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Em Marabá, crianças são acusadas de matar garoto de 5 anos na zona rural

Um caso chocou moradores de Marabá e região, no sudeste do estado, nesta quinta-feira (17). Um garoto de apenas 5 anos de vida foi morto por três meninos menores de idade às margens de uma represa.

Segundo as primeiras informações da polícia, os três meninos teriam amarrado a criança com um fio de carregador, o agrediram até que ele desmaiasse. Após isso, jogaram a pequena vítima na represa, que morreu afogada.

O corpo da criança foi encontrado boiando pela manhã. O menino estava nu. A roupa dele estava às proximidades do local. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram a mãe carregando o corpo do filho, bastante machucado, pelas ruas da vila.

Os três meninos suspeitos do crime confessaram a barbárie. Revoltados com a situação, os moradores da pequena vila tentaram invadir o posto policial e por medida de segurança os meninos de 9, 11 e 12 anos foram trazidos para a 21ª Seccional de Polícia Civil de Marabá acompanhados pelos pais.

 

Sem-teto que fez sexo com mulher de personal é retirado de cidade por segurança

Após receber ameaças em um abrigo de Planaltina, no Distrito Federal, o homem em situação de rua agredido pelo personal trainer Eduardo Alves após ser pego por ele fazendo sexo com a esposa do agressor, teve de ser retirado pela Sedes (Secretaria de Desenvolvimento Social do DF) do abrigo onde estava. As informações são de R7.

A agressão aconteceu na segunda-feira (14), quando Eduardo flagrou a esposa fazendo sexo com um homem em situação de rua, identificado como Givaldo, dentro de um carro da mulher.

Em depoimento à polícia, Eduardo Alves disse que achou que a mulher estava sendo “estuprada”, por isso desferiu diversos socos e chutes em Givaldo, conforme foi flagrado pelas câmeras de segurança. Mas o personal disse também que a mulher estava em surto psicótico.

Já a vítima de espancamento disse que foi abordado pela mulher e que depois se encontram e foi “convencido” a entrar no carro e fizeram sexo consensual.

Givaldo foi levado ao Hospital Regional de Planaltina e ficou na unidade até esta quinta-feira (17).

Foi solicitada pelo hospital uma vaga em um abrigo conveniado com a Sedes em Planaltina. Mas algumas pessoas foram ao local em tom ameaçador. “Algumas pessoas se identificaram como policiais, disseram ser amigos do Eduardo e quiseram culpar o Givaldo por tudo que aconteceu”, disse uma testemunha.

A Sedes recebeu um relatório da direção do abrigo que continha as ameaças e decidiu alocar Givaldo em outro abrigo, fora de Planaltina, por questão de segurança.

 

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