básicas, que sirvam para todos, e que, a partir disso, cada estado tome decisões de acordo com a necessidade local. O principal objetivo do pacto é alertar a população de que o momento é crítico e que a circulação de pessoas seja reduzida, sendo a melhor forma de diminuir a ocupação nos hospitais. Neste sentido, ele propôs que os estados que integram o “pacto nacional” adotem, em conjunto, medidas mais restritivas até o próximo dia 21. A proposta deve ser analisa em outra reunião.

Os governadores também definiram que vão marcar reuniões com o Ministério da Saúde para cobrar outras pautas, como a definição de um calendário único de vacinação com as faixas etárias, e a divulgação correta do número de doses da vacina. Também ficou acertada a sinalização de outro encontro com o Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no intuito de requerer celeridade do órgão na hora da liberação de vacinas de outros laboratórios para o País. A ideia é acelerar a vacinação até abril para que o plano abranja mais faixas etárias.

Também participaram da reunião, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado; governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra; governador do Espírito Santo, Renato Casagrande; governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e governador do Mato Grosso, Mauro Mendes.

Animais recebem cuidados e auxiliam no combate a criminalidade no Pará

Quatorze de março é o dia dedicado nacionalmente aos animais. No Estado do Pará, cães e equinos recebem, diariamente, os cuidados e atenção necessários e, juntamente com os profissionais da segurança pública, são utilizados de maneira diferenciada e com estratégias na prevenção e combate ao crime, desde a utilização dos equinos no tratamento de pessoas com deficiência por meio da equoterapia, até o emprego em grandes operações de apreensão de drogas, por exemplo. O Comando de Missões Especiais (CME) é vinculado à Polícia Militar do Estado do Pará e reúne o Batalhão de Ações com Cães (BAC) e o Regimento de Policia Montada.

Tanto os cães quanto os equinos são acompanhados diariamente por uma equipe multiprofissional, composta, por exemplo, por médicos veterinários, adestradores, policiais que acompanham a saúde e o bem estar dos animais, além de transmitirem afeto e companheirismo.

“Nós procuramos atuar de todas as formas em prol da segurança pública, não só com equipamentos, com integração, com inteligência, com sistemas, mas também utilizando todos os outros meios, inclusive os animais. no batalhão de cães da PM e das outras forças de segurança a atuação se dá, especialmente, no tráfico de drogas, na detecção de explosivos e outros rastreios que os cães podem fazer tendo em vista o faro que possuem. A cavalaria também é muito importante no policiamento, muito utilizada em manifestações, em partidas de futebol, por exemplo,” explicou o secretário de segurança pública e defesa social, Ualame Machado.

Atualmente, em todo o Estado, há 76 equinos, sendo 52 em Belém, 16 em Santarém e oito em Marabá, cidades polos que reúnem os planteis. O policiamento montado possui uma grande efetividade no policiamento ostensivo e preventivo. Sejam em realização de eventos esportivos, manifestações populares ou em operações policiais de repressão à violência, os animais podem ser empregados. Por meio dele é possível alcançar uma proximidade muito grande com a população, devido à sociabilidade dos animais e é neste momento que começa uma aproximação de pessoas e faz com que a policia vá exercendo o seu papel de ser próxima da comunidade. Neste contato estreita-se o laço com os moradores daquele local, proporcionando o aumento da confiança com os profissionais da segurança pública, como pode ser observado nos bairros da Cabanagem e Benguí, pertencentes ao programa de governo Territórios pela Paz (Terpaz).

Já o cão policial é o quinto profissional de segurança pública que compõem uma guarnição. Por meio da operação Atilas eles atuam em diferentes frentes e podendo farejar entorpecentes e explosivos. Os cães também participavam de demonstrações em escolas, praças e eventos educativos, quando permitido e mantido todos os cuidados de prevenção à Covid-19. No BAC estão presentes 29 cães das raças Pastor Alemão, Pastor Belga Malinois, Labrador e Rottweiler, definidas como algumas das raças mais eficientes para o trabalho policial.

 

No treinamento, o binómio homem-cão recebe prioridade. Primeiro o profissional recebe o treinamento e em seguida o animal para que a relação atinja o máximo de cumplicidade e produtividade no momento da ação. Desta forma, o cão consegue ter 100% de assertividade, em especial na apreensão de entorpecentes por possuir um faro 300 vezes maior que o ser humano, detectar a passagem de uma droga pelo local até quatro dias depois, além de possibilitar um raio de atuação muito maior.

Maternidade – A primeira maternidade canina militar de Belém deverá entrar em funcionamento em breve. Uma conquista histórica para a unidade, que vai passar a trabalhar com o manejo reprodutivo dos cães. Além das instalações físicas, o BAC vai adquirir equipamentos técnicos especializados, como aparelho de ultrassonografia, incubadora neonatal, equipamentos laboratoriais e cirúrgicos e 30 boxes com solários, onde serão alocados os novos cães. O prédio da maternidade será instalado na sede do Batalhão, na avenida Brigadeiro Protásio, bairro do Marco, em Belém.

“A Policia Militar quando teve início, lá em 1818, o regimento foi a primeira unidade da PMPA. E hoje nós mantemos a tradição e sabemos da importância dos equinos para o bom andamento da corporação na redução dos índices de criminalidade. Com relação ao BAC, estamos construindo a maternidade para que possamos fazer a reprodução animal das nossas matrizes dentro da nossa corporação, sem o custo de compras de caninos para que a gente possa no futuro estar presente nas 13 regionais do interior do Estado com canis setoriais. Um cão farejador de drogas faz o trabalho que 100 policiais não conseguem fazer, devido a sua característica de faro aguçado, bem treinado. Utilizar um cão de faro é um fator decisivo para aumentar o número de apreensão de drogas e com isso possamos diminuir a quantidade de drogas em circulação, como vem sendo feito desde 2019”, contou o comandante geral da PM, Coronel Dílson Júnior.

Capacitação – Para atuar com os animais, o profissional é capacitado de maneira especial. É possível realizar cursos oferecidos no próprio Estado quanto a nível nacional, para posterior multiplicação local. Entre os cursos que habilitam os profissionais a lidarem com esses animais estão de policiamento montado, curso de cinotecnia e curso de condutor de cães.

“Eles são indispensáveis e realmente fazem a diferença. Eles têm um instinto, uma capacidade detectora e sensorial muito melhor do que o ser humano, em alguns aspectos, então eles são indispensáveis no policiamento. Muitas missões tiveram êxito por conta da presença de cães farejadores, a presença da cavalaria em massa trabalha numa dispersão muito melhor do que os homens, então eu diria que sem a cavalaria e o canil o Comando de Missões Especiais estaria deficiente”, avaliou o comandante do CME, Coronel André Henrique.

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