Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Operação da Polícia Militar na zona rural de Parauapebas recupera 12 motos roubadas

Policiais Militares que fazem parte do 23º Batalhão de Polícia Militar (BPM) tiveram muito trabalho neste sábado (24), afinal, lograram êxito em uma operação que iniciou nas primeiras horas do dia e que tem como objetivo recuperar motocicletas que foram roubadas no município de Parauapebas e encaminhadas de forma irregular para a zona rural da “Capital do Minério”.

Na operação que recebeu o nome de “Paz no Campo”, encabeçada pela Polícia Militar, doze motocicletas foram recuperadas pelos policiais na Vila Albani.

Quem conversou com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar foi o cabo Lobo, afirmado que a operação recebeu orientações do tenente coronel Gledson Melo dos Santos, que deu aos seus policiais detalhes sobre o índice de veículos frutos de roubos. “Sob o comando do sargento Elisvan, que é o comandante de policiamento da zona rural, chegamos ao local com o apoio do Grupo Tático Operacional (GTO), guarnição do cabo Dias e conseguimos capturar doze motos, sendo que o elemento apontado como responsável pelos furtos e roubos de motos aqui na cidade, conhecido pelo prenome de Jaime, conseguiu se evadir do local, e como conhece bem a área de mata, não conseguimos o capturar”, relatou Lobo, informando que essa é apenas uma etapa da operação “Paz no Campo” que irá continuar em outras localidades de Parauapebas, com o objetivo de dar uma resposta positiva para a população.

 

Ainda na noite deste sábado as doze motocicletas foram encaminhadas ao pátio da 20ª Secional de Polícia Civil de Parauapebas, com o apoio de um morador que cedeu seu caminhão para transportar os veículos que foram recuperados pela Polícia Militar e posteriormente serão disponibilizados para seus respectivos donos após os trâmites legais por conta da Polícia Civil.

Moradores da Vila Albani que ficaram sabendo da operação da Polícia Militar também foram encaminhados até a Seccional de Polícia, onde serão testemunhas no processo.

Em Canaã dos Carajás, cliente não paga dívida e leva surra de travesti

O travesti que preferiu não ser identificado mostrou as marcas da agressão que sofreu depois de atender o cliente.  “Olha aí o que esse infeliz fez com minha amiga, saiu com ela, na hora de pagar disse que não ia pagar, aí tomou a atitude dele, olha o rosto dela aqui sangrando e nós para se defender tivemos que tomar nossa atitude”, desabafou uma colega de trabalho.

A confusão aconteceu na sexta-feira (23) no horário de expediente das travestis, por volta das 22h. Tudo foi gravado por uma das colegas de profissão. Cliente e travesti discutiram na calçada. Sem acordo começou a pancadaria em plena avenida Weyne Cavalcante, uma das mais movimentadas de Canaã dos Carajás, no sudeste do Pará.

As cenas também foram gravadas por quem passava pelo local. Com o mesmo pedaço de madeira que bateu no cliente, o travesti quebrou a moto do rapaz.

Quem também filmou o barraco narrou o fato cada vez mais comum na cidade do minério.  “Tá botando é pra quebrar a moto do rapaz. Quem manda c… o ‘veado’ e não pagar, parceiro”.

Depois de levar uma surra, o homem acusado de não pagar pelo sexo, prometeu quitar a dívida. “Eu vou pagar, eu vou pagar”, disse o cliente, ainda tonto por causa das pancadas.

A briga entre cliente e travesti acabou não virando caso de polícia. Ninguém prestou queixa. No final dessa história o programa que sairia por 50 reais, acabou se transformando em uma baita dor de cabeça para quem só queria se divertir.

Pará registra quase 70% de queda no número de casos de meningite

De janeiro até o dia 10 de abril deste ano, o Estado teve 29 casos confirmados da doença, representando uma queda de 69,14% em relação ao mesmo período de 2020

No Dia Mundial de Combate à Meningite, que transcorre neste sábado (24), é possível observar uma redução na notificação de casos da doença no estado do Pará, principalmente das meningites causadas pela bactéria Neisseria meningitidis, que é responsável pelos casos mais graves, podendo levar à morte em menos de 48 horas. A informação é do Grupo Técnico do Agravo Meningite ligado ao Departamento de Epidemiologia da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

De janeiro até o dia 10 de abril deste ano, o Pará teve 29 casos confirmados de meningite, representando uma queda de 69,14% em relação ao mesmo período de 2020, e de 78,19% em relação a 2019. No que tange aos óbitos, houve um óbito em 2021 contra 16 no mesmo período de 2020 e 12 em 2019.

Dos 29 casos confirmados, um caso que ocorreu em Belém foi classificado como doença meningocócica, que é a forma mais grave de meningite. Os demais 28 casos foram de outros tipos de meningite, ou seja, 03 de tuberculosa, 11 por outras bactérias, 05 de meningite não especificada, 05 de meningite viral, e 04 casos por outras etiologias. Não houve casos notificados de meningite pneumocócica e por hemófilo. Porém, do total de casos notificados em 2021 ainda há 13 sendo investigados e aguardando resultado laboratorial.

Segundo a coordenadora do Grupo Técnico, Diana Lobato, os principais fatores que podem ter contribuído para essa redução são o uso de máscara e o distanciamento social, medidas recomendadas como prevenção contra a Covid-19. No entanto, a queda também pode estar relacionada à subnotificação de casos, uma vez que todas as atenções estão voltadas para os casos de Covid-19. “Por isso, é importante que todos os profissionais e serviços de saúde de rede pública e privada estejam sensíveis e vigilantes mediante a um caso suspeito da doença”.

Ao comentar sobre dados de óbitos, Diana Lobato disse que o coeficiente de mortalidade também diminuiu, caindo de 1,08 óbitos por 100 mil habitantes em 2020 para 0,01 em 2021, ressaltando, no entanto, que em 2020, o coeficiente de mortalidade foi maior devido aos óbitos de pacientes imunodeprimidos (HIV/Aids) acometidos por meningite fúngica.

Ações da Sespa – Sobre o trabalho de notificação e investigação de casos suspeitos de meningite, Diana Lobato informou que é responsabilidade das Secretarias Municipais de Saúde, que devem encaminhar o paciente para o serviço de referência para confirmação de diagnóstico e tratamento da doença e adotar as medidas de profilaxia junto aos contatos dos doentes. Em Belém, é a Unidade de Diagnóstico de Meningite, que funciona no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB).

“Vale ressaltar que desde 2019 todas as amostras suspeitas de meningite, além de realizarem o exame de cultura (padrão ouro) estão sendo processadas para exame de biológica molecular, teste de Proteína C reativa em tempo real”, acrescentou Diana Lobato.

Quanto à Sespa, por meio do GT Meningite, cabem ações de acompanhamento semanal dos casos suspeitos de meningite, a fim de realizar a detecção precoce de possíveis casos e ou surtos; divulgação, entre os profissionais de saúde, sobre as notas técnicas e informe epidemiológico da meningite; atividades de Educação em Saúde informando sobre os sinais e sintomas da doença e medidas preventivas.

A meningite é uma inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal, geralmente causada por uma infecção por vírus, bactéria ou fungo.

A transmissão ocorre de pessoa para pessoa, por via aérea (fala, tosse e espirro). Os principais sintomas são febre, dor de cabeça intensa, náuseas, vômitos, dor e enrijecimento da nuca, e manchas pelo corpo.

Assim, a data alusiva tem a finalidade de destacar a importância da prevenção, do diagnóstico, do tratamento e da melhoria das medidas de suporte àqueles que lidam com os efeitos da meningite que pode matar ou deixar sequelas para o resto da vida.

Prevenção – Uma das medidas preventivas mais importantes é cumprir o calendário básico de vacinação -preconizado para as crianças e adolescentes, que dispõe de cinco tipos de vacina. Portanto, cabe aos responsáveis das crianças e adolescentes procurarem os serviços de saúde para atualização do calendário vacinal desta população de maior risco para a doença.

Outras maneiras de proteção são lavar as mãos com água e sabão ou álcool em gel para evitar disseminação de vírus e bactérias; evitar locais com aglomeração de pessoas; deixar os ambientes ventilados, se possível ensolarados, principalmente, salas de aula, locais de trabalho e transporte coletivo; não compartilhar objetos de uso pessoal, alimentos, bebidas, pratos, copos e talheres.

É importante manter as medidas preventivas contra a meningite, principalmente nesse período de chuvas intensas, que levam as pessoas a ficarem aglomeradas em locais fechados, o que propicia a propagação de diversas doenças infecciosas.

Alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções por vírus e bactérias. Criança chorosa, inapetente e prostrada, que se queixa de dor de cabeça, precisa ser levada, o mais depressa possível, para avaliação médica de urgência.

Tratamento – Não existe tratamento específico para as meningites virais. Os medicamentos para combater febre e dor são úteis para aliviar os sintomas.

Meningites bacterianas são tratadas com antibióticos aplicados diretamente na veia do paciente e sua administração deve começar o mais rápido possível para evitar complicações e sequelas.

Meningites causadas por fungos ou pelo bacilo da tuberculose exigem tratamento prolongado à base de antibióticos e quimioterápicos por via oral ou endovenosa.

Serviço:

Para o primeiro atendimento, os usuários do SUS devem procurar as Unidades Básicas de Saúde ou as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de onde, se suspeitos da doença, serão encaminhados para a UDM, ou o próprio estabelecimento de saúde atende e trata o caso de meningite.

 

Sábado registra 108 novos casos de Covid-19 em Parauapebas

De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas (Semsa), neste sábado, 24 de abril, foram confirmados 108 casos de Covid-19. Nenhuma morte foi registrada, felizmente.

A taxa de ocupação geral dos leitos está em 57%.

  • Leitos de enfermaria SUS: 69%;
  • Ocupação da UTI SUS: 82%;
  • Taxa de ocupação de enfermarias particular: 42%;
  • Ocupação da UTI particular: 80%.

A UPA está com atendimento exclusivo para pacientes com o vírus. O serviço é ofertado 24h.

Siga os protocolos de higiene se tiver que sair de casa!

 

Histórico de pacientes:

Criança12Isolamento domiciliarPCR
Feminino16Isolamento domiciliarPCR
Feminino18Isolamento domiciliarPCR
Feminino19Isolamento domiciliarPCR
Feminino21Isolamento domiciliarPCR
Feminino22Isolamento domiciliarPCR
Feminino22Isolamento domiciliarPCR
Feminino22Isolamento domiciliarPCR
Feminino23Isolamento domiciliarPCR
Feminino23Isolamento domiciliarPCR
Feminino24Isolamento domiciliarPCR
Feminino24Isolamento domiciliarPCR
Feminino25Isolamento domiciliarPCR
Feminino26Isolamento domiciliarPCR
Feminino26Isolamento domiciliarPCR
Feminino26Isolamento domiciliarPCR
Feminino26Isolamento domiciliarPCR
Feminino27Isolamento domiciliarPCR
Feminino28Isolamento domiciliarPCR
Feminino28Isolamento domiciliarPCR
Feminino28Isolamento domiciliarPCR
Feminino29Isolamento domiciliarPCR
Feminino29Isolamento domiciliarPCR
Feminino31Isolamento domiciliarPCR
Feminino31Isolamento domiciliarPCR
Feminino31Isolamento domiciliarPCR
Feminino32Isolamento domiciliarPCR
Feminino32Isolamento domiciliarPCR
Feminino33Isolamento domiciliarPCR
Feminino35Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino38Isolamento domiciliarPCR
Feminino39Isolamento domiciliarPCR
Feminino39Isolamento domiciliarPCR
Feminino40Isolamento domiciliarPCR
Feminino41Isolamento domiciliarPCR
Feminino42Isolamento domiciliarPCR
Feminino44Isolamento domiciliarPCR
Feminino45Isolamento domiciliarPCR
Feminino46Isolamento domiciliarPCR
Feminino46Isolamento domiciliarPCR
Feminino50Isolamento domiciliarPCR
Feminino51Isolamento domiciliarPCR
Feminino55Isolamento domiciliarPCR
Feminino58Isolamento domiciliarPCR
Feminino60Isolamento domiciliarPCR
Feminino62Isolamento domiciliarPCR
Feminino64Isolamento domiciliarPCR
Feminino68Isolamento domiciliarPCR
Feminino80Isolamento domiciliarPCR
Criança12Isolamento domiciliarPCR
Masculino16Isolamento domiciliarPCR
Masculino17Isolamento domiciliarPCR
Masculino18Isolamento domiciliarPCR
Masculino18Isolamento domiciliarPCR
Masculino23Isolamento domiciliarPCR
Masculino24Isolamento domiciliarPCR
Masculino25Isolamento domiciliarPCR
Masculino27Isolamento domiciliarPCR
Masculino28Isolamento domiciliarPCR
Masculino29Isolamento domiciliarPCR
Masculino29Isolamento domiciliarPCR
Masculino30Isolamento domiciliarPCR
Masculino30Isolamento domiciliarPCR
Masculino30Isolamento domiciliarPCR
Masculino30Isolamento domiciliarPCR
Masculino31Isolamento domiciliarPCR
Masculino31Isolamento domiciliarPCR
Masculino32Isolamento domiciliarPCR
Masculino32Isolamento domiciliarPCR
Masculino32Isolamento domiciliarPCR
Masculino32Isolamento domiciliarPCR
Masculino33Isolamento domiciliarPCR
Masculino33Isolamento domiciliarPCR
Masculino33Isolamento domiciliarPCR
Masculino33Isolamento domiciliarPCR
Masculino34Isolamento domiciliarPCR
Masculino34Isolamento domiciliarPCR
Masculino35Isolamento domiciliarPCR
Masculino35Isolamento domiciliarPCR
Masculino35Isolamento domiciliarPCR
Masculino35Isolamento domiciliarPCR
Masculino35Isolamento domiciliarPCR
Masculino36Isolamento domiciliarPCR
Masculino36Isolamento domiciliarPCR
Masculino37Isolamento domiciliarPCR
Masculino37Isolamento domiciliarPCR
Masculino37Isolamento domiciliarPCR
Masculino38Isolamento domiciliarPCR
Masculino38Isolamento domiciliarPCR
Masculino40Isolamento domiciliarPCR
Masculino43Isolamento domiciliarPCR
Masculino44Isolamento domiciliarPCR
Masculino45Isolamento domiciliarPCR
Masculino46Isolamento domiciliarPCR
Masculino47Isolamento domiciliarPCR
Masculino48Isolamento domiciliarPCR
Masculino53Isolamento domiciliarPCR
Masculino54Isolamento domiciliarPCR
Masculino60Isolamento domiciliarPCR
Masculino62Isolamento domiciliarPCR
Masculino62Isolamento domiciliarPCR
Masculino63Isolamento domiciliarPCR
Masculino66Isolamento domiciliarPCR

Deixe seu comentário